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1.
Rev. bras. reumatol ; 39(2): 87-90, mar.-abr. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308769

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a prova de função pulmonar (PFP) numa população de 27 pacientes com espondilite anquilosante (EA), comparando os resultados com duração de doença, acometimento de coluna dorsal e tabagismo. Pacientes e métodos: Estudo prospectivo avaliando 27 pacientes espondilíticos, assintomáticos do ponto de vista pulmonar, com radiografia de tórax normal. A PFP avaliou capacidade vital forçada (CVF), capacidade pulmonar total (CPT), volume residual (VR), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF) e a capacidade de difusão de monóxido de carbono (CO), entre outros. Os valores obtidos foram comparados com duração da doença, acometimento de coluna dorsal e tabagismo. Quanto à duração da doença, os pacientes foram subdivididos em doença precoce (< 10 anos) e doença tardia (maior ou igual a 10 anos). Resultados: A PFP mostrou-se alterada em 81 por cento dos pacientes, predominando defeito ventilatório restritivo (quarenta e oito por cento), sem associação estatística com raça, HLA-B27, idade de início, tempo de doença e tabagismo. A CVF foi o único parâmetro espirométrico que apresentou valores médios abaixo de 80 por cento do esperado (74,18 por cento), sem correlação com o tempo de doença, acometimento dorsal e tabagismo. A diminuição da difusão de CO apresentou associação estatística com acometimento de coluan dorsal e doença tardia (tendência). Houve associação estatística entre diâmetro torácico diminuído e acomentimento de coluna dorsal, doença tardia e defeito ventilatório restritivo. Conclusão: A elevada prevalência de defeitos ventilatórios à PFP nesta casuística pode evidenciar a presença de acometimento pulmonar subclínico na EA


Subject(s)
Humans , Male , Female , Spondylitis, Ankylosing , Total Lung Capacity
2.
Arq. bras. med ; 63(6): 461-3, nov.-dez. 1989. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-76911

ABSTRACT

Existem poucos dados disponíveis, na literatura, a respeito da funçäo respiratória tardia nos pacientes que sobreviveram a síndrome da angústia respiratória do adulto (SARA). Foram estudados cinco pacientes (três mulheres e dois homens), com média de idade de 32,2 anos (22-40 anos). A duraçäo da ventilaçäo mecânica foi de 6,4 dias (seis-10 dias). A hipoxemia arterial foi um fator constante (PaO2 = 69 ñ 7 mmHg) em todos os pacientes, com shunt pulmonar (Qs/Qt), diferença alvéolar-arterial de oxigênio (D(A-a)O2), FlO2 e PEE elevados. As provas de funçäo respiratória foram efetuadas num período pós-SARA de quatro a 21 meses (X = 10,2 meses). Mediu-se a capacidade vital forçada (CVF) e o volume expiratório forçado no 1§ segundo (VEF 1§ seg) e o fluxo expiratório entre 25 e 75 da CVF (FEF25-75). Evidenciou-se, apenas, uma diminuiçäo do FEF25-75, a níveis abaixo de 80%, em concordância com os dados da literatura. Acredita-se que essa diminuiçäo é reversivel, em funçäo do tempo. Esses achados revelam que a recuperaçäo da funçäo respiratória em pacientes que desenvolveram SARA é sempre possível


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Female , Lung/physiopathology , Respiratory Function Tests , Respiratory Insufficiency/physiopathology
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