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1.
ACM arq. catarin. med ; 47(1): 169-181, jan. - mar. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-913457

ABSTRACT

Introdução: no Brasil 25 a 30% das gestantes apresentam excesso de peso. Entretanto, o impacto da obesidade nos desfechos neonatais é relativamente recente. Objetivos: identificar bibliograficamente qual a influência referente ao índice de massa corporal excessivo na gestação e as relações com os desfechos de recém-nascidos grandes para idade gestacional e macrossômico. Métodos: trata-se de uma revisão sistemática incluindo estudos observacionais, intervencionais e de revisão, nas bases MEDLINE, LILACS, Embase e livraria Cochrane entre os anos de 2000 e 2016. O processo de seleção ocorreu através dos descritores "obesidade", "gravidez" e "recém-nascido". Resultados e discussão: foram selecionadas 44 pesquisas científicas, das quais 15,9% sobre o impacto da obesidade e das alterações fisiológicas e metabólicas na gestação, 22,7% referentes às variáveis relacionadas com a classificação de sobrepeso e de obesidade na gravidez; 54,5% sobre gestantes com peso excessivo e diabetes mellitus gestacional quanto à possibilidade de riscos para desfechos neonatais e 6,8% referentes a outros assuntos relacionados ao objetivo da pesquisa. Entretanto, o maior número de evidências foi encontrado nos trabalhos relacionados aos desfechos neonatais. Conclusões: destacamse as condições alimentares adequadas da mãe desde o início da gravidez como uma variável fundamental, principalmente devido a sua influência quanto ao equilíbrio metabólico durante a gestação. O índice de massa corporal alterado e o ganho de peso excessivo são preponderantes nos desfechos de recém-nascidos grandes para idade gestacional e macrossômicos independentemente da gestante apresentar ou não diabetes mellitus gestacional.


Introduction: in Brazil, 25 to 30% of pregnant woman are overweight. However, the impact of obesity on the newborn is relatively recent. Objectives: To identify bibliographically what influence concerning excessive body mass index during pregnancy and its relations to the denouement of big newborns for gestation age and macrossomic. Methods: it's a systematic review including observational, interventional and revision studies on MEDLINE, LILACS, Embase and Cochraneibrary between the years 2000 to 2016. The selection process occurred through the descriptors "obesity, pregnancy, results and newborn". It was scheduled a selective stage of inclusion/exclusion by titles, repeated works, descriptors, abstracts, methodology incompatibility and correlation with the objectives. Results and discussion: 44 scientific studies were selected, of which 15.9% were on the impact of overweight, and about the physiological and metabolic changes in pregnancy, 22.7% referent to the related changeable with classification of overweight and obesity in pregnancy; 54.5% about overweight pregnant women and gestational diabetes mellitus as to the possibility of risk for neonatal outcomes and 6.8% referent to other subjects related to the aim of the research. However, the greatest amount of evidence was found in studies related to neonatal outcomes. Conclusions: the adequate dietary conditions of the mother from the beginning of pregnancy stand out as a fundamental variable, mainly due to its influence on the metabolic balance during gestation. The altered body mass index and the excessive weight gain are predominant in the outcomes of newborns that are large for gestational age and macrosomic regardless of whether or not gestational diabetes mellitus presents

2.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 30(2): 187-194, 06/06/2017.
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: biblio-847197

ABSTRACT

Objetivo: Relacionar o número de consultas de pré-natal aos desfechos perinatais. Métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal, no período de setembro de 2014 a agosto de 2015, em base de dados de gestantes de uma maternidade pública na cidade de Joinville/SC/Brasil. A pesquisa incluiu pacientes com gestação única, subdividindo-os em 2 grupos: com 6 ou menos e 7 ou mais consultas de pré-natal. Utilizaram-se os desfechos primários: via de parto, prematuridade, baixo peso ao nascer, macrossomia, óbito perinatal. Analisou-se com modelo de regressão logística multinomial, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Obtiveram-se 4.260 prontuários, 266 (6,2%) realizaram 6 consultas ou menos e 3.994 (93,7%) com 7 consultas ou mais de pré-natal. Os grupos apresentaram diferença nas características maternas; na idade, menor ou igual a 20 anos (27,4% vs 21,3% p=0,020) entre os grupos; na escolaridade, respectivamente primeiro grau incompleto (28,1% vs 21% p=0,006) e segundo grau completo (25,9% vs 36,9% p= 0,000); hipertensão arterial sistêmica (9,77% vs 6,5% p=0,039), diferentes características neonatais, como prematuridade (23,6% vs 6,6% p=0,000), e no parto a termo (76,3%) vs 93,3% p= 0,000) respectivamente. Encontrou-se maior chance de prematuridade (OR= 2,837), baixo peso (OR=1,895) e óbito perinatal (OR=5,584) no grupo que realizou 6 consultas ou menos. Conclusão: As gestantes com menos de sete consultas de pré-natal têm maior chance de ocorrência de prematuridade, baixo peso ao nascer e óbito perinatal.


Objective: To relate the number of prenatal consultations to perinatal outcomes. Methods: Cross-sectional study conducted from September 2014 to August 2015 using a database of pregnant women attending a public maternity hospital in the city of Joinville, Santa Catarina, Brazil. The research included single pregnancy patients divided into 2 groups: a group of 6 or less prenatal consultations and a group of 7 or more prenatal consultations. The following primary outcomes were analyzed: delivery method, prematurity, low birth weight, macrosomia, perinatal death. The analysis was carried out using a multinomial logistic regression model with a 95% confidence interval. Results: In all, 4,260 records were analyzed: 266 (6.2%) had 6 or less prenatal consultations and 3,994 (93.7%) had 7 or more prenatal consultations. The groups presented different maternal characteristics ­ age ≤20 years (27.4% vs 21.3% p=0.020), incomplete primary education (28.1% vs 21% p=0.006) and complete secondary education (25.9% vs 36.9% p=0.000), systemic arterial hypertension (9.77% vs 6.5% p=0.039) ­ and different neonatal characteristics ­ prematurity (23.6% vs. 6.6%, p=0.000) and full-term birth (76.3% vs 93.3% p=0.000). The group of women who had 6 consultations of less was at increased odds of prematurity (OR=2.837), low birth weight (OR=1.895) and perinatal death (OR=5.584). Conclusion: The pregnant women who had less than seven prenatal consultations are at increased odds of prematurity, low birth weight and perinatal death.


Objetivo: Relacionar el número de consultas prenatales con los desenlaces perinatales. Métodos: Se realizó un estudio de cohorte transversal en el período entre septiembre de 2014 y agosto de 2015 en las bases de datos de embarazadas de una maternidad pública de la ciudad de Joinville/SC/Brasil. La investigación incluyó pacientes de única gestación dividiéndose en 2 grupos: con 6 o menos y 7 o más consultas prenatales. Se utilizaron los siguientes desenlaces primarios: la vía del parto, la prematuridad, el bajo peso al nacer, la macrosomía y el óbito perinatal. El análisis se realizó con el modelo de regresión logística multinomial con el intervalo de confianza del 95%. Resultados: De un total de 4.260 historiales clínicos, 266 (6,2%) pacientes realizaron 6 consultas o menos y 3.994 (93,7%) tuvieron 7 consultas prenatal o más. Los grupos presentaron diferencia en las características maternas; con edad de 20 años o menos (27,4% vs 21,3% p=0,020) entre los grupos; con educación básica incompleta (28,1% vs 21% p=0,006) y educación secundaria completa (25,9% vs 36,9% p= 0,000); hipertensión arterial sistémica (9,77% vs 6,5% p=0,039), distintas características neonatales como la prematuridad (23,6% vs 6,6% p=0,000) y en el parto a término (76,3%) vs 93,3% p= 0,000) respectivamente. Se encontró más oportunidad de prematuridad (OR= 2,837), bajo peso (OR=1,895) y óbito perinatal (OR=5,584) en el grupo que realizó 6 consultas o menos. Conclusión: Las gestantes con menos de siete consultas prenatales tienen más oportunidad de prematuridad, bajo peso al nascer y óbito perinatal.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Prenatal Care , Pregnancy , Pregnant Women
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