ABSTRACT
O objetivo deste estudo foi avaliar aspectos do trauma ocular em um Hospital Universitário. Fio feiro estudo restrospectivo em portadores de trauma ocular atendidos no Pronto-Socorro da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP - no período de dezembro de 1995 a maio de 1999, avaliando-se aleatoriamente 2329 prontuários, dos quais 28 por cento eram portadores de trauma ocular, estudando-se: idade, sexo, horário de atendimento, queixa, tipo de trauma e conduta. Rsultados: os traumas aconteceram mais em homens, na faixa etária de 20 a 40 anos, principalmente durante o dia. Os traumas acometeram mais a Zona I, a maioria traumas fechados, com predomínio significativo do corpo estranho extra-ocular e trauma contuso. Assim, o trauma ocular em nossa região tema as mesmas características dos que ocorrem em outros locais; os autores chamam a atenção para a necessidade de usar classificação uniforme e de se adotar medidas preventivas e eficientes, com o inutito de evitar a cegueira por trauma