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J. bras. psiquiatr ; 65(1): 89-93, jan.-mar. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-777338

ABSTRACT

RESUMO Objetivo Realizar uma revisão atualizada para avaliar a prevalência de síndrome das pernas inquietas e/ou movimentos periódicos dos membros em pacientes com demência, além de discutir dados sobre possíveis fatores de risco desses transtornos. Métodos A revisão foi realizada utilizando a base de dados do PubMed, com o seguinte cruzamento de descritores: (dementia, Alzheimer’s disease, dementia with Lewy’s body or frontotemporal dementia) e (restless legs syndrome or periodic leg movements). Resultados Foram selecionados sete artigos, os quais encontraram prevalência de síndrome das pernas inquietas, que variou de 4% a 24% em idosos com demência. Houve diferenças importantes entre os métodos utilizados para o diagnóstico, tamanho das amostras e causas de demência estudadas. Conclusão Mais estudos com o objetivo de refinar os critérios diagnósticos e definir fatores de risco, especialmente relacionadas a idosos com demência, são necessários. Além disso, deve-se ficar atento a essa comorbidade na prática clínica.


ABSTRACT Objective To perform an updated review to assess the prevalence of restless legs syndrome and/or periodic limb movements in patients with dementia, besides the discussion about possible risk factors of these disorders. Methods A review was performed using the PubMed database, crossing the following descriptors: (dementia, Alzheimer’s disease, dementia with Lewy’s body or frontotemporal dementia) and (restless legs syndrome or periodic leg movements). Results We selected seven articles according to the inclusion and exclusion criteria. The prevalence of restless legs syndrome in elderly patients with dementia ranged from 4% to 24%. There were important differences in the method used to diagnose, sample size and causes of dementia. Conclusion More studies are necessary to refine the diagnostic criteria and to define risk factors, especially related to elderly patients with dementia. In addition, the health professionals need to pay attention to this comorbidity in clinical practice.

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