Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
In. Sociedade de Cardiologia do Estado de Säo Paulo. SOCESP: cardiologia. Rio de Janeiro, Atheneu, 1996. p.910-21, ilus, tab, graf.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-264053
2.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-165795

ABSTRACT

A fibrilaçäo atrial é uma das arritmias mais comuns na clínica e sua incidência aumenta com o avançar da idade. Podem ser definidas três categorias clínicas para fibrilaçäo atrial: a) originada em coraçöes normais; b) secundária a cardiopatia orgânica; e c) secundária a processos orgânicos específicos. No primeiro caso, as causas da arritmia näo säo aparentes e por esse motivo é denominada fibrilaçäo atrial idiopática. Alguns fatores, no entanto, podem ser identificados como causadores, tais como: influências do sistema nervoso central e álcool. As cardiopatias orgânicas mais comuns relacionadas à fibrilaçäo atrial säo cardiopatia reumática, insuficiência coronária, hipertensäo arterial e miocardiopatias. O dano estrutural cardíaco promove alteraçöes na anatomia celular e no sistema nervoso cardíaco, causando instabilidade elétrica atrial. A tireotoxicose é o exemplo mais comum para a origem da fibrilaçäo atrial secundária a processos orgânicos específicos. As principais alteraçöes eletrofisiológicas para originar e manter a fibrilaçäo atrial säo: massa crítica de tecido atrial, alteraçäo do período refratário atrial e distúrbio da conduçäo atrial secundários às alteraçöes histopatológicas produzidas pela cardiopatia ou outros fatores näo relacinados ao coraçäo. O conceito de comprimento de onda (definido como produto entre velocidade de conduçäo e período refratário) na manutençäo da arritmia é fundamental para entender o efeito dos medicamentos antiarrítmicos no seu tratamento.


Subject(s)
Arrhythmias, Cardiac , Electrophysiology , Atrial Fibrillation/etiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL