Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 31(4): e31040433, 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528258

ABSTRACT

Resumo Introdução: A qualidade de vida (QDV) favorável tem sido associada a dietas de melhor qualidade nutricional. Objetivo: Identificar padrões alimentares e estimar sua associação com a QDV em docentes universitários. Método: Estudo seccional com 112 docentes de uma universidade do Rio de Janeiro. Foram obtidos dados sociodemográficos, laborais, de saúde, estilo de vida, QDV e desgaste psíquico utilizando questionário autopreenchido. Consumo alimentar foi avaliado por questionário de frequência alimentar. Os padrões alimentares foram identificados por análise fatorial com extração por componentes principais, e sua associação com a QDV foi estimada por regressão linear múltipla. Resultados: 65% eram mulheres, 45% tinham ≥45 anos de idade e 43% apresentavam excesso de peso. O escore médio de QDV geral foi 70. Foram identificados os padrões alimentares: "lanche", "fast food", "restrito" e "básico". O padrão "restrito", composto por manteiga/margarina, pão, suco de fruta, laticínios e bebidas cafeinadas, apresentou associação direta com QDV geral e domínios psicológico e relações sociais; o padrão "lanche", composto por vegetais, carnes, frutas e bebidas cafeinadas, se associou diretamente ao domínio psicológico. Conclusões: Os padrões que mais explicaram a ingestão alimentar dos docentes eram de baixa qualidade nutricional. Padrão com teor reduzido de carboidratos associou-se com melhor QVD geral.


Abstract Background: Favorable quality of life (QOL) has been associated with diets with better nutritional quality. Objective: To identify dietary patterns and estimate their association with QOL among university faculty. Method: Cross-sectional study with faculty members (n=112) from a university in Rio de Janeiro, Brazil. Information on socioeconomic, work, health, lifestyle, QOL, and psychological distress characteristics were obtained using a self-administered questionnaire. Dietary intake was assessed by means of a food frequency questionnaire. Dietary patterns were identified by factor analysis with principal component extraction and their association with QOL scores was estimated using multiple linear regression models. Results: 65% were women, 45% were ≥45 years old, and 43% were overweight. The mean general QOL score was 70.0. Four dietary patterns were identified: "snack", "fast food", "controlled", and "basic". The "controlled" pattern, including butter/margarine, bread, fruit juice, dairy, and caffeinated beverages, was directly associated with general QOL and "social relationships" and "psychological" domains, the latter was also directly associated with the "snack" pattern, composed by vegetables, meats, fruits, caffeinated beverages, and butter/margarine. Conclusions: The eating patterns that most explained faculty food consumption presented low nutritional quality, while the pattern with limited carbohydrate content was associated with better general QOL.

2.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1092124

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To investigate the association between weight status and anthropometric indicators of adiposity with body esteem. Methods: Cross-sectional study including 305 adolescents from a public school in Rio de Janeiro, Brazil. Data were collected by a self-administered questionnaire and anthropometric measurements. The Body-Esteem Scale for Adolescents and Adults was used to evaluate total body esteem and the "appearance", "weight", and "attribution" domains. Body mass index (weight/stature2) was applied to assess weight status and waist circumference, the central body adiposity. The association between indicators of adiposity and body esteem was assessed using Student's t-test or Mann-Whitney's test and linear regression models, stratified by sex and age group. Results: Overweight/obesity was observed in 46% of younger adolescents (10 to 13 year-old girls, 10 to 14 year-old boys), 38% of older boys (15 to 18 year old), and 16% of older girls (14 to 18 year old). For both boys and girls in the younger age group, body mass index and waist circumference (as continuous variables) were inversely associated with total body esteem and weight domain. Overweight/obesity was associated with the appearance body esteem domain only among younger male adolescents; no association was found between either the body mass index or waist circumference and the attribution domain. Conclusions: Indicators of adiposity were associated with low body esteem. These findings underscore the fact that considering adolescents' feelings concerning their body and appearance is important to promote a healthy control of weight.


RESUMO Objetivo: Investigar a associação entre a condição de peso e os indicadores antropométricos de adiposidade com a estima corporal. Métodos: Estudo transversal com 305 adolescentes de uma escola pública do Rio de Janeiro, Brasil. Os dados foram coletados utilizando um questionário autoaplicado e por meio de medidas antropométricas. A Escala de Estima Corporal para Adolescentes e Adultos foi utilizada para avaliar a estima corporal total e os domínios "aparência", "peso" e "atribuição". O índice de massa corporal (peso/estatura2) foi utilizado para avaliar a condição do peso e circunferência da cintura, a adiposidade central. A associação entre indicadores de adiposidade e estima corporal foi avaliada por meio dos testes t de Student ou Mann-Whitney e por modelos de regressão linear, estratificados por sexo e faixa etária. Resultados: Sobrepeso/obesidade foi observado em 46% dos adolescentes mais jovens (meninas de 10 a 13 anos, meninos de 10 a 14 anos), em 38% dos meninos de 15 a 18 anos e em 16% das meninas de 14 a 18 anos. Na faixa etária mais jovem, o índice de massa corporal e a circunferência da cintura (como variáveis contínuas) foram inversamente associados à estima corporal total e ao domínio peso, tanto em meninos quanto em meninas. O sobrepeso/obesidade associou-se ao domínio corporal 'aparência' apenas entre os meninos mais jovens. Nenhuma associação foi encontrada entre índice de massa corporal e a circunferência da cintura e o domínio atribuição. Conclusões: Os indicadores de adiposidade foram associados à baixa estima corporal. Esses achados ressaltam a importância de se levar em consideração a percepção dos adolescentes em relação ao seu corpo e aparência na promoção do controle de peso saudável.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Body Mass Index , Adiposity , Waist Circumference , Body Dissatisfaction/psychology , Obesity/psychology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Age Distribution
3.
Rev. nutr ; 19(6): 705-712, nov.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-442909

ABSTRACT

OBJETIVO: Verificar a freqüência de hipertensão arterial, sedentarismo e consumo alimentar inadequado em adolescentes com excesso de massa corporal. MÉTODOS: Estudo transversal com 56 adolescentes, sendo 21 meninos e 35 meninas, entre 10 e 19 anos. As variáveis foram: sexo, idade, peso, estatura, índice de massa corporal, classificação nutricional, hipertensão arterial, atividade física e consumo alimentar de risco cardiovascular. Avaliou-se o consumo alimentar com questionário que estabelece consumo de risco cardiovascular entre adolescentes por categorias de consumo, segundo pontuações por quantidades e freqüência consumida. Do questionário originaram-se as variáveis categorias de consumo e pontuações. Aplicou-se correlação de Spearman entre índice de massa corporal, idade e pontuação de consumo. Por teste "t" de Student compararam-se entre os sexos as médias de índice de massa corporal, idade, massa corporal, estatura e pontuação de consumo, e por qui-quadrado as freqüências por presença e ausência de hipertensão arterial, prática de atividade física e categorias de consumo. Com teste Kruskal-Wallis, analisou-se a variância da pontuação de consumo entre grupos. RESULTADOS: Não houve diferenças estatísticas entre os sexos para atividade física (p=0,68), hipertensão arterial (p=0,94), excesso de massa corporal (p=0,31) e categorias de consumo (p=0,53). O índice de massa corporal não se correlacionou com a idade (r=0,20 e p=0,14) e a pontuação de consumo (r=-0,06 e p=0,60). Não houve diferença estatística (p=0,19) na pontuação do consumo por grupos. CONCLUSÃO: Os adolescentes não apresentaram distinções por sexo quanto à prevalência de hipertensão arterial, sedentarismo e consumo alimentar de risco cardiovascular, embora as meninas apresentassem maior freqüência desses fatores quando agrupados.


OBJECTIVE: To assess the frequency of arterial hypertension, inactivity and inadequate food intake related to cardiovascular risk in adolescents with excess body mass. METHODS: Cross-sectional study including 56 adolescents (21 boys and 35 girls) aged 10-19 years. Variables were: gender, age, weight, height, body mass index, nutritional classification, arterial hypertension, physical activity, and food intake categories scored in terms of cardiovascular risk. This intake was assessed through a questionnaire which established cardiovascular risk intake among adolescents by intake categories according to scored amounts and intake frequency. The questionnaire originated the variables intake categories and scores. Spearman's correlation was applied among body mass index, age and intake score. Student's test compared body mass index averages, age, body mass, stature and intake score, according to gender; and the chi-square test assessed frequencies according to presence and absence of arterial hypertension, physical exercise practice and intake categories. The Kruskal-Wallis test analyzed the variation of intake scores among the groups. RESULTS: There was no statistical difference between genders in physical activity (p=0.68), arterial hypertension (p=0.94), body mass excess (p=0.31), or intake categories (p=0.53). Body mass index did not correlate with age (r=0.20, p=0.14) or intake score (r=-0.06, p=0.60). There was no statistical difference (p=0.19) in intake scores among the groups. CONCLUSION: Adolescents showed no gender differences concerning arterial hypertension prevalence, inactivity and food intake related to cardiovascular risk, although for girls these factors were more frequent when these were grouped.


Subject(s)
Male , Female , Child , Adolescent , Humans , Risk Factors , Obesity , Cardiovascular Diseases/diet therapy , Adolescent Nutritional Physiological Phenomena/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL