Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. reumatol ; 34(6): 287-8, nov.-dez. 1994. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-169217

Subject(s)
Densitometry
2.
Rev. bras. reumatol ; 34(3): 114-8, maio-jun. 1994. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-169256

ABSTRACT

Objetivo: Estudar o coeficiente de variaçao da densitometria óssea por ultra-som (velocidade de transmissao do ultra-som) da falange e correlacionar os resultados com os obtidos através de radiogrametria computadorizada metacarpiana (espessura da cortical metacarpiana). Métodos: Foram estudadas 28 mulheres sadias pré e pós-menopausadas (idade média 50,7 + ou - 15,5 anos; 27 a 75 anos). Os resultados da velocidade de transmissao do ultra-som foram relacionados com os de radiogrametria metacarpiana computadorizada (espessura da cortical metacarpiana) e os resultados de ambas as medidas foram correlacionados com idade e peso dos indivíduos. Resultados: O coeficiente de variaçao da velocidade de transmissao do ultra-som foi de 0,7 por cento. Regressao linear simples revelou uma relaçao significativa entre idade e ambos, espessamento cortical metacarpiano (p = 0,0006) e velocidade de transmissao do ultra-som (p<0,0014); o peso também correlacionou significativamente com ambas as medidas (ambas r elevado a dois = 0,7; p < 0,0001). A relaçao entre os resultados dos dois métodos foi significante (p < 0,001). Conclusao: O baixo coeficiente de variaçao da velocidade de transmissao do ultra-som e sua boa correlaçao com os resultados da radiogrametria computadorizada metacarpiana, idade e peso sugerem que possa ser útil em estudos de massa óssea


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Absorptiometry, Photon , Bone and Bones , Densitometry , Ultrasonography
3.
Rev. bras. reumatol ; 33(6): 226-34, nov.-dez. 1993. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-169287

ABSTRACT

O diagnóstico da osteoporose baseia-se principalmente em achados clínicos e radiológicos. Entretanto, os clínicos têm à sua disposiçao métodos bioquímicos, inclusive para medir a massa óssea, que facilitam o diagnóstico. Os prós e contra desses métodos merecem discussao. Salientando-se entre os métodos bioquímicos estao os chamados marcadores biológicos de remodelaçao óssea, que refletem esse estado. Em virtude do grau de turnover do osso estar aumentado na osteoporose, estes marcadoes biológicos ajudam no diagnóstico da doença. Os marcadores bioquímicos da remodelaçao óssea sao classificados como marcadores tanto da formaçao quanto da ressorçao óssea, dependendo do fenômeno biológico que expressam. Em ordem de consideraçao nesta revisao, os principais marcadores de formaçao óssea no soro sao fosfatase alcalina óssea e osteocalcina ou proteína Gla do osso (BGP) e, na urina, peptídio procalágeno I e hidroxiprolina nao dializável. Os marcadores da ressorçao óssea incluem hidroxiprolina dializável, cálcio, aminoácido gamacarboxiglutamato e, mais recentemente, derivados da hidroxilisina como as piridinolinas na urina e fosfatase ácida tartaratoresistente (TRAP) no soro. Nossos achados recentes com Beta2-microglubulina sugerem claramente que esta proteína poderá ser útil marcador da ressorçao óssea, e assim nós a incluímos nesta revisao


Subject(s)
Humans , Alkaline Phosphatase , Biomarkers , Osteocalcin , Osteoporosis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL