Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 40(3): 257-265, jul.-set. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-977498

ABSTRACT

Resumo A presente investigação objetivou descrever e correlacionar variáveis antropométricas e de desempenho físico de jogadores amadores de Rugby Union. Os jogadores (n = 23) foram submetidos a avaliações antropométricas e físicas. Empregou-se média e desvio-padrão (DP) para apresentação dos dados, efetuou-se comparação por posição de jogo (backs e forwards) e foi feita correlação linear de Pearson. Registrou-se VO2máx de 40,8 ± 6 ml•kg-1•min-1, flexibilidade de 23,5 ± 8,3 cm, 25 ± 12,6 repetições no YMCA, 1RM de 85,5 ± 34,9 kg no agachamento e 34,4 ± 8,6 cm no salto vertical. Quanto ao RAST, obteve-se média de 6,3 ± 0,5 s nos deslocamentos e índice de fadiga de 7,7 ± 3,7%. Dentre as correlações significantes, destacam-se: i) massa corporal e circunferências com os testes de 1RM no agachamento e YMCA no supino reto; ii) entre VO2máx e RAST e ii) testes de agilidade e salto vertical com desempenho no RAST. Concluiu-se que há correlações significativas entre diferentes variáveis avaliadas, que esses jogadores de rúgbi apresentam baixa aptidão física, os backs têm maior aptidão aeróbia e os forwards são mais fortes.


Abstract This research aimed to describe and to correlate anthropometric variables and physical performance of amateur Rugby Union athletes. Anthropometric and physical assessments were conducted with athletes (n = 23). For data presentation, were used mean and standard deviation (SD), comparisons considering team position, and were conducted linear Pearson correlations. Were registered VO2max of 40.8 ± 6 ml•kg-1•min-1, flexibility of 23.5 ± 8,3 cm, 25 ± 12.6 repetitions in the YMCA test, squat 1RM of 85.5 ± 34,9 and 34,4 ± 8,6 cm in the vertical jump. For the RAST, the average of sprint time was 6.3 ± 0.5 s and the fatigue index was 7.7 ± 3.7%. Among the significant correlations, were pointed: i) body mass and circumferences with the squat 1RM and YMCA bench press; ii) between VO2max and RAST and ii) Illinois agility test and vertical jump with RAST performance. It was concluded that there are significant correlations between different variables evaluated, these Rugby players have low physical fitness, backs exhibit higher aerobic fitness and forwards are stronger.


Este estudio ha tenido como objetivo describir y correlacionar variables antropométricas y de rendimiento físico de jugadores aficionados del Rugby Union. Se realizaron mediciones antropométricas y físicas de los jugadores (n = 23). Se utilizaron la media y la desviación estándar (DE) para la presentación de datos, se efectuó la comparación por posición de juego y se extrajeron los coeficientes de la correlación de Pearson. Se registró una VO2máx de 40,8 ± 6 ml • kg-1 • min-1, 23,5 ± 8,3 cm de flexibilidad, 25 ± 12,6 repeticiones en la YMCA, 1RM 85,5 ± 34,9 kg en la sentadilla y 34,4 ± 8,6 cm en el salto vertical. En cuanto a la RAST, la media cedió 6,3 ± 0,5 s en turnos y 7,7 ± 3,7% en el índice de fatiga. Entre las correlaciones significativas destacan: i) la masa y la circunferencia corporales con los tests de 1RM en la YMCA en sentadilla y press de banca; ii) entre el VO2máx y RAST, y iii) pruebas IAT y rendimiento en el salto vertical con RAST. Se concluyó que existen correlaciones importantes entre las diferentes variables estudiadas y que estos jugadores de rugby tienen una baja aptitud física; los backs tiene mayor aptitud aeróbica y los forwards son más fuertes.

2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(3): 357-366, May.-June 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-766349

ABSTRACT

Abstract Indoor soccer is an intermittent modality, which requires high-intensity efforts of different demands such as aerobic and muscle power. Thus, the search for improvement of these requirements from mutual relations may be a relevant tool for the sport. This study attempted to correlate and calculate predictive equations for different physical fitness variables in intermittent effort protocols. Eighteen indoor soccer players (15 ± 1.3 years, 75.4 ± 20.2 kg, 167 ± 0.8 cm) were assessed for their ability to repeat sprints (from the Forward-Backward test), maximal aerobic power (MAP with the Yo-Yo Intermittent Recovery Test) and power of the lower limbs (triple horizontal jump, THJ). Pearson's test was used for correlations and the stepwise method for linear regressions. In addition to different significant correlation, considering performance at THJ and MAP, determination values of 44% to 64% for the capacity of repeating sprints were observed. In this context, THJ and MAP can predict the time spent in different series of repeated efforts (p≤0,02) and minimum, average and maximum power (p <0.05). It was concluded that MAP and performance in THJ can determine and even predict the ability to repeat sprints.


Resumo O futsal é uma modalidade intermitente, na qual se exige esforços de alta intensidade de diferentes demandas, como potência aeróbia e potência muscular. Dessa forma, a busca pelo aprimoramento dessas exigências a partir de relações entre si pode ser ferramenta relevante para o esporte. Buscou-se correlacionar e calcular equações preditivas para diferentes variáveis de aptidão física em protocolos de esforços intermitentes. Dezoito jogadores de futsal (15 ± 1,3 anos, 75,4 ± 20,2 kg, 167 ± 0,8 cm) foram avaliados quanto à capacidade de repetir corridas (a partir do Forward-Backward test), potência aeróbia máxima (PAM, com o Yo-Yo Intermitent Recovery Test ) e potência de membros inferiores (salto horizontal triplo, SHT). O teste de Pearson foi utilizado para as correlações e o método stepwise para as regressões lineares. Além de diferentes correlações significantes, considerando o desempenho no SHT e de PAM, foram observados valores de determinação de 44% a 64% na capacidade de repetir corridas. Neste contexto, a PAM e SHT podem predizer o tempo em diferentes séries de esforços repetidos (p≤ 0,02) e potências mínima, média e máxima (p<0,05). Concluiu-se PAM e desempenho no SHT podem determinar e, inclusive, predizer a capacidade de repetir corridas.

3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(4): 567-581, out.-dez. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611281

ABSTRACT

Informações das pesquisas explorando efeitos do alongamento no desempenho em corridas curtas de alta intensidade (CCAI) são controversas. Com isso, esta metanálise objetivou examinar os desfechos decorrentes da execução de diferentes protocolos de alongamentos, prévios à execução de CCAI. A pesquisa foi realizada em diversas bases de dados, usando combinações dos seguintes termos de referência: "sprint" e "stretching". Selecionaram-se estudos com pessoas do sexo masculino e idade superior a 16 anos, sem restrição de modalidade, nível de aptidão física e procedimentos de avaliação utilizados. Após diferentes depurações, localizaram-se 11 investigações como apropriadas para análises, das quais resultaram 62 situações para serem estudadas. Como variáveis dependentes, consideraram-se o Tamanho de Efeito (TE) e o Delta Percentual (Δ por cento), e, como fatores, delineamento adotado, tipo de alongamento, protocolo de avaliação, número de séries, modalidade esportiva, nível de aptidão e prática pregressa de alongamento. Os resultados sugerem que: a) alongamento dinâmico (AD) promove rendimento significativamente superior quando comparado ao alongamento estático (AE) (p < 0,001) ou misto (AM) (p < 0,002); b) há diferença no TE e no Δ por cento entre corridas com mudança de direção e corridas lineares (até 20 m, p = 0,003, e acima de 20 m, p < 0,009); c) realização de vários testes proporciona melhores resultados que aplicação de teste único após aquecer e alongar (p = 0,001); e d) executar série única de alongamento é menos prejudicial que duas (p = 0,016) e três séries (p < 0,001). Sendo assim, é possível a obtenção de pequena vantagem incorporando o AD em relação ao AE, AM ou ausência de estímulos para a execução de CCAI.


The literature on the effects of stretching on sprint performance is controversial. This meta-analysis aimed at examining the outcomes of the studies using different stretching protocols prior to sprint efforts. The search was conducted in several databases, using combinations of the following keywords: sprinting and stretching. Inclusion criteria included studies with males aged over 16 years irrespective of the sport, fitness level and assessment procedures performed. After the evaluation of the selected studies, 11 were considered appropriate for the analysis, resulting in 62 cases to be studied. The effect size (ES) and delta percentage (Δ percent) were considered as dependent variables. The study design, type of stretching, assessment protocol, number of sets, sport, fitness level and previous practice of stretching were considered as factors. The results suggest that: a) dynamic stretching (DS) significantly improves performance when compared to static (SS) (p < 0.001) or mixed (MS) (p < 0.002) stretching methods; b) there are significant differences in ES and Δ percent between runs with change of direction and linear races (up to 20 m, p = 0.003, and above 20 m, p < 0.009); c) performing multiple tests provides better results than a single test after the warm-up and stretch (p = 0.001), and d) performing a single bout of stretching is less harmful to performance than two (p = 0.016) and three (p < 0.001) bouts. Therefore, it is possible to obtain small gains in high-intensity sprinting performance by using DS when compared with SS, MS or no stimuli.


Subject(s)
Humans , Male , Athletic Performance , Muscle Strength , Muscle Stretching Exercises , Running
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL