Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
J. bras. psiquiatr ; 72(3): 152-158, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506620

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Perfectionist beliefs about emotions impact the experience and expression of emotions, being linked to increased levels of depression and anxiety. Given the influence of culture in the representation and expression of emotion, it is possible that beliefs vary across countries, but few empirical studies have been conducted on the theme. This study aims to compare Brazilian and British samples regarding their beliefs about emotional experience and expression. Methods: The current study compared a total of 960 Brazilian and British participants, with the samples having a similar profile in terms of age, gender and ethnicity. Participants answered online the Generalized Anxiety Disorder (GAD-7), Patient Health Questionnaire (PHQ-9), and Beliefs about Emotions Scale (BES). This study aims to compare Brazilian and British samples with regard to beliefs about emotional experience and expression. Results: Significant differences between samples were found for beliefs about emotions. As hypothesized, Brazilians scored lower on unhelpful beliefs about emotions, except for beliefs about experiencing negative feelings and emotional control. Differences in total BES scores remained even after the inclusion of depression and anxiety as covariates. Conclusions: Results suggest higher endorsement of perfectionist beliefs in a European versus a Latin American context, but highlight that this pattern depends on the specific beliefs being studied. These differences should be considered when working with people from different cultural backgrounds and developing cultural adaptations for clinical interventions and psychopathology models.


RESUMO Objetivo: Crenças perfeccionistas sobre emoções afetam a experiência e expressão de emoções, estando relacionadas a níveis aumentados de depressão e ansiedade. Dada a influência da cultura na representação e expressão de emoções, é possível que as crenças variem entre os países, mas poucos estudos empíricos foram realizados sobre o tema. Este estudo tem o objetivo de comparar amostras brasileiras e britânicas em relação às suas crenças sobre a experiência emocional e expressão. Métodos: O presente estudo comparou um total de 960 participantes brasileiros e britânicos, com as amostras tendo um perfil semelhante em termos de idade, gênero e etnia. Os participantes responderam on-line à Escala de Ansiedade Generalizada (GAD-7), ao Questionário de Saúde do Paciente (PHQ-9) e à Escala de Crenças sobre Emoções (BES). Resultados: Foram encontradas diferenças significativas entre as amostras em relação às crenças sobre emoções. Como hipotetizado, os brasileiros obtiveram pontuações mais baixas em crenças prejudiciais sobre emoções, exceto nas crenças sobre experienciar sentimentos negativos e controle emocional. As diferenças nos escores totais da BES permaneceram mesmo após a inclusão de depressão e ansiedade como covariáveis. Conclusões: Os resultados sugerem maior endosso de crenças perfeccionistas em um contexto europeu, em comparação com um contexto latino-americano, mas destacam que esse padrão depende das crenças específicas estudadas. Essas diferenças devem ser consideradas ao trabalhar com pessoas de diferentes origens culturais e no desenvolvimento de adaptações culturais para intervenções clínicas e modelos de psicopatologia.

2.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 40(1): 21-28, Jan.-Mar. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-904607

ABSTRACT

Abstract Introduction Beliefs about the unacceptability of expression and experience of emotion are present in the general population but seem to be more prevalent in patients with a number of health conditions. Such beliefs, which may be viewed as a form of perfectionism about emotions, may have a deleterious effect on symptomatology as well as on treatment adherence and outcome. Nevertheless, few questionnaires have been developed to measure such beliefs about emotions, and no instrument has been validated in a developing country. The current study adapted and validated the Beliefs about Emotions Scale in a Brazilian sample. Methods The adaptation procedure included translation, back-translation and analysis of the content, with the final Brazilian Portuguese version of the scale being tested online in a sample of 645 participants. Internal consistency of the scale was very high and results of a principal axis factoring analysis indicated a two-factor solution. Results Respondents with high fatigue levels showed more perfectionist beliefs, and the scale correlated positively with questionnaires measuring anxiety, depression and fear of negative evaluation, confirming cross-cultural associations reported before. Finally, men, non-Caucasians and participants with lower educational achievement gave greater endorsement to such beliefs than women, Caucasian individuals and participants with higher educational level. Conclusions The study confirms previous clinical findings reported in the literature, but indicates novel associations with demographic variables. The latter may reflect cultural differences related to beliefs about emotions in Brazil.


Resumo Introdução Crenças sobre a inaceitabilidade da expressão e experiência de emoção estão presentes na população em geral, mas parecem ser mais prevalentes em pacientes com uma série de problemas de saúde. Tais crenças, que podem ser vistas como uma forma de perfeccionismo sobre as emoções, podem ter um efeito deletério na sintomatologia, bem como na adesão ao tratamento e nos seus resultados. No entanto, poucos questionários foram desenvolvidos para medir tais crenças sobre emoções, e nenhum instrumento foi validado em um país em desenvolvimento. O presente estudo adaptou e validou a Escala de Crenças sobre Emoções (Beliefs about Emotions Scale) em uma amostra brasileira. Métodos O procedimento de adaptação incluiu tradução, retrotradução e análise do conteúdo, com a versão final brasileira da escala sendo testada online em uma amostra de 645 participantes. A consistência interna da escala foi muito alta e os resultados da análise fatorial de eixo principal indicaram uma solução de dois fatores. Resultados Os respondentes com altos níveis de fadiga mostraram crenças mais perfeccionistas, e a escala se correlacionou positivamente com questionários medindo ansiedade, depressão e medo de avaliação negativa, confirmando associações transculturais relatadas anteriormente. Finalmente, homens, não caucasianos e participantes com baixo nível de escolaridade endossaram mais tais crenças do que mulheres, indivíduos caucasianos e participantes com maior nível de escolaridade. Conclusões O estudo confirma achados clínicos anteriores relatados na literatura, mas indica novas associações com variáveis demográficas. O último pode refletir diferenças culturais relacionadas às crenças sobre emoções no Brasil.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Psychological Tests , Thinking , Emotions , Translating , Sex Factors , Cross-Cultural Comparison , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Factor Analysis, Statistical , Educational Status , Fatigue/psychology , Emotional Intelligence , Perfectionism , Middle Aged
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL