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1.
Rev. bras. ortop ; 58(2): 331-336, Mar.-Apr. 2023. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1449803

ABSTRACT

Abstract Objective The aim of the present study was to evaluate the current practice of using of methylprednisolone sodium succinate (MPSS) in acute spinal cord Injuries (ASCIs) among spine surgeons from Iberolatinoamerican countries. Methods A descriptive cross-sectional study design as a survey was conducted. A questionnaire composed of 2 sections, one on demographic data regarding the surgeons and MPSS administration, was sent by email to members of the Sociedad Ibero Latinoamericana de Columna (SILACO, in the Spanish acronym) and associated societies. Results A total of 182 surgeons participated in the study: 65.4% (119) orthopedic surgeons and 24.6% (63) neurosurgeons. Sixty-nine (37.9%) used MPSS in the initial management of ASCIs. There were no significant differences between countries (p = 0.451), specialty (p = 0.352), or surgeon seniority (p = 0.652) for the use of corticosteroids in the initial management of ASCIs. Forty-five (65.2%) respondents reported using an initial high-dose bolus (30 mg/Kg) followed by a perfusion (5.4 mg/ kg/h). Forty-six (66.7%) surgeons who used MPSS only prescribed it if the patients presented within 8 hours of the ASCI. Most of the surgeons (50.7% [35]) administered high-dose corticosteroids because of the conviction that it has clinal benefits and improves neurological recovery. Conclusion Results from the present survey show that MPSS use in ASCI is not widespread within spine surgeons and that the controversy regarding its use remains unresolved. This is probably due to the low level of evidence of the available data, to variations over the years, to inconsistencies in acute care protocols, and to health service pathways.


Resumo Objetivo O objetivo do presente estudo foi avaliar a prática atual de uso do succinato sódico de metilprednisolona (MPSS, na sigla em inglês) nas lesões agudas da medula espinal (LAMEs) entre cirurgiões de coluna de países ibero-americanos. Métodos Um estudo transversal descritivo foi realizado. O questionário continha duas seções, uma sobre os dados demográficos dos cirurgiões e acerca da administração de MPSS, e foi enviado por correio eletrônico aos membros da Sociedad Ibero Latinoamericana de Columna (SILACO, na sigla em espanhol) e sociedades associadas. Resultados No total, 182 cirurgiões participaram do estudo: 65,4% (119) eram cirurgiões ortopédicos e 24,6% (63), neurocirurgiões. Sessenta e nove (37,9%) usaram MPSS no tratamento inicial da LAME. Não houve diferenças significativas entre países (p = 0,451), especialidades (p = 0,352) ou senioridade do cirurgião (p =0,652) em relação ao uso de corticosteroides no tratamento inicial da LAME. Destes, 45 (65,2%) relataram a administração de um bolus de alta dose (30 mg/kg) seguido por perfusão (5,4 mg/kg/h). Quarenta e seis (66,7%) dos cirurgiões que usam MPSS apenas o prescrevem a pacientes tratados nas primeiras 8 horas após a LAME. A maioria dos cirurgiões (50,7% [35]) administrou corticosteroides em alta dose devido à convicção de seus benefícios clínicos e melhora da recuperação neurológica. Conclusão Os resultados do presente questionário mostram que o uso de MPSS na LAME não está disseminado entre os cirurgiões de coluna e que a controvérsia sobre sua administração ainda não foi resolvida. É provável que isto se deva ao baixo nível de evidência dos dados existentes, a variações ao longo dos anos, a inconsistências nos protocolos terapêuticos agudo e a diferentes sistemas de saúde.


Subject(s)
Humans , Spinal Cord Injuries/surgery , Surveys and Questionnaires , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use
2.
Rev. bras. ortop ; 58(2): 337-341, Mar.-Apr. 2023. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1449790

ABSTRACT

Abstract Objective The objective of the present study was to evaluate the current practice in terms of timing to surgery in acute spinal cord injury (ASCI) patients among spinal surgeons from Iberolatinoamerican countries. Methods A descriptive cross-sectional study design as a questionnaire was sent by an email for all members of the Sociedad Ibero Latinoamericana de Columna (SILACO, in the Spanish acronym) and associated societies. Results A total of 162 surgeons answered questions related to the timing for surgery. Sixty-eight (42.0%) considered that ASCI with complete neurology injury should be treated within 12 hours, 54(33.3%) performed early decompression within 24 hours, and 40 (24,7%) until the first 48 hours. Regarding ASCI with incomplete neurological injury, 115 (71.0%) would operate in the first 12 hours. There was a significant difference in the proportion of surgeons that would operate ASCI within ≤ 24 hours, regarding the type of injury (complete injury:122 versus incomplete injury:155; p<0.01). In the case of patients with central cord syndrome without radiological evidence of instability, 152 surgeons (93.8%) would perform surgical decompression: 1 (0.6%) in the first 12 hours, 63 (38.9%) in 24 hours, 4 (2.5%) in 48 hours, 66 (40.7%) in the initial hospital stay, and 18 (11.1%) after neurologic stabilization. Conclusion All inquired surgeons favour early decompression, with the majority performing surgery in the first 24 hours. Decompression is performed earlier in cases of incomplete than in complete injuries. In cases of central cord syndrome without radiological evidence of instability, there is a tendency towards early surgical decompression, but the timing is still extremely variable. Future studies are needed to identify the ideal timing for decompression of this subset of ASCI patients.


Resumo Objetivo O objetivo do presente estudo foi avaliar a prática atual em termos de momento de realização da cirurgia em pacientes com lesão medularaguda (LMA) entre cirurgiões de coluna de países ibero-americanos. Métodos Estudo transversal descritivo com base em um questionário enviado por correio eletrônico para todos os membros da Sociedad Ibero Latinoamericana de Columna (SILACO, na sigla em espanhol) e sociedades associadas. Resultados Um total de 162 cirurgiões responderam a perguntas relacionadas ao momento da cirurgia. Sessenta e oito (42,0%) consideraram que a LMA com lesão neurológica completa deve ser tratada em até 12 horas, 54 (33,3%) realizariam a descompressão precoce em até 24 horas e 40 (24,7%) fariam este procedimento nas primeiras 48 horas. Em relação à LMA com lesão neurológica incompleta, 115 (71,0%) operariam nas primeiras 12 horas. Houve diferença significativa na proporção de cirurgiões que fariam o tratamento cirúrgico da LMA em ≤ 24 horas quanto ao tipo de lesão (lesão completa [122] versus lesão incompleta [155]; p<0.01). Em pacientes com síndrome medular central sem evidência radiológica de instabilidade, 152 cirurgiões (93,8%) realizariam a descompressão cirúrgica: 1 (0,6%) nas primeiras 12 horas, 63 (38,9%) em 24 horas, 4 (2,5%) em 48 horas, 66 (40,7%) no internamento inicial e 18 (11,1%) após a estabilização neurológica. Conclusão Todos os cirurgiões participantes favoreceram a descompressão precoce; a grande maioria realizaria a cirurgia nas primeiras 24 horas. A descompressão é feita antes em casos de lesões incompletas do que em lesões completas. Nos casos de síndrome medular central sem evidência radiológica de instabilidade, há uma tendência à descompressão cirúrgica precoce, mas o momento de intervenção ainda é extremamente variável. Estudos futuros são necessários para identificar o momento ideal para descompressão neste subconjunto de pacientes com LMA.


Subject(s)
Humans , Spinal Cord Injuries/therapy , Surveys and Questionnaires , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use
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