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Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 3(6): 159-163, 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-698607

ABSTRACT

Objetivos: O objetivo primário deste estudo foi a análise da revascularização da lesão alvo (RLA) seis meses após o implante dos stents, enquanto o secundário foi a ocorrência de acidente vascular cerebral (A VC), infarto agudo do miocárdio (IAM) Q e não Q, cirurgia de revascularização do miocárdio e óbitos na fase hospitalar. Métodos: No período de janeiro a dezembro de 2001 foram estudados, retrospectivamente, 200 pacientes submetidos a implante de stents. De acordo com a extensão dos stents utilizados, os pts foram divididos em dois grupos: de stents longos (> 20 mm) e de stents curtos (£ 20 mm). Utilizando o teste do x2 e t student, realizamos análise comparativa de uma série de variáveis. Resultados: Não houve diferença estatística (p = ns) entre os grupos ST longo e ST curto quanto à ida de (60 ± 13 vs 61 ± 16), sexo masculino (66% vs 63%), Diabetes Mellitus (32% vs 27%), oclusão subaguda (3,3% vs 1,4%), óbito hospitalar (3,3 % vs 1,4%). Os pacientes tratados com ST longos quando comparados aos com ST curto apresentaram mais IAM não Q (11,6% vs 2,1% , p= 0,001) e necessidade de RLA (26 % vs 13%, p= 0,003).Conclusão: O grupo de pacientes tratados com implante de ST longos apresentou taxas mais elevadas de IAM não Q hospitalar e RLA aos seis meses, revelando evolução clínica mais adversa destes quando comparados aos do grupo ST curtos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Coronary Restenosis , Myocardial Infarction , Stents , Stroke
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