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Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(5): 839-844, out. 2006. ilus, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-439064

ABSTRACT

A síndrome de Wolfram (SW) é uma condição neurodegenerativa progressiva de herança autossômica recessiva caracterizada pela presença de diabetes mellitus e atrofia óptica. Freqüentemente também estão presentes o diabetes insipidus e disacusia neurossensorial, explicando o acrônimo DIDMOAD (diabetes insipidus, diabetes mellitus, optic atrophy, deafness) pelo qual a síndrome é também conhecida. Além desses, outros comemorativos tais como bexiga neurogênica, ataxia, nistagmo e predisposição a doenças psiquiátricas podem também estar presentes. Em 1994 identificou-se no cromossomo 4p16.1 um dos genes responsáveis pela SW, que foi denominado WFS1 ou wolframina. Esse gene codifica uma proteína de 890 aminoácidos de localização no retículo endoplasmático. A função da proteína wolframina ainda não está completamente definida, porém sua localização no retículo endoplasmático sugere um papel na regulação da homeostase do cálcio, transporte de membrana ou processamento protéico. O entendimento de como alterações na função da wolframina resultam em diabetes e neurodegeneração é essencial para o desenvolvimento de terapias para prevenir ou atenuar as conseqüências da SW.


Wolfram syndrome (WS) is an autosomal recessive progressive neurodegenerative disorder characterized by diabetes mellitus and optic atrophy. Diabetes insipidus and sensorineural deafness are also noted frequently, explaining the acronym DIDMOAD (diabetes insipidus, diabetes mellitus, optic atrophy and deafness) by which the syndrome is also referred. Additional manifestations such as atonic bladder, ataxia, nystagmus and predisposition for psychiatric illness may be present. The Wolfram syndrome gene, WFS1, was mapped to chromosome 4p16.1 by positional cloning. It encodes an 890-amino-acid polypeptide named wolframin. Although the wolframin function is still not completely known, its localization to the endoplasmic reticulum suggests it can play a role in calcium homeostasis, membrane trafficking and protein processing. Knowing the cellular function of wolframin is necessary for understanding the pathophysiology of Wolfram syndrome. This knowledge may lead to development of therapies to prevent or reduce the outcomes of WS.


Subject(s)
Humans , Membrane Proteins/physiology , Wolfram Syndrome/pathology , Mutation , Membrane Proteins/genetics , Time Factors , Wolfram Syndrome/genetics , Wolfram Syndrome/physiopathology
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