ABSTRACT
O objetivo do presente trabalho foi estudar o atendimento de menores desacompanhados dos pais ou de um representante legal, a partir de um questionário enviado aos Odontopediatras do Estado do Espírito Santo. Dos 48 Odontopediatras que responderam o questionário, 85,4% já atenderam menores desacompanhados. Na maioria dos casos, o motivo foi o trabalho em carga horária integral dos pais, sendo os menores acompanhados, com maior frequência, por parentes. A maioria dos profissionais (63,8%) exige a assinatura dos pais na ficha de anamnese ou exige a presença dos pais nas consultas. Com relação às orientações preventivas, clínicas e ortodônticas, não houve uma preocupação dos profissionais em respaldar legalmente. Conclui-se que tem importância fundamental o Termo de Consentimento Informado e o acompanhamento dos pais e/ou representante legal para os menores submeterem-se ao tratamento odontopediátrico.