Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2023_0043, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431627

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: As a comprehensive sport, Marathon presents high demands concerning the athletes' comprehensive capacity. Objective: This paper explores to what extent balance skill training can effectively contribute to improving physical fitness for marathon runners. Methods: 120 marathon runners were selected for the pilot experiment. The experimental group received balance training, while the control group underwent no intervention. Results: In the experimental group, the time with eyes closed and feet apart increased from 33.559 ± 15.8570 to 37.203 ± 15.5865s, the time spent in the T-shaped run from 10.144 ± 0.5063s to 9.908 ± 0.5225s, the time spent in the standing long jump from 2.831 ± 0.2648m to 3.058 ± 0.3183m, and the time spent in the T-shaped run from 55.544 ± 2.2581 to 60.845 ± 2.4367 times/min. The total FMS score changed from 14.618 ± 0.9392 to 18.481 ± 1.3909. Shoulder flexibility increased from 2.777 ± 0.4756 to 2.917 ± 0.2994, and active straight knee raise changed from 2.306 ± 0.4692 to 2.803 ± 0.403. Conclusion: Daily balance training can be added to usual marathon training to improve the fitness of its athletes. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.


RESUMO Introdução: A maratona, enquanto esporte integral, apresenta altas exigências relativas à capacidade plena dos atletas. Objetivo: Este artigo tenta explorar em que medida o treinamento da habilidade de equilíbrio pode efetivamente contribuir para o aprimoramento da aptidão física aos praticantes do esporte de corrida de maratona. Métodos: 120 corredores de maratona foram selecionados para o experimento piloto. O grupo experimental recebeu treinamento de equilíbrio, enquanto o grupo de controle não sofreu qualquer intervenção. Resultados: No grupo experimental, o tempo com olhos fechados e pés separados aumentou de 33,559 ± 15,8570 para 37,203 ± 15,5865s, o tempo gasto na corrida em forma de T de 10,144 ± 0,5063s para 9,908 ± 0,5225s, o tempo gasto no salto em pé em distância de 2,831 ± 0,2648m para 3,058 ± 0,3183m, e o tempo gasto na corrida em forma de T de 55,544 ± 2,2581 para 60,845 ± 2,4367 vezes/min. A pontuação total de FMS mudou de 14,618 ± 0,9392 para 18,481 ± 1,3909. A flexibilidade do ombro aumentou de 2,777 ± 0,4756 para 2,917 ± 0,2994, e o levantamento reto do joelho ativo mudou de 2,306 ± 0,4692 para 2,803 ± 0,403. Conclusão: O treinamento de equilíbrio diário pode ser adicionado ao treino de maratona habitual para melhorar a aptidão física de seus atletas. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: El maratón, como deporte integral, presenta grandes exigencias en cuanto a la capacidad integral de los atletas. Objetivo: Este trabajo pretende explorar hasta qué punto el entrenamiento de las habilidades de equilibrio puede contribuir eficazmente a la mejora de la condición física de los corredores de maratón. Métodos: Se seleccionaron 120 corredores de maratón para el experimento piloto. El grupo experimental recibió entrenamiento de equilibrio, mientras que el grupo de control no se sometió a ninguna intervención. Resultados: En el grupo experimental, el tiempo con los ojos cerrados y los pies separados aumentó de 33,559 ± 15,8570 a 37,203 ± 15,5865s, el tiempo empleado en la carrera en forma de T de 10,144 ± 0,5063s a 9,908 ± 0,5225s, el tiempo empleado en el salto de longitud de pie de 2,831 ± 0,2648m a 3,058 ± 0,3183m, y el tiempo empleado en la carrera en forma de T de 55,544 ± 2,2581 a 60,845 ± 2,4367 veces/min. La puntuación total de FMS pasó de 14,618 ± 0,9392 a 18,481 ± 1,3909. La flexibilidad de los hombros aumentó de 2,777 ± 0,4756 a 2,917 ± 0,2994, y la elevación activa de la rodilla pasó de 2,306 ± 0,4692 a 2,803 ± 0,403. Conclusión: El entrenamiento diario del equilibrio puede añadirse al entrenamiento habitual de maratón para mejorar la forma física de sus atletas. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2023_0042, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431654

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: A high index of exercise tolerance is fundamental for marathon runners, indicating a good capacity to perform the exercises considering their maximum duration and workload. Objective: Evaluate the effects of resistance training with different loads on exercise tolerance of marathon runners. Methods: 120 professional long-distance runners were selected as volunteers for the experiment. Divided into experimental groups A, B and Control, the intervention had a 9-week period. The experimental groups A and B received resistance training with different loads, while the Control group did not undergo training intervention. Results: Upper limb muscle mass increased from 3.38 ± 0.18 to 3.75 ± 0.37 in group A; from 3.40 ± 0.15 to 3.66 ± 0.31 in group B; peak biceps brachii moment increased from 53.60 ± 6.27 to 62.97 ± 8.87 in group A; from 53.67 ± 5.68 to 58.48 ± 6.16 in group B; from 5. 37 ± 2.16 to 5.73 ± 2.67 in group A; from 7.21 ± 2.62 to 6.76 ± 4.36 in group B; and from 154.86 ± 19.69 to 108.30 ± 31.75 in group A; group B presented a reduction from 156.97 ± 46.13 to 116.45 ± 39.09, and the data from the control group did not change significantly. Conclusion: Resistance training with different loads in daily training can effectively improve the endurance of long-distance runners. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.


RESUMO Introdução: Um índice elevado de tolerância ao exercício é fundamental para corredores de maratona, sinalizando uma boa capacidade para a realização dos exercícios considerando sua duração máxima e carga de trabalho. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento de resistência com distintas cargas sobre a tolerância ao exercício dos corredores de maratona. Métodos: Foram selecionados 120 corredores profissionais de longa distância como voluntários para o experimento. Divididos em grupo experimental A, B e Controle, a intervenção teve um período de 9 semanas. Os grupos experimentais A e B receberam treinamento de resistência com cargas diferentes, enquanto o grupo Controle não sofreu intervenção de treinamento. Resultados: A massa muscular dos membros superiores elevou-se de 3,38 ± 0,18 para 3,75 ± 0,37 no grupo A; de 3,40 ± 0,15 para 3,66 ± 0,31 no grupo B; o momento de pico do bíceps braquial aumentou de 53,60 ± 6,27 para 62,97 ± 8,87 no grupo A; de 53,67 ± 5,68 para 58,48 ± 6,16 no grupo B; de 5. 37 ± 2,16 para 5,73 ± 2,67 no grupo A; de 7,21 ± 2,62 para 6,76 ± 4,36 no grupo B; e de 154,86 ± 19,69 para 108,30 ± 31,75 no grupo A; o grupo B apresentou redução de 156,97 ± 46,13 para 116,45 ± 39,09, e os dados do grupo de controle não sofreram alterações significativas. Conclusão: O treinamento de resistência com diferentes cargas no treinamento diário pode efetivamente melhorar a resistência dos corredores de longa distância. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: Un alto índice de tolerancia al ejercicio es fundamental para los corredores de maratón, indicando una buena capacidad para realizar los ejercicios, considerando su máxima duración y carga de trabajo. Objetivo: Evaluar los efectos del entrenamiento de resistencia con diferentes cargas sobre la tolerancia al ejercicio de corredores de maratón. Métodos: 120 corredores profesionales de larga distancia fueron seleccionados como voluntarios para el experimento. Divididos en los grupos experimentales A, B y Control, la intervención tuvo una duración de 9 semanas. Los grupos experimentales A y B recibieron entrenamiento de resistencia con diferentes cargas, mientras que el grupo Control no se sometió a intervención de entrenamiento. Resultados: La masa muscular del miembro superior aumentó de 3,38 ± 0,18 a 3,75 ± 0,37 en el grupo A; de 3,40 ± 0,15 a 3,66 ± 0,31 en el grupo B; el momento máximo del bíceps braquial aumentó de 53,60 ± 6,27 a 62,97 ± 8,87 en el grupo A; de 53,67 ± 5,68 a 58,48 ± 6,16 en el grupo B; de 5. 37 ± 2,16 a 5,73 ± 2,67 en el grupo A; de 7,21 ± 2,62 a 6,76 ± 4,36 en el grupo B; y de 154,86 ± 19,69 a 108,30 ± 31,75 en el grupo A; el grupo B presentó una reducción de 156,97 ± 46,13 a 116,45 ± 39,09, y los datos del grupo control no sufrieron cambios significativos. Conclusión: El entrenamiento de resistencia con diferentes cargas en el entrenamiento diario puede mejorar eficazmente la resistencia de los corredores de fondo. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.

3.
Braz. j. med. biol. res ; 52(11): e8657, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039263

ABSTRACT

Although Taxol has improved the survival of cancer patients as a first-line chemotherapeutic agent, an increasing number of patients develop resistance to Taxol after prolonged treatment. The potential mechanisms of cancer cell resistance to Taxol are not completely clear. It has been reported that microRNAs (miRNAs) are involved in regulating the sensitivity of cancer cells to various chemotherapeutic agents. In this study, we aimed to explore the role of miR-129-5p in regulating the sensitivity of breast cancer cells to Taxol. Cell apoptosis and autophagy, and the sensitivity of MCF-7 cells to Taxol were assessed with a series of in vitro assays. Our results showed that the inhibition of autophagy increased the Taxol-induced apoptosis and the sensitivity of MCF-7 cells to Taxol. Up-regulation of miR-129-5p also inhibited autophagy and induced apoptosis. Furthermore, miR-129-5p overexpression increased the sensitivity of MCF-7 cells to Taxol. High mobility group box 1 (HMGB1), a target gene of miR-129-5p and a regulator of autophagy, was negatively regulated by miR-129-5p. We found that interference of HMGB1 enhanced the chemosensitivity of Taxol by inhibiting autophagy and inducing apoptosis in MCF-7 cells. Taken together, our findings suggested that miR-129-5p increased the chemosensitivity of MCF-7 cells to Taxol through suppressing autophagy and enhancing apoptosis by inhibiting HMGB1. Using miR-129-5p/HMGB1/autophagy-based therapeutic strategies may be a potential treatment for overcoming Taxol resistance in breast cancer.


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms/metabolism , Paclitaxel/metabolism , HMGB1 Protein/metabolism , MicroRNAs/metabolism , MCF-7 Cells/metabolism , Antineoplastic Agents, Phytogenic/metabolism , Autophagy/genetics , Breast Neoplasms/genetics , Breast Neoplasms/drug therapy , Gene Expression Regulation, Neoplastic/genetics , Up-Regulation/genetics , Paclitaxel/therapeutic use , Apoptosis/genetics , Drug Resistance, Neoplasm/genetics , HMGB1 Protein/genetics , MicroRNAs/genetics , Antineoplastic Agents, Phytogenic/therapeutic use
4.
Chinese Journal of Cancer Biotherapy ; (6): 146-151, 2019.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-792957

ABSTRACT

@# Objective: To investigate whether GSDME affects the sensitivity of breast cancer MCF-7 cells to paclitaxel (PTX) by regulating cell pyroptosis. Methods: GSDME was knocked-down in MCF-7 cells by RNA interference technique. CCK-8 assay, flow cytometry,lactate dehydrogenase (LDH) release method and Wb were respectively used to detect cell proliferation, pyroptotic rate, LDH release, GSDME-N-terminal protein and cleaved-caspase-3 protein levels in PTX-treated MCF-7 cells before and after GSDME knockdown. Results: Compared with the control group, the pyroptotic rate, LDH release, GSDME-N-terminal protein and cleaved-caspase-3 protein levels in the PTX-treatment group significantly increased (all P<0.01). Compared with the si-NC group, the PTX-sensitivity of si-GSDME group decreased, and the pyroptotic rate, LDH release and GSDME-N-terminal protein all significantly decreased (all P< 0.01). Conclusion: Knock-down of GSDME in MCF-7 cells significantly inhibited cell pyroptosis and reduced drug sensitivity of MCF7 cells to PTX.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL