Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta fisiatrica ; 29(3): 177-183, set. 2022.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1391170

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar os fatores de risco para fratura por fragilidade (FF) em pacientes internados em um hospital terciário de ensino, no município de Diamantina, Minas Gerais. Métodos: Dados sociodemográficos, de saúde, estilo de vida (tabagismo, consumo de álcool, exposição ao sol, nível de atividade física, hábitos alimentares), mobilidade e nível de dependência foram coletados dos prontuários de pacientes com 50 anos ou mais, internados com FF, no período de abril a setembro de 2020. Resultados: Um total de 52 pacientes foram internados com diagnóstico de FF, sendo 60% com diagnóstico de fratura proximal de fêmur. Somente 17,3% dos pacientes possuíam diagnóstico prévio de osteoporose. Os fatores de risco mais frequentes para FF foram sexo feminino, déficit cognitivo, sarcopenia, dinapenia, histórico familiar de osteoporose ou fratura por queda, baixa exposição ao sol, consumo insuficiente de leite e derivados, inatividade física e dependência nas atividades básicas e instrumentais de vida diária. Quando comparados os grupos com fratura proximal de fêmur e outras fraturas, o grupo com fratura proximal de fêmur apresentou maior frequência de indivíduos com idade avançada (≥ 80 anos), déficit cognitivo, baixo peso, sarcopenia, tabagismo, inatividade física e limitação na mobilidade, ao passo que o grupo com outras fraturas apresentou maior frequência de histórico familiar de osteoporose ou fratura por queda. Conclusão: Os resultados demonstraram um subdiagnóstico da osteoporose na população estudada. Muitos fatores de risco modificáveis para osteoporose e quedas foram identificados. Intervenções direcionadas para estes fatores de risco devem ser consideradas de forma a prevenir as FF.


Objective: To evaluate the risk factors for fragility fractures (FF) in patients admitted to a tertiary teaching hospital in the municipality of Diamantina, Minas Gerais. Methods: Sociodemographic, health, lifestyle (smoking, alcohol consumption, sun exposure, physical activity level, eating habits), mobility, and dependence level data were collected from the medical records of patients aged 50 years or older, hospitalized with FF, from April to September 2020. Results: A total of 52 patients were hospitalized with FF, 60% had a diagnosis of proximal femur fracture. Only 17.3% of the patients had a previous diagnosis of osteoporosis. The most prevalent risk factors for FF were female gender, cognitive deficit, sarcopenia, dynapenia, family history of osteoporosis or fracture due to fall, low sun exposure, insufficient consumption of milk and dairy products, physical inactivity, and dependence on basic and instrumental activities of daily living. When comparing the groups with proximal femoral fractures and other fractures, the group with proximal femoral fractures showed a higher frequency of individuals with advanced age (≥ 80 years), cognitive deficit, low weight, sarcopenia, smoking, physical inactivity, and mobility limitation, whereas the group with other fractures presented a higher frequency of family history of osteoporosis or fracture due to fall. Conclusion: The results demonstrated an underdiagnosis of osteoporosis in the studied population. Many modifiable risk factors for osteoporosis and falls have been identified. Interventions toward these risk factors should be considered in order to prevent FF.

2.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 8(3): 296-304, ago., 2018. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-915792

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Os pais são responsáveis por organizar uma variedade de experiências dentro de casa e na comunidade, que favorecem o desenvolvimento infantil. Embora seja importante e amplamente estudado nos diferentes domínios do desenvolvimento, existem poucos estudos sobre a relação entre práticas parentais e o desenvolvimento motor. OBJETIVO: Verificar quais práticas parentais estão mais relacionadas com o desenvolvimento motor no primeiro ano de vida. MÉTODOS: Estudo transversal, exploratório, metodologia Apoio Multicritério à Decisão e Correlação de Spearman. Foram aplicados questionários estruturados sobre práticas parentais e marcos do desenvolvimento motor no primeiro ano de vida em 35 pais ou cuidadores de crianças com idade entre 12 a 24 meses. RESULTADOS: Verificou-se que de quatro a seis meses as práticas de não deixar no berço, colocar de pé com apoio, colocar no chão, dar brinquedos variados, apresentaram correlação moderada e inversa com quatro apoios (r= -0,440 p= 0,010), engatinhar (r= -0,418 p= 0,013) e passos (r= -0,397 p= 0,018). Entre seis a doze meses as práticas de não deixar no berço, colocar de pé com apoio, estimular passos, apresentaram correlação moderada e inversa com sentar-se (r= -0,368 p=0,030), sentar-se bem (r= -0,388 p= 0,021), em pé (r=-0,407 p= 0,015) e passos (r= -0,373 p= 0,027). CONCLUSÃO: Foi possível verificar que há relação entre as práticas parentais e o surgimento dos marcos do desenvolvimento motor no primeiro ano de vida, a partir de 4 meses de idade. Aquelas práticas relacionadas com a oferta de material para aprendizagem e liberdade de movimento foram as mais favoráveis. [AU]


