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Interaçao psicol ; 25(2): 168-179, mai.-jul. 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1512177

ABSTRACT

A atuação dos gestores da área da saúde apresenta-se como expressiva fonte de tensão, ocasionando manifestações de estresse e comprometendo a saúde emocional e física. Diante desse contexto, este estudo objetivou descrever e explicar as manifestações de estresse ocupacional em gestores de um hospital público. Em relação ao método, utilizou-se o modelo teórico de explicação do estresse ocupacional em gerentes, a partir de abordagem quantitativa, onde os dados foram coletados por meio de questionário, envolvendo 83 gestores. A análise dos dados se deu por meio da estatística descritiva e inferencial. Apurou-se que 82% dos gestores possuem algum nível de estresse ocupacional, variando de leve/moderado (44,65) a muito intenso (37,4%). As principais fontes de tensão apontam para a realização de várias atividades ao mesmo tempo com alto nível de cobrança e a pressão excessiva no trabalho. Os sintomas prevalentes foram dor nos músculos do pescoço e ombros, fadiga e angústia. Observaram-se indicadores de impacto no trabalho como a dificuldade de lembrar fatos recentes, desmotivação; e excessivo desgaste nos relacionamentos interpessoais. Como estratégias para amenizar as tensões excessivas no trabalho identificou-se, principalmente, a cooperação entre os pares e o melhor planejamento do tempo.


The health manager's performance is a revealing source of tension, causing stress manifestations and compromising emotional and physical health. Given this context, this study aimed to describe and explain the occupational stress manifestations in a public hospital managers. Regarding the method, the theoretical model for explaining occupational stress in managers was used, based on a quantitative approach, where data were collected through a questionnaire involving 83 managers. Data analysis was performed using descriptive and inferential statistics. It was found that 82% of managers have some level of occupational stress, ranging from mild/moderate (44.65) to very intense (37.4%). The principal source of tension points to the performance of several activities simultaneously with a high level of collection and excessive pressure at work. The prevalent symptoms were a pain in the neck and shoulders muscles, fatigue, and distress. Indicators of impact at work were observed, such as the difficulty remembering recent facts, lack of motivation, and excessive wear and tear in interpersonal relationships. As strategies to alleviate exorbitant tensions at work, cooperation between peers and better time planning was identified.

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