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1.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 1(1): 1-6, jul.-dez. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-472290

ABSTRACT

Modificações no teor de vários componentes da secreção pancreática e alterações histopatológicas desse órgão são verificadas após injeção de veneno do escorpião Tityus serrulatus em ratos. Entre essas alterações, podem ser citadas pancreatite aguda e crônica após uma única injeção de veneno. Os achados compatíveis com pancreatite aguda foram encontrados a partir de 10 minutos após a intoxicação e, 20 dias após, a maioria dos animais exibiu achados histológicos típicos de pancreatite crônica. O objetivo do presente trabalho foi determinar a cinética das alterações pancreáticas que ocorrem ao longo do tempo, após injeção endovenosa de veneno bruto de escorpião em ratos. Os animais, após jejum de 24-48 horas, receberam uma injeção venosa, pela veia peniana, de 0,2 ml de uma solução de cloreto de sódio (grupo controle) ou de 0,2 ml de uma solução contendo 300 mg/ml de veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus (60 mg/animal). Os animais foram sacrificados em grupos de 5 a 10 cada, aos 10, 20 e 40 minutos e 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18 e 20 dias após a injeção. O pâncreas foi retirado e processado para estudo histológico. Pancreatite aguda (PA) foi observada nos grupos sacrificados após 10, 20 e 40 minutos, 24 e 48 horas após a injeção. Achados compatíveis com pancreatite crônica (PC) foram detectados nos animais sacrificados entre 4 a 20 dias após a injeção. No grupo de animais sacrificados 3 dias após, observaram-se, no mesmo animal e, às vezes, no mesmo corte histológico, alterações características de PA (degranulação, vacuolização acinar, infiltração difusa de linfócitos e lesões granulomatosas) e, surpreendentemente, de PC (dilatação ductal com rolhas protéicas, hiperplasia ductal e hiperplasia dos linfonodos peripancreáticos), caracterizando a fase de transição da pancreatite aguda para pancreatite crônica. Todos os grupos apresentaram mobilização e degranulação de mastócitos, sugerindo a participação dessas células na etiopatogênese dessas lesões...


Subject(s)
Animals , Rats , Pancreatitis, Acute Necrotizing , Pancreas/pathology , Scorpion Venoms , Hyperplasia
2.
Salvador; s.n; maio 1999. 122 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-339441

ABSTRACT

O interesse pelo estudo da neurocriptococose aumentou nos últimos anos com o aparecimento da AIDS, que surgiu como uma condiçäo predisponente, importante para o desenvolvimento desta micose oportunista que é considerada a mais frequente neste grupo de indivíduos imunossuprimidos. As duas variedades do C. neoformans mais patogênicas para o homem, a variedade gattii e a variedade neoformans, parecem ter importância no tipo de doença clínica e na associaçäo com doenças debilitantes e imunossupressoras. A abordagem anátomo-patológica para a identificaçäo das variedades do fungo nos tecidos, pode ser obtida com o estudo do tamanho dos fungos nas lesöes histopatológicas, da espessura e da apresentaçäo morfológica da cápsula gelatinosa, e na relaçäo com os padröes da resposta inflamatória. É objetivo básico deste trabalho verificar diferenças capazes de identificar as duas variedades do C. neoformans nos tecidos lesados e correlacionar com a existência de doença imunossupressora e com a resposta inflamatória. A avaliaçäo morfológica do diâmetro do fungo, a avaliaçäo da espessura da cápsula, os detalhes da microscopia eletrônica e do padräo da resposta inflamatória na histopatologia e imunohistoquímica, foram métodos utilizados para esta avaliaçäo em 21 casos de neurocriptocose necropsiados no Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES). A inoculaçäo do C. neoformans variedade neoformans e do C. neoformans variedade gattii, em camundongos permitiu o estudo experimental histopatológico e ultra-estrutural comparativo da morfologia destas duas variedades do fungo nos tecidos. Há nítida variaçäo do diâmetro do fungo bem como da espessura da cápsula no estudo destes casos. Fungos com maior diâmetro e com cápsula mais espessa estäo associados a resposta inflamatória mais intensa. O estudo ultra-estrutural do C. neoformans mostrou aspecto característico dos componentes do envelope celular, com distribuiçäo peculiar da cápsula gelatinosa e com padröes diferentes nos fungos, dos casos humanos. No material experimental foi possível observar que há nítida diferença entre o C. neoformans variedade neoformans e o C neoformans variedade gattii, que mostram padröes morfológicos distintos no que se refere a apresentaçäo da cápsula gelatinosa. Plexos coróides e epêndima säo estruturas comprometidas com frequência pelo processo inflamatório nos casos de


Subject(s)
Humans , Animals , Adult , Mice , Central Nervous System , Cryptococcosis , Cryptococcus , Cryptococcus neoformans , Antibody Formation , Immunosuppression Therapy , Mice
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