ABSTRACT
Em laboratórios de análises clínicas, interleucinas (IL) são quantificadas por diferentes metodologias como as variantes dos ensaios imunoenzimáticos (ELISA, EIA, MEIA,), quimioluminescência (CLIA), e eletroquimioluminescência (ECL). No entanto, no Brasil, a quantificação das IL está restrita a poucos laboratórios clínicos, uma vez que o custo dos exames é alto em comparação a outros comumente utilizados. Sabe-se que a detecção de algumas IL pode antecipar o prognóstico e a gravidade das patologias, possibilitando a prescrição de tratamentos eficazes, evitando o agravamento do quadro clínico dos pacientes. Em doenças de desenvolvimento crônico, pode-se predizer desde o grau da lesão tissular até a resolução dos quadros. O objetivo deste trabalho foi apresentar a utilização das dosagens de interleucinas no prognóstico e monitoramento de diferentes doenças humanas, através das metodologias de ELISA, CLIA e ECL.