ABSTRACT
Actualmente, los padecimientos cardiovasculares tienen una gran prevalencia a nivel mundial, por lo cual es importante desarrollar tratamientos no farmacológicos para mejorar el pronóstico de las personas que los padecen. El objetivo fue evaluar el efecto de una intervención de manejo de estrés sobre el control de la hipertensión arterial en mujeres. Se utilizó un diseño cuasi-experimental, transversal, (pre-post intervención). Las participantes fueron 14 mujeres con edades entre 35 y 55 años, diagnosticadas con hipertensión arterial tipo 1, adscritas a un hospital de tercer nivel. Los instrumentos empleados fueron: la Lista de Eventos Recientes Potencialmente Estresantes, la Escala de distrés y una prueba computarizada (Stroop-cardiovascular). La intervención consistió en cuatro sesiones de diferentes tipos de relajación y terapia racional emotiva (reestructuración cognitiva). Los resultados, no arrojaron diferencias significativas al comparar la presión arterial del grupo, del pre al postest; no obstante, tres pacientes lograron reducirla al final del entrenamiento. Además, se registraron cambios favorables en eventos positivos, eventos negativos y distrés. El estudio concluyó que el manejo de estrés es una alternativa no farmacológica coadyuvante en el control de la hipertensión arterial, recomendable en poblaciones más grandes.
Currently, cardiovascular diseases have a high prevalence worldwise, so it is necessary to develop non pharmacological treatments to improve the prognosis of people who suffer from this disorder. The aim of this research was to identify the effect of an intervention program on stress management to control arterial hypertension in women. The design used was quasi-experimental cross-sectional (pre-post intervention). Participants were 14 women between 35 and 55 years old, diagnosed with hypertension type 1 and attached to a third level hospital. A special list of recent potentially stressful events, a distress scale, and a computerized discrimination test (Stroop-cardiovascular) were the instruments utilized. The intervention consisted of 4 sessions of different types of relaxation and rational emotive therapy (cognitive restructuring). Results did not indicate significant differences in the group between pre and post-test blood pressure measurements. Nevertheless, three patients reduced their blood pressure by the end of treatment. Additionally, favorable changes in positive events, negative events and distress were registered. The study concluded that stress management is a non- pharmacological alternative contributory to the control of arterial hypertension and recommended for larger populations.
Na atualidade as doenças cardiovasculares têm muita prevalencia no mondo. Portanto é importante desenvolver tratamentos não farmacológicos para melhorar o prognóstico dos pacientes. O objetivo foi avaliar o efeito de uma intervenção de manejo do estresse no controle da hipertensão arterial em mulheres. Foi aplicado um desenho transversal quase experimental (pré-pós intervenção). Participaram 14 mulheres com idades entre 35 e 55 anos, diagnosticadas com hipertensão arterial tipo 1, inscritas a um hospital do terceiro nível. Empregaram-se os seguintes instrumentos: Lista de Eventos Recentes Potencialmente Estressantes, Escala de distrés e uma prova computadorizada (Stroop-cardiovascular). A intervenção consistiu em quatro sessões de diversas classes de relaxação e terapia racional emotiva (re-estruturação cognitiva). Os resultados não mostraram diferencias significativas ao comparar a pressão arterial do grupo, do pré ao pós-test. No entanto, três pacientes a reduziram ao final do treinamento. Além disso, foram registradas mudanças favoráveis em eventos positivos, eventos negativos e distrés. O estudo conclui que o manejo do estresse é uma alternativa não farmacológica coadjuvante no controle da hipertensão arterial, recomendável em populações maiores.