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1.
Rev. paul. pediatr ; 25(2): 156-160, jun. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-470766

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever a casuística de pacientes pediátricos atendidos em sala de emergência pediátrica de um hospital universitário. MÉTODOS: Estudo retrospectivo descritivo de 1º de janeiro até 31 de dezembro de 2004, com crianças de zero a 14 anos, avaliadas quanto a dados epidemiológicos, hipótese diagnóstica, intubação orotraqueal, óbito, destino e duração da internação. Os pacientes foram divididos em quatro grupos: Não Óbitos; Óbitos <24 horas, Óbitos >24 horas e transferidos para outros hospitais. RESULTADOS: Foram atendidas 203 crianças; 59,1 por cento meninos; média de idade 3,4 anos; 65 por cento previamente hígidos. O diagnóstico mais freqüente foi insuficiência respiratória (31,1 por cento). Dentre os 22 óbitos, 3,5 por cento ocorreram nas primeiras 24 horas e 7,4 por cento após estas primeiras 24 horas; 172 crianças (84,7 por cento) evoluíram para alta após período médio de internação de 19,2 dias. Nove (4,4 por cento) foram transferidas para outros hospitais. Das 203 crianças atendidas, 50 (24,6 por cento) foram intubadas à admissão e 86 (42,4 por cento) necessitaram internação em unidade de terapia intensiva pediátrica. CONCLUSÕES: Os pacientes que evoluíram para óbito precoce eram mais jovens e com diagnóstico de choque. Nos pacientes que evoluíram para óbito após 24 horas do atendimento inicial, predominaram meninas, com doenças prévias e insuficiência respiratória. Aqueles que sobreviveram ao atendimento de emergência eram, em maior freqüência, meninos mais velhos e com doenças respiratórias. Houve necessidade significativa de procedimento invasivo (intubação orotraqueal) e internação subseqüente em unidade de terapia intensiva, o que reforça a necessidade de equipamentos adequados e profissionais especializados no setor.


OBJECTIVE: Describe the clinical course of pediatric patients treated at a pediatric emergency room in a university hospital. METHODS: This retrospective descriptive study was conducted between January 1st and December 31st, 2004. Data retrieved were: demographical and clinical characacteristics, diagnostic hypotheses, need of tracheal intubation, deaths, transfers and need of hospitalization of children between zero and 14 years old. Patients were divided in four groups: no deaths; deaths <24 hours; deaths >24 hours; transfers to other hospitals after initial care. RESULTS: 203 children were treated: 59.1 percent boys; mean age of 3.4 years; 65 percent previously healthy. The most common diagnosis was respiratory failure (31.1 percent). Of the 22 deaths, 3.5 percent took place during the first 24 hours and 7.4 percent after this; 172 children (84.7 percent) were discharged after a mean hospital length of stay of 19.2 days. Nine children (4.4 percent) were transferred to other hospitals. Among the 203 children, 50 children (24.6 percent) were intubated after admission and 86 children (42.4 percent) had to be admitted to a pediatric intensive care unit. CONCLUSIONS: The patients who died early were younger and mainly shock victims. Girls who suffered from previous diseases and respiratory failure were predominant among the patients who died 24 hours after initial care. Patients who survived the emergency crisis were mainly males, older and also presented respiratory diseases. The need for invasive procedures (tracheal intubation) and hospitalization in intensive care units was significant in this population, underscoring the need for adequate equipment and specialized professionals in the emergency pediatric hospital services.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Emergency Medicine , Death , Pediatrics , Cardiopulmonary Resuscitation , Emergency Service, Hospital
2.
Rev. paul. pediatr ; 25(1): 5-9, mar. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-462317

ABSTRACT

Objetivo: avaliar a prevalência e a intensidade de sibilância em lactentes no primeiro ano após infecção respiratória aguda baixa. Métodos: estudo descritivo com lactentes hospitalizados por infecção nos 12 meses posteriores: 41 pacientes que apresentaram positividade para vírus sincicial respiratório (VSR)em aspirado de nasofaringe qu que foram submetidos à ventilação pulmonar mecâniva invasiva (VPMI) foram convocados. Destes, compareceram 26, para os quais foram calculados os riscos relativos associados à infecção pelo VSR, VPMI, atopia na família, re-internações e uso de corticóides inalatórios. Para comparar proporções, foi utilizado o teste do qui-quadrado e o teste extao de Fisher. O nível de significância adotado foi 5 por cento. Resultados: no primeiro ano após a infecção, 80,8 por cento dos pacientes apresentaram pelo menos um episódio desibilância; 19,2 por cento eram não sibilantes; 57,7 por cento eram sibilantes intermitentes e 23,1 por cento sibilantes persistentes. Na comparação entre os grupos não sibilantes e sibilantes intermitentes, houve diferença significativa na variável hospitalização após a alta-ocorrida apenas no segundo grupo de pacientes. Na comparação entre os grupos não sibilantes e sibilantes persistentes leves/moderados, não foram encontradas diferenças significativas nas varáveis analisadas...


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Bronchiolitis/epidemiology , Epidemiology, Descriptive , Respiratory Sounds , Respiratory Syncytial Viruses
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