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1.
Braz. j. infect. dis ; 11(6): 595-597, Dec. 2007. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-476632

ABSTRACT

The authors report an unusual case of fungal keratitis caused by Histoplasma capsulatum in a male immunocompetent patient. PCR confirmed the presence of the fungus DNA in the material studied. To our knowledge this is the first reported case in humans described all over the world.


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Eye Infections, Fungal/microbiology , Histoplasma/isolation & purification , Keratitis/microbiology , Amphotericin B/administration & dosage , Antifungal Agents/administration & dosage