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J. pediatr. (Rio J.) ; 76(5): 368-74, set.-out. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-278506

ABSTRACT

Objetivos: Avaliar prospectivamente acidentes em unidades hospitalar, deterninando as causas mais freqüentes, com a finalidade de estabelecer bases para programas de prevenção. Métodos: O estudo abrangeu de março de 1997 a fevereiro de 1998. Todas as crianças até 14 anos vítimas de acidente tiveram seus dados de entrada anotados em ficha padronizada. Resultados: Foram atendidas 3.214 crianças vítimas de acidentes, representando 11,4 por cento do total. Predominou o sexo masculino (62,1 por cento). Os acidentes foram mais freqüêntes entre 9 e 13 anos (33,4 por cento), 2 e 5 anos (27,2 por cento) e 5 a 9 anos (25,5 por cento). Em 74 por cento houve traumatismo, devido principalmente quedas. O TCE foi importante nos menores de 1 ano, e o de membros entre 9 e 13 anos. Picadas e mordeduras ocorreram predominantemente entre os 5 e 13 anos e as intoxicações exógenas e acidentes com corpo estranho 2 e 5 anos. As queimaduras, entre os menores de 5 anos. 89,7 por cento dos atendimentos foram de baixa complexidade, mas 20 pacientes foram encaminhados para a UTI e ocorreram 4 óbitos em sala de emergência. Conclusões: A criança acima de 9 anos, menino, com traumatismo de membros por queda foi o caso de acidente mais freqüente. Programas de prevenção devem ter como alvo faixas etárias específicas. Os acidentes sobrecarregam serviços terciários com atendimentos de baixa complexidade. É necessário habilitar os centros de atenção primária para os casos de baixa complexidade


Subject(s)
Humans , Infant , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Accident Prevention
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