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1.
J. bras. nefrol ; 29(2): 59-63, jun. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-606106

ABSTRACT

Introdução: Este estudo avalia a distância entre o município de moradia de pacientes em terapia renal substitutiva (TRS) na Bahia e a unidade de hemodiálise (HD) mais próxima, estimando o tempo de viagem gasto para manutenção de três sessões semanais de HD. Metodologia: Foram incluídos todos os pacientes provenientes do interior da Bahia que iniciaram HD no Hospital Geral Roberto Santos entre março/2004 e janeiro/2006 e permaneceram em HD de manutenção após alta hospitalar. O cálculo da distância entre os municípios foi realizado através do “Sistema ABCR de Coordenadas Geodésicas e Percursos entre os Municípios Brasileiros” (www.abcr.org.br). O tempo de viagem foi baseado numa velocidade média de 50km/h. Resultados: Foram avaliados 45 pacientes. A idade média foi 44,7±15,6 anos, sendo 55,6% do sexo feminino. A distância média entre o município de residência e o município da unidade de HD mais próxima foi 101,4±76,3km e a estimativa de tempo gasto para percorrer a distância de ida e volta entre os municípios foi de aproximadamente 4 horas. Considerando as unidades de HD para as quais os pacientes foram efetivamente referidos, a distância média entre os municípios foi 175,9±171,2km, com estimativa de tempo gasto para percorrer a distância de ida e volta de aproximadamente 7 horas. Discussão e Conclusão: A grande maioria dos pacientes estudados necessitou sair de seus municípios de residência e percorrer longas distâncias para ter acesso à HD, o que demanda gasto excessivo de tempo e implicações socioeconômicas. Estes resultados demonstram a importância da descentralização da TRS na Bahia.


Introduction: This study aims to evaluate the distance between the patient’s hometown and the nearest hemodialysis (HD) unity in Bahia, and estimate the amount of time spent on commuting three times per week. Methods: We included all patients from the inland of Bahia who initiated HD at Hospital Geral Roberto Santos between March, 2004 and January, 2006 and were discharged on maintenance HD. The distance between towns was calculated using the "ABCR System of Geodesic Coordinates and Routes Between Brazilian Cities" (www.abcr.org.br). Commute time was estimated based on a mean speedof 50 km/h. Results: We evaluated 45 patients. Mean age was 44.7±15.6 years; 55.5% were female. The mean distance between the patients’ hometown and the nearest HD unit was 101.4±76.3 Km. The estimated amount of time spent on commute was 4 hours. When we considered the HD units that patients were actually referred to after discharge, the mean distance between towns was 175.9±171.2 Km, and commute time increased to approximately 7 hours. Discussion and Conclusion: The vast majority of patients studied needed to leave their hometown and travel long distances to undergo HD, which resulted in excessive waste of time. These results demonstrate the need for public policies that stimulate the decentralization of renal replacement therapy in Bahia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Renal Dialysis/statistics & numerical data , Renal Dialysis , Kidney Failure, Chronic/ethnology , Kidney Failure, Chronic/pathology , Kidney Failure, Chronic/therapy
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(6): 441-446, nov.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-440213

ABSTRACT

O risco de tromboembolismo venoso (TEV) é alto em pacientes internados, mas pode ser reduzido com a utilização adequada de profilaxia. OBJETIVO: Avaliar a utilização e adequação de profilaxia para TEV em pacientes clínicos internados. MÉTODOS: Estudo de coorte transversal em pacientes internados por doenças clínicas em quatro hospitais de Salvador. RESULTADOS: Foram avaliados 226 pacientes: 15,5 por cento em UTIs clínicas, 79 por cento tinham idade > 40 anos e 48 por cento eram homens. A maioria (97 por cento) apresentava pelo menos um fator de risco (FR) para TEV: mobilidade reduzida em 79 por cento e diagnóstico principal como FR em 62 por cento. Dos 208 candidatos a profilaxia, 54 por cento receberam alguma forma: heparina não fracionada (HNF) em 44 por cento, heparina de baixo peso molecular (HBPM) em 56 por cento e métodos mecânicos em dois pacientes. A taxa de utilização foi semelhante entre hospitais privados e públicos (51 por cento versus 49 por cento), mas HBPM predominou em privados (97 por cento) e sem residência médica e HNF em públicos (86 por cento). HBPM foi usada mais freqüentemente que HNF em pacientes > 40 anos, em brancos que em negros ou mulatos, e menos freqüentemente em pacientes com contra-indicações para heparina. Dos 112 pacientes com profilaxia, 63 por cento receberam dosagem adequada: HBPM em 95,2 por cento e HNF em 20,4 por cento. Profilaxia para TEV foi adequada em apenas 33,6 por cento (70/208) dos pacientes. CONCLUSÃO: FR para TEV são freqüentes em pacientes clínicos. Existe ampla variabilidade da profilaxia prescrita em hospitais públicos e privados. HBPM é utilizada mais adequadamente que HNF, entretanto, apenas a minoria dos pacientes clínicos hospitalizados e candidatos a profilaxia recebem dosagem adequada.


BACKGROUND: The risk of venous thromboembolism (VTE) is high in hospitalized patients, however it can be reduced by adequate prophylaxis. OBJECTIVE: To evaluate the adequacy of VTE prophylaxis in hospitalized medical patients. METHODS: A cross-sectional study was performed in hospitalized patients with acute medical illnesses in 4 hospitals of Salvador. RESULTS: We evaluated 226 consecutive patients: 15.5 percent in medical ICU, 79 percent > 40 years of age and 48 percent male. The majority (97 percent) had a least 1 risk factor (RF) for VTE, 79 percent had reduced mobility and 62 percent were diagnosed as having a RF at admission. Of the 208 prophylaxis candidates, 54 percent received some form of prophylaxis: unfractionated heparin (UFH) in 44 percent, low molecular weight heparin (LMWH) in 56 percent and mechanical methods in 2 patients. The utilization rate was similar in private and public hospitals. (51 percent vs. 49 percent), but LMWH was more common in private hospitals, without a residence program (97 percent), and UFH in the public ones (86 percent). LMWH was more frequently used than UFH in patients > 40 years of age, more often in Caucasian than in Black patients, and less frequently in those with contraindications for heparin. Of the 112 patients receiving prophylaxis, 63 percent received adequate dosages: LMWH in 95.2 percent and UFH in 20.4 percent. VTE prophylaxis was adequate in only 33.6 percent (70/208) of the patients. CONCLUSION: Risk Factors for VTE were frequent in medical patients. There was considerable variability of the VTE prophylaxis prescribed in private and public hospitals. LMWH was used more appropriately than UFH. However, only a minority of patients candidates for prophylaxis, received adequate dosages.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Anticoagulants/therapeutic use , Hospitalization , Heparin/therapeutic use , Thromboembolism/prevention & control , Venous Thrombosis/prevention & control , Anticoagulants/adverse effects , Anticoagulants , Cross-Sectional Studies , Guidelines as Topic , Heparin, Low-Molecular-Weight/adverse effects , Heparin, Low-Molecular-Weight , Heparin/adverse effects , Heparin , Regression Analysis , Risk Factors
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