INTRODUCTION: Parents are responsible for organizing a variety of experiences that foster child development Although it is important and widely studied in the different domains of development, there are few studies on the relationship between parental practices and motor development. OBJECTIVE: To verify which parental practices are most related to infant motor development in the first year of life. METHODS: Cross- sectional, exploratory study with application of multi-attribute utility theory and Spearman correlation. We applied structured questionnaires on parental practices and motor development milestones in the first year of life in 35 parents of children aged 12 to 24 months. RESULTS: It was verified that from four to six months the practices of do not leaving in the crib, standing with support, putting on the floor, giving varied toys, presented moderate and inverse correlation with four supports (r = -0.440 p = 0.010), crawling (r = -0.418 p = 0.013) and steps (r = -0.397 p = 0.018). Between six and twelve months, the practices of do not leaving the crib, standing with support, stimulating steps, presented moderate and inverse correlation with sit (r = -0.368 p = 0.030), sits well (r = -0.388 p = 0.021) , standing (r = -0.407 p = 0.015) and steps (r = -0.373 p = 0.027). CONCLUSION: There is a relationship between parental practices and motor development milestones in the first year of life. Those practices related to the supply of learning material and freedom of movement were the most favorable. [AU]


Subject(s)
Child Development , Motor Skills
3.
Fisioter. Mov. (Online) ; 30(4): 769-779, Oct.-Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-892035

ABSTRACT

Abstract Introduction: In the child's first year of life, motor development is critical for the other areas of child development. Beliefs and parenting practices influence the parents' care and encouragement of their children, reflecting in their motor development; however, the Brazilian literature on this subject is scarce. Objective: to characterize the parental practices and beliefs associated with motor development in the first year of life; and to verify if practices and beliefs are interrelated. Methods: Two questionnaires were developed and applied, one about parenting practices and the other about parental beliefs on motor development in the first year life, to 27 caregivers of children between 12 and 24 months of age, who participated in an aquatic stimulation program. The agreement between practices and beliefs was verified by a graphical method, based on the transformation of ordinal scores to an interval scale using Rasch analysis. Results: The participants had higher levels of education and economic status. They reported a variety of practices focused on the motor development of their children, such as family interaction through playing, toy offers, lap time and free movement space. Conclusion: Most of the practices were based on parental beliefs, for some activities, however, beliefs and practices diverged, demonstrating the complexity inherent to the formation of parental beliefs.


Resumo Introdução: O desenvolvimento motor, no primeiro ano de vida, é fundamental para os demais domínios do desenvolvimento infantil. Crenças e práticas parentais implicam no cuidado e estímulos dos pais com suas crianças refletindo no desenvolvimento motor, porém, a literatura brasileira sobre esta temática é escassa. Objetivo: Caracterizar as práticas e crenças parentais relacionadas ao desenvolvimento motor no primeiro ano de vida; e verificar se as práticas e as crenças estão relacionadas entre si. Métodos: Foram elaborados e aplicados dois questionários, um sobre práticas e outro sobre crenças parentais no desenvolvimento motor em 27 cuidadores de crianças com idade entre 12 e 24 meses participantes de um programa de estimulação aquática. A concordância entre práticas e crenças foi verificada por um método gráfico a partir da transformação dos escores ordinais em escala intervalar pela análise Rasch. Resultados: Os participantes deste estudo tinham níveis de escolaridade e econômico mais elevados e apresentavam práticas variadas voltadas para o desenvolvimento motor de suas crianças tais como: a interação familiar por meio de brincadeiras, oferta de brinquedos, colo e espaço para liberdade de movimento. Conclusão: As práticas estiveram em sua maioria baseadas em crenças parentais, no entanto, para algumas atividades, crenças e práticas divergiram refletindo a complexidade inerente à formação das crenças parentais.


Subject(s)
Humans , Infant , Parent-Child Relations , Child Development , Caregivers , Cultural Characteristics , Growth and Development , Movement
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL