Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 11(1): 65-68, jan.-mar. 2021. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1362431

ABSTRACT

Since its detection in December of 2020, the SARS-CoV2 lineage P.1, descendent of B.1.1.28 lineage, has been identified in several places in Brazil and abroad. This Variant of Concern was considered highly prevalent in Northern Brazil and now is rapidly widening its geographical range. Here, we present epidemiological and genomic information of the first case of P1 lineage in Rio Grande do Sul state, in a patient without reported travel history and a tracked transmission chain. These findings occurred in a tourist destination representing an important hub receiving tourists from diverse places.(AU)


Desde a sua detecção em dezembro de 2020, a linhagem P.1 do SARS-CoV2, descendente da linhagem B.1.1.28, foi identificada em diversos locais no Brasil e no mundo. Essa variante de preocupação era considerada altamente frequente no Norte do Brasil e agora está ampliando rapidamente sua distribuição geográfica. Aqui, apresentamos informações epidemiológicas e genômicas do primeiro caso da linhagem P.1 no Rio Grande do Sul em um paciente sem histórico de viagens relatado e com cadeia de transmissão identificada. Esses achados ocorreram em um destino turístico que representa um importante pólo de recepção de turistas de diversas localidades.(AU)


Desde su detección en diciembre de 2020, del linaje P.1 del SARS-CoV2, derivada de la B.1.1.28, hay sido ampliamente identificada en Brasil y en todo el mundo. Esta variante preocupante es muy frecuente en el norte de Brasil y ahora está ampliando rápidamente su distribución geográfica. Aquí, presentamos información epidemiológica y genómica del primer caso de P.1 en Rio Grande do Sul en un paciente sin antecedentes de viaje y con una cadena de transmisión identificada. Estos datos se han obtenido en un destino turístico que representa un importante centro de acogida de turistas de diferentes lugares.(AU)


Subject(s)
COVID-19/transmission , COVID-19/epidemiology
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(5): 600-606, Sept.-Oct. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1040363

ABSTRACT

Abstract Objective: The aim of this study was to identify the causes of congenital microcephaly in Rio Grande do Sul, a state in southern Brazil, where no ZIKV outbreak was detected, from December 2015 to December 2016, which was the period when ZIKV infection was at its peak in northeast Brazil. Methods: This was a cross-sectional study where all notifications of congenital microcephaly in the state of Rio Grande do Sul were included for analysis. Evaluation of cases followed the guidelines of the Brazilian Ministry of Health. Dysmorphological and neurological evaluations were performed by a specialized team, and genetic tests and neuroimaging were performed when clinically indicated. STORCH infections were diagnosed using standard tests. ZIKV infection was diagnosed through maternal serum RT-PCR and/or neuroimaging associated with clinical/epidemiological criteria. Results: From 153 744 registered live births in the study period, 148 cases were notified, but 90 (60.8%) of those were later excluded as "non-confirmed" microcephaly. In the 58 confirmed cases of microcephaly (prevalence = 3.8/10 000 live births), congenital infections (syphilis, toxoplasmosis, cytomegalovirus, and ZIKV) constituted the predominant etiology (50.0%), followed by isolated CNS (15.5%), and genetic syndromes (10.3%). Congenital ZIKV syndrome (CZS) with typical phenotype was diagnosed in three cases (5.2% of all confirmed microcephaly cases or 10.4% of all congenital infections). Conclusion: In Rio Grande do Sul, where no outbreak of ZIKV infection was recorded, congenital infections were the leading cause of congenital microcephaly, and the attributable risk for CZS in the etiology of microcephaly was 5.2%.


Resumo: Objetivo: Identificar as causas da microcefalia congênita no Rio Grande do Sul, Região Sul do Brasil, onde não foi detectado surto de ZIKV, de dezembro de 2015 a dezembro de 2016. Esse foi o período em que a infecção por ZIKV estava em seu auge no Nordeste do Brasil. Métodos: Este é um estudo transversal no qual todas as notificações de microcefalia congênita no estado do Rio Grande do Sul foram incluídas para análise. A avaliação dos casos seguiu as orientações do Ministério da Saúde. A avaliação dismorfológica e neurológica foi feita por uma equipe especializada e os testes genéticos e as neuroimagens foram feitos quando indicado clinicamente. As infecções STORCH (Sífilis, Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes simples) foram diagnosticadas utilizando testes padrão. A infecção por ZIKV foi diagnosticada por meio da transcriptase reversa seguida de reação em cadeia da polimerase (RT-PCR) no soro materno e/ou neuroimagem associada a critérios clínicos/epidemiológicos. Resultados: De 153.744 nascidos vivos registrados no período do estudo, 148 bebês foram casos notificados, porém 90 (60,8%) casos foram excluídos posteriormente como microcefalia "não confirmada". Nos 58 casos confirmados de microcefalia (prevalência = 3,8/10.000 nascidos vivos), as infecções congênitas (sífilis, toxoplasmose, citomegalovírus e ZIKV) constituíram a etiologia predominante (50,0%), seguidas de doenças ligadas ao SNC isolado (15,5%) e síndromes genéticas (10,3%). A síndrome congênita do ZIKV (SCZ) com fenótipo típico foi diagnosticada em três casos (5,2% de todos os casos confirmados de microcefalia ou 10,4% de todas as infecções congênitas). Conclusão: No Rio Grande do Sul, Brasil, onde não foi registrado surto de infecção por ZIKV, a principal causa de microcefalia congênita foram infecções congênitas e o risco atribuível para SCZ na etiologia de microcefalia foi de 5,2%.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Zika Virus Infection/complications , Zika Virus Infection/epidemiology , Microcephaly/epidemiology , Microcephaly/virology , Pregnancy Complications, Infectious/virology , Brazil/epidemiology , Prevalence , Disease Outbreaks , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Gestational Age , Sex Distribution
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 87(3): 213-218, maio-jun. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593186

ABSTRACT

OBJETIVOS: Estimar a prevalência de anticorpos contra hepatite A (anti-VHA) em grupo de crianças e adolescentes de laboratório público e privado em Porto Alegre e comparar com estudo realizado na década anterior. MÉTODOS: Entre 2007 e 2008 foi realizado estudo transversal onde foram incluídas, consecutivamente, 465 amostras de soros de crianças e adolescentes entre 1 e 19 anos de idade para determinar a prevalência de anticorpos anti-VHA total. As amostras foram fornecidas por laboratório público (grupo 1), que atende somente Sistema Único de Saúde, e por laboratório privado (grupo 2), representando os estratos socioeconômicos mais baixo e mais alto, respectivamente. O teste foi realizado em único laboratório (eletroquimioluminescência, Roche Diagnostics). Resultados > 20 UI/L foram considerados positivos. RESULTADOS: A soroprevalência de anti-VHA no grupo 1 foi de 37,6 por cento e o percentual de positividade aumentou conforme a idade, variando de 19,4 por cento entre 1-4 anos a 54,1 por cento entre 15-19 anos. No grupo 2, a frequência de anti-VHA foi de 46,1 por cento e foi inversamente relacionada à idade, caindo de cerca de 50,0 por cento nas faixas etárias menores para 29,1 por cento aos 15-19 anos. Houve diminuição significativa na prevalência do anti-VHA nas crianças de 5-9 anos do grupo 1 (p = 0,03), quando comparadas com estudo realizado na década de 1990. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem queda na endemicidade da hepatite A em Porto Alegre na última década e indicam maior suscetibilidade à doença em crianças e adolescentes, principalmente no estrato socioeconômico mais baixo.


OBJECTIVES: To estimate the prevalence of anti-hepatitis A virus (anti-HAV) antibodies in serum samples from children and adolescents obtained at two clinical pathology laboratories in the city of Porto Alegre, south of Brazil, and to compare findings to those of a study carried out in the 1990s. METHODS: In this cross-sectional study conducted between 2007 and 2008, 465 serum samples obtained from subjects aged 1-19 years were consecutively tested to determine the prevalence of total anti-HAV antibodies. Samples were provided by a public laboratory (group 1) that serves the Unified Health System exclusively, meant to represent the lowest socioeconomic strata, and by a private laboratory (group 2), meant to represent the higher socioeconomic classes. Tests were performed at a single laboratory using commercially available electrochemiluminescence kits. Antibody levels > 20 UI/L were considered positive. RESULTS: The seroprevalence of anti-HAV in Group 1 was 37.6 percent. The percentage of anti-HAV reactivity increased from 19.4 percent in the 1-to-4 group to 54.1 percent in the 15-to-19 group. In Group 2, overall anti-HAV positivity was 46.1 percent and was inversely correlated with age, declining from roughly 50 percent in the youngest groups to 29.1 percent in the 15-to-19 group. Comparison of sample findings to those reported in a 1990s study showed a significant reduction in anti-HAV prevalence among 5-to-9-year-olds in group 1 (p = 0.03). CONCLUSIONS: The results suggest that the endemicity of hepatitis A in Porto Alegre has been declining over the past decade, and that children and adolescents, particularly those in the lowest socioeconomic strata, are more susceptible to the disease.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Young Adult , Hepatitis A Antibodies/blood , Hepatitis A/immunology , Age Distribution , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Disease Susceptibility , Hepatitis A/epidemiology , Risk Factors , Seroepidemiologic Studies , Socioeconomic Factors
4.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul ; 31(3): 296-302, 2011. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-610031

ABSTRACT

Introdução: a tuberculose (TB) infantil permanece como uma das doenças mais prevalentes e preocupantes no mundo, sobretudo em nações em desenvolvimento, onde as taxas são ainda mais elevadas e os casos descritos subestimados pela dificuldade em se estabelecer um diagnóstico definitivo. Dessa forma, este estudo tem como objetivo descrever o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes com TB infantil pulmonar e extrapulmonar.Métodos: foram avaliados retrospectivamente, através de questionário, pacientes com idade de até 15 anos, internados no Serviço de Pediatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), no período de janeiro de 2002 a setembro de 2007. Resultados: dos 52 pacientes incluídos, 63% apresentavam TB pulmonar. Das formas extra-pulmonares, a meningoencefalite foi a mais prevalente (22%). Comorbidades foram detectadas em 31 (60%) pacientes, dos quais 15 (29%) apresentavam desnutrição grave, 9 (18%) HIV positivo e 7 (13%) pneumopatia crônica. Das manifestações clínicas, febre e tosse estavam presentes na maioria dos pacientes. O padrão radiológico predominante foi o de consolidação pulmonar (51%). A maioria dos pacientes referia história de contato com paciente bacilífero (64%). Conclusão: a TB pulmonar representa a principal forma de apresentação clínica da TB, sendo o diagnóstico feito de forma presuntiva na maioria dos casos. Os resultados do nosso estudo reforçam a importância da anamnese (história epidemiológica e vacinal) e achados clínicos e radiológicos para o diagnóstico de TB infantil. Tendo em vista que a TB em crianças é considerada um “evento sentinela”, indicando recente transmissão a partir de um adulto infectado, além da maior gravidade da doença nesta população, torna-se imperativo uma maior ênfase na prevenção e diagnóstico precoces.


Background: tuberculosis (TB) in childhood remains one of the most prevalent and disturbing diseases worldwide. This is especially true in developing countries, where TB rates are even higher and the number of cases is underestimated because of the difficulty to establish definitive diagnosis. Aim: the present study was to describe the clinical and epidemiological profile of children with pulmonary and extrapulmonary TB. Methods: we used a questionnaire to retrospectively evaluate patients aged up to 15 years admitted to the Pediatric Unit of HCPA from January 2002 to September 2007. Results: of the 52 patients included in the study, 63% had pulmonary TB. Among the extrapulmonary forms, meningoencephalitis was the most prevalent (22%). Comorbidities were detected in 31 (60%) patients, and 15 (29%) of them had severe malnutrition, 9 (18%) were positive for HIV, and 7 (13%) had chronic lung disease. Among the clinical manifestations, fever and cough were present in most patients. The predominant radiological pattern was pulmonary consolidation (51%). Most patients reported a history of contact with contagious TB patients (64%). Conclusion: pulmonary TB is the main clinical presentation of TB, and most patients receive a presumptive diagnosis. Our results reinforce the importance of anamnesis (epidemiological and vaccination history) and clinical and radiological findings to establish the diagnosis of TB in childhood. Considering that TB in children is a “sentinel event”, indicating recent transmission from an infected adult, and because of the greater severity of the disease in this population, it is crucial to emphasize prevention and early diagnosis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent , Tuberculosis, Pulmonary/diagnosis , Tuberculosis, Pulmonary/epidemiology , Health Profile , Surveys and Questionnaires , Retrospective Studies
5.
Sci. med ; 17(3): 119-123, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-490565

ABSTRACT

Objetivos: Avaliar a ocorrência de Síndrome da Rubéola Congênita em mulheres que foram vacinadas contra rubéola e que não sabiam que estavam grávidas, ou que engravidaram até 30 dias após a vacinação. Métodos: foram coletados, prospectivamente, dados de 171 gestantes que se encontravam suscetíveis no momento da vacinação. No momento do parto foi colhido sangue dos recém-nascidos para exames. Todos os bebês com IgM anti rubéola positiva foram clinicamente avaliados conforme protocolo para detecção de sequelas da síndrome da rubéola congênita. Foi realizada a coleta de secreção nasofaríngea para isolamento e identificação viral. Resultados: foi coletada amostra sorológica de 152 bebês, filhos de mãe suscetíveis. Um total de 10 bebês (6,3%) apresentou presença de anticorpos IgM anti-rubéola, ou seja, foram infectados pelo vírus vacinal durante a gestação. Nenhum deles apresentou defeitos congênitos relacionados à rubéola. Conclusões: o estudo permite ampliar a segurança da vacinação para rubéola em mulheres grávidas.


Subject(s)
Pregnancy , Carcinogenic Danger , Rubella , Rubella Vaccine
6.
Rev. panam. salud pública ; 20(5): 299-306, nov. 2006. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-444602

ABSTRACT

OBJECTIVE: We evaluated the seroprevalence for measles, mumps, and rubella in school-age children (6-12 years old) before and after the administration of three triple combined viral vaccines. METHODS: In two municipal schools of Rio Grande do Sul, Brazil, 692 blood samples were collected before vaccination and 636 samples 21 to 30 days after vaccination during 1996. IgG antibody seropositivity was investigated by enzyme-linked immunosorbent assay (measles and mumps with Enzygnost [Behring, Marburg, Germany]; rubella with Rubenostika [Organon Teknica, Boxtel, the Netherlands]). The vaccines compared were: A: E-Zagreb, L-Zagreb, and Wistar RA 27/3 (Tresivac); B: Moraten, J-Lynn, and Wistar RA 27/3 (M-M-R II); and C: Schwarz, Urabe AM-9, and Wistar RA 27/3 (Trimovax). RESULTS: Before vaccination, 79.2 percent [95 percent confidence interval (CI) = 76.0 percent-82.2 percent] of the samples were positive for measles, 69.4 percent (95 percent CI = 65.8 percent-72.8 percent) for mumps, and 55.4 percent (95 percent CI = 51.6 percent-59.2 percent) for rubella. After vaccination with the A, B, and C vaccines, seropositivity was 100.0 percent, 99.5 percent, and 100.0 percent, respectively for measles; 99.5 percent, 94.5 percent, and 92.0 percent for mumps; and 92.6 percent, 91.3 percent, and 88.6 percent for rubella. CONCLUSIONS: About one-fifth (20.8 percent) of the schoolchildren who could have been vaccinated against measles at age 9 months had levels of antibodies insufficient for protection. In the sample of schoolchildren without previous vaccination against mumps and rubella, high proportions of susceptible levels were found. All vaccines were immunogenic, but vaccine A yielded a seroconversion rate of 99.5 percent for the mumps component, which was significantly higher than the other two vaccines (P < 0.01).


OBJETIVO: Se evaluó la seroprevalencia para sarampión, paperas y rubéola en niños en edad escolar (6-12 años) antes y después de la administración de tres vacunas triples antivirales combinadas. MÉTODOS: Se colectaron 692 muestras de sangre antes de la vacunación y 636 muestras entre 21 y 30 días después de la vacunación a niños de dos escuelas municipales de Rio Grande do Sul, Brasil, durante 1996. Se investigó la seropositividad de anticuerpos de la clase IgG mediante un ensayo de inmunoadsorción enzimática tipo ELISA (sarampión y paperas con Enzygnost [Behring, Marburgo, Alemania] y rubéola con Rubenostika [Organon Teknica, Boxtel, Países Bajos]). Las vacunas comparadas fueron: a) E-Zagreb, L-Zagreb y Wistar RA 27/3 (Tresivac); b) Moraten, J-Lynn y Wistar RA 27/3 (M-M-R II); y c) Schwarz, Urabe AM-9 y Wistar RA 27/3 (Trimovax). RESULTADOS: Antes de la vacunación, 79,2 por ciento (intervalo de confianza [IC] 95 por ciento: 76,0 a 82,2) de las muestras fueron positivas para sarampión, 69,4 por ciento (IC 95 por ciento: 65,8 a 72,8) para paperas y 55,4 por ciento (IC 95 por ciento: 51,6 a 59,2) para rubéola. Después de la vacunación con las vacunas A, B y C, la seropositividad fue de 100 por ciento, 99,5 por ciento y 100 por ciento, respectivamente para sarampión; de 99,5 por ciento, 94,5 por ciento y 92,0 por ciento para paperas; y de 92,6 por ciento, 92,3 por ciento y 88,6 por ciento para rubéola. CONCLUSIONES: Alrededor de un quinto (20,8 por ciento) de los escolares que pudieron haber sido vacunados contra el sarampión a los 9 meses de edad tenían niveles de anticuerpos insuficientes para protegerlos. En la muestra de escolares sin vacunación previa contra paperas y rubéola se encontró una alta proporción de niños susceptibles. Todas las vacunas fueron inmunogénicas, pero la vacuna A produjo una tasa de seroconversión de 99,5 por ciento para el componente de paperas, significativamente mayor que la de las otras dos vacunas (P < 0,01).


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Antibodies, Viral/blood , Measles-Mumps-Rubella Vaccine/immunology , Brazil , Double-Blind Method , Measles/blood , Measles/epidemiology , Measles/prevention & control , Mumps/blood , Mumps/epidemiology , Mumps/prevention & control , Rubella/blood , Rubella/epidemiology , Rubella/prevention & control , Seroepidemiologic Studies , Time Factors
7.
Rev. panam. salud pública ; 12(4): 240-246, Oct. 2002. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-327422

ABSTRACT

Objective. To compare the incidence of adverse events following the administration of three commercially available measles-mumps-rubella (MMR) combination vaccines. Methods. A randomized double-blind clinical trial was performed in 1996 that involved a total of 10 142 students 6-12 years of age in the state of Rio Grande do Sul, in Brazil. An MMR vaccine containing the Edmonston-Zagreb, Leningrad-Zagreb, and RA 27/3 strains ("vaccine A") was administered to 2 226 students (21.9 percent of the total); an MMR vaccine with the Moraten, Jeryl Lynn, and Wistar 27/3 strains ("vaccine B") was administered to 2 216 children (21.8 percent); and an MMR vaccine containing the Schwartz, Urabe AM-9, and Wistar 27/3 strains ("vaccine C") was given to 2 179 students (21.5 percent). A control group of 3 521 students (34.7 percent) was not vaccinated. Both the vaccinated subjects and the control subjects were followed daily for 30 days to detect any clinical manifestations. Results. Adverse events were more frequent in the vaccinated children than in the control group (P < 0.01). In terms of causing parotitis, vaccine A had a relative risk (RR) of 5.72 (95 percent confidence interval (CI) = 3.11-10.54) when compared with vaccine B, and an RR of 2.33 (95 percent CI = 1.52-3.58) when compared with vaccine C. Vaccine A was also associated with an increased risk of lymphadenopathy when compared with vaccine B (RR = 3.11; 95 percent CI = 1.78-5.45) and with vaccine C (RR = 2.22; 95 percent CI = 1.35-3.66). Vaccine C was associated with an increased risk of parotitis when compared with vaccine B (RR = 2.46; 95 percent CI = 1.26-4.80). Three cases of aseptic meningitis were detected among the children in the study group, but only one case of vaccine-related aseptic meningitis was identified, among the children receiving vaccine A. Conclusions. The three MMR vaccines that we studied are associated with different risks of adverse events. We found vaccine A to cause more reactions than the two other vaccines, especially vaccine B. In addition, vaccine A presented both a temporal and a cause-and-effect association with one case of aseptic meningitis. We hope that this study will contribute information that can be used in choosing MMR vaccines with safe and effective strains, especially for mass vaccination strategies


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Measles-Mumps-Rubella Vaccine/adverse effects , Double-Blind Method
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL