Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 27(1): 4-16, Jan.-Mar. 2019.
Article in English | LILACS | ID: biblio-989497

ABSTRACT

Abstract The objective of this article is to turn the practices used by Occupação Coletiva da Mamá Cultiva visible to advocate to the right to access health, which would be limited by a context of occupational apartheid. A qualitative research was carried out, with a phenomenological approach, in which the information is produced by semi-structured interviews and discussion groups, with 6 groups participants. The information obtained is organized through a categorical matrix and analyzed through simple categories. The main conclusion is that the resistance practices are strongly rooted in a collective identity. This is related to the shared experiences of group individuals, especially those associated with the experience of psychosocial suffering caused by stigmatization, criminalization and prevalent medicalization.


Resumo O objetivo deste artigo é tornar visíveis as práticas utilizadas pela Ocupação Coletiva da Mama Cultiva para exercer o direito à saúde, o que seria limitado por um contexto de apartheid ocupacional. Neste estudo optou-se por pesquisa qualitativa, com abordagem fenomenológica, na qual a informação é produzida por meio de entrevistas semiestruturadas e grupos de discussão, com 6 participantes do grupo. A informação obtida é ordenada através de uma matriz categorial e é analisada através de categorias simples. A principal conclusão é que as práticas de resistência estão fortemente enraizadas na identidade coletiva. Isto está relacionado às experiências compartilhadas pelos sujeitos do grupo, especialmente aqueles associados à experiência de sofrimento psicossocial causado pela estigmatização, criminalização e a medicalização prevalente.


Resumén El objetivo de este artículo es hacer visibles las prácticas realizadas por la Ocupación Colectiva Mama Cultiva, para defender el derecho al acceso a la salud, que estaría limitado por un contexto de apartheid ocupacional. Se realizó una investigación cualitativa, con un enfoque fenomenológico, en la que la información se produce mediante entrevistas semiestructuradas y grupos de discusión, con 6 participantes. La información obtenida se organiza a través de una matriz categorial y se analiza a través de categorías simples. La conclusión principal es que las prácticas de resistencia están fuertemente arraigadas en una identidad colectiva. Esto se relaciona con las experiencias compartidas de los sujetos del grupo, especialmente aquellos asociados con la experiencia del malestar psicosocial causado por la estigmatización, la criminalización y la medicalización prevalente.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL