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Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 23(2): e200233, 2020000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1144147

ABSTRACT

Resumo Objetivo: Comparar os efeitos do Pilates vs. vibração de corpo inteiro (VCI) e nenhuma intervenção sobre o equilíbrio postural e medo de quedas em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Ensaio clínico Mono-cego, com 51 participantes randomizadas em três grupos (Pilates, VCI, ou Controle). Avaliações foram realizadas para o equilíbrio postural estático por intermédio da plataforma de força, equilíbrio postural dinâmico pelo teste Timed Up & Go e medo de quedas pela Falls Efficacy Scale-International (FES-I). Pilates e VCI foram administrados três vezes na semana, por seis meses. Resultados: Após a intervenção, nenhuma diferença (p> 0.05) foi observada para o equilíbrio postural estático, contudo, para a maior parte das variáveis, Pilates e VCI demonstraram um grande tamanho de efeito (d> 0.80) quando comparados ao grupo controle. Para o equilíbrio postural dinâmico, Pilates e VCI promoveram uma melhora significativa (p= 0.032) comparados ao grupo controle. Para o medo de quedas não houve diferença entre os grupos (p= 0.055) pós-intervenção. Conclusão: Tendo em vista a representatividade clínica evidenciada pelas medidas de tamanho de efeito, Pilates e VCI podem ser recomendados para melhora do equilíbrio postural estático e dinâmico em mulheres na pós-menopausa. Contudo, em relação ao medo de quedas, essas modalidades terapêuticas necessitam de melhor investigação.


Abstract To compare the effects of Pilates vs. whole body vibration (WBV) and no treatment controls on postural balance and fear of falling in postmenopausal women. Method: Single-blind randomized clinical trial, with 51 participants randomized into three groups (Pilates, WBV, or control). Evaluations were performed of static postural balance on a force platform, dynamic postural balance by the Timed Up & Go test, and fear of falling by the Falls Efficacy Scale-International (FES-I). Pilates and WBV were performed three times a week for six months. Results: After the intervention, no difference (p>0.05) was observed for static postural balance, however, for the majority of variables, Pilates and WBV demonstrated a large effect size (d>0.80) when compared to control. For dynamic postural balance and risk of falls, Pilates and WBV showed a significant (p=0.032) improvement compared to the control. Fear of falling did not change (p=0.055) between groups over time. Conclusion: In view of the clinical representativeness evidenced by the effect sizes, Pilates and WBV can be recommended to improve postural balance in postmenopausal women. However, in relation to fear of falling, these therapeutic modalities require further investigation.

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