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1.
Braz. j. med. biol. res ; 40(1): 105-115, Jan. 2007. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-439665

ABSTRACT

Myrtaceae is a plant family widely used in folk medicine and Syzygium and Eugenia are among the most important genera. We investigated the anti-allergic properties of an aqueous leaf extract of Syzygium cumini (L.) Skeels (SC). HPLC analysis revealed that hydrolyzable tannins and flavonoids are the major components of the extract. Oral administration of SC (25-100 mg/kg) in Swiss mice (20-25 g; N = 7/group) inhibited paw edema induced by compound 48/80 (50 percent inhibition, 100 mg/kg; P <= 0.05) and, to a lesser extent, the allergic paw edema (23 percent inhibition, 100 mg/kg; P <= 0.05). SC treatment also inhibited the edema induced by histamine (58 percent inhibition; P <= 0.05) and 5-HT (52 percent inhibition; P <= 0.05) but had no effect on platelet-aggregating factor-induced paw edema. SC prevented mast cell degranulation and the consequent histamine release in Wistar rat (180-200 g; N = 7/group) peritoneal mast cells (50 percent inhibition, 1 æg/mL; P <= 0.05) induced by compound 48/80. Pre-treatment of BALB/c mice (18-20 g; N = 7/group) with 100 mg/kg of the extract significantly inhibited eosinophil accumulation in allergic pleurisy (from 7.662 ± 1.524 to 1.89 ± 0.336 x 10(6)/cavity; P <= 0.001). This effect was related to the inhibition of IL-5 (from 70.9 ± 25.2 to 12.05 ± 7.165 pg/mL) and CCL11/eotaxin levels (from 60.4 ± 8.54 to 32.8 ± 8.4 ng/mL) in pleural lavage fluid, using ELISA. These findings demonstrate an anti-allergic effect of SC, and indicate that its anti-edematogenic effect is due to the inhibition of mast cell degranulation and of histamine and serotonin effects, whereas the inhibition of eosinophil accumulation in the allergic pleurisy model is probably due to an impairment of CCL11/eotaxin and IL-5 production.


Subject(s)
Animals , Male , Mice , Rats , Anti-Allergic Agents/pharmacology , Edema/drug therapy , Eugenia/chemistry , Histamine Release/drug effects , Pleurisy/drug therapy , Anti-Allergic Agents/isolation & purification , Chromatography, High Pressure Liquid , Disease Models, Animal , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Edema/chemically induced , Edema/immunology , Eosinophils/drug effects , Mice, Inbred BALB C , Mast Cells/drug effects , Mast Cells/immunology , Peritoneal Cavity/cytology , Plant Extracts/pharmacology , Plant Leaves/chemistry , Pleurisy/chemically induced , Pleurisy/immunology , Rats, Wistar
2.
Rev. ciênc. farm. básica apl ; 26(2): 105-111, 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-428168

ABSTRACT

A utilização de extratos vegetais em produtos farmacêuticos e cosméticos tem mostrado ser uma tendência mundial e cresceu substancialmente nas duas últimas décadas. No entanto, há ainda poucos relatos na literatura com relação à atividade mutagênica ou fototóxica de extratos vegetais. No presente trabalho foi avaliada a atividade fototóxica e o screening mutagênico de extratos fuidos e secos de própolis, Aloe spp. e Hamamelis virginiana. Na investigação de fototoxicidade foram realizados ensaios microbiológicos, utilizando cepas de Candida albicans e Saccharomyces cerevisiae, bem como ensaios biológicos com cobaias albinos. Extratos etanólicos de Ruta graveolens e Citrus spp., além de 8-metoxipsoraleno (fármaco sintético padrão), foram usados como controles positivos de ambos os testes. A atividade mutagênica foi avaliada qualitativamente segundo o spot test descrito por Maron & Ames, com cepas de Salmonella typhimurium TA97, TA98, TA100 e TA102, empregando como controle positivo o óxido de 4-nitroquinolina. Não foi observada atividade fototóxica, em ambos os ensaios realizados, para qualquer dos extratos. O ensaio microbiológico demonstrou uma atividade fungistática ou fungicida nos extratos secos de hamamélis. Os resultados obtidos nos ensaios microbiológicos com a levedura S. cerevisiae indicam que este microrganismo apresentou eficiência no procedimento de screening de atividade fototóxica comparável à obtida com C. albicans. Os extratos vegetais não apresentaram atividade mutagênica nos ensaios preliminares realizados


Subject(s)
Rats , Animals , Aloe , Dermatitis, Phototoxic , Plant Extracts/toxicity , Hamamelis , Mutagenesis , Propolis , Mutagenicity Tests , Plants, Medicinal
3.
Rev. ciênc. farm ; 24(2): 179-187, 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-394860

ABSTRACT

A radiação solar, especialmente a ultravioleta, é reconhecida como a principal responsável pelo aumento da incidência de câncer em grande parte do mundo, inclusive no Brasil. A busca de substâncias com potencial ação fotoprotetora é uma importante ferramenta no combate a esta neoplasia. O objetivo deste trabalho é avaliar a ação dos extratos vegetais de Aloe spp. e H. virginiana como filtro solar, assim como da associação destes extratos ao filtro sintético p-metoxicinamato de 2-etilhexila. Estudos preliminares de fotodegradação destes extratos, frente à radiação visível e UVB, também foram realizados. Os extratos foram obtidos por extração em forno de microondas e concentrados a extratos fluidos e secos. O fator de proteção solar (FPS) de soluções contendo 3 e 10 por cento (p/V) dos extratos foi determinado por método espectrofotométrico in vitro. Os extratos secos apresentaram valores de FPS maiores que os extratos fluidos. A associação destes extratos ao filtro sintético resultou em aumento nos valores de FPS, sugerindo um efeito sinérgico. Nos estudos de fotodegradação foi observado que o extrato de hamamélis não sofreu alteração no perfil de absorção, após exposição à radiação visível e a UVB. No extrato de Aloe, no entanto, foram observadas alterações no perfil de absorção, quando incidido pelas duas radiações, mas somente a exposição à radiação UVB levou à diminuição de 2 unidades no FPS.


Subject(s)
Humans , Aloe , Hamamelis , Plant Extracts , Sunscreening Agents , Ultraviolet Rays , Plant Extracts
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