ABSTRACT
Sra. editora: En la actualidad, los casos de depresión y, a su vez, el fatal desenlace del suicidio, son cada vez más frecuentes. De acuerdo con los datos reportados por la Organización Mundial de la Salud, cerca de 3,000 personas se suicidan cada día en el mundo (lo que equivale a una cada 30 segundos) y otras 60,000 intentan hacerlo, pero no lo logran, haciendo que tal situación cobre gran importancia (1). Tal vez, debido a que se esté dejando de lado, omitiendo, la problemática de salud mental es vista como un problema que nos estorba y no como un problema que requiere pronta atención y solución. De esta problemática los médicos no están exentos: se puede ver, en este grupo, un notorio aumento en tasas de depresión y ansiedad, por encima de lo observado en la población en general. Por lo tanto, el tema del suicidio demanda atención; siendo así, se enfocará su abordaje hacia el personal de salud y, entre estos, a los médicos.
Dear Editor: In recent years, we have witnessed a growing frequency of cases of depression and their fatal suicidal outcomes. According to data reported by the World Health Organization data (WHO), about 3,000 people commit suicide each day worldwide (equivalent to one every 30 seconds), and an additional 60,000 unsuccessfully attempt to do so, which makes this an extremely important issue (1). This mental health issue is being set aside and ignored, perhaps because it is considered a nuisance, rather than an issue that requires urgent attention and solutions. Not even doctors are exceptions to the trend: this group has displayed a substantial increase in depression and anxiety rates, higher than the rates of the general population. Consequently, the suicide issue requires attention. Here, the issue will be approached from the perspective of healthcare personnel, including doctors.
Sra. editora: Atualmente, os casos de depressão e, por sua vez, o resultado fatal do suicídio estão se tornando mais frequentes. De acordo com os dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde, cerca de 3.000 pessoas cometem suicídio todos os dias no mundo (o equivalente a uma a cada 30 segundos) e outras 60.000 tentam fazer mas não conseguem, provocando que a situação ganhe cada vez mais importância (1). Talvez, por estar sendo deixado de lado, omitindo, o problema de saúde mental é visto como um assunto que nos atrapalha e não como um problema que requer atenção imediata e solução. Desse problema os médicos não estão isentos: pode-se perceber, nesse grupo, um notório aumento nas taxas de depressão e ansiedade, acima do observado na população em geral. Portanto, o tema do suicídio exige atenção; assim, a abordagem será focada em pessoal de saúde e, entre estes, nos médicos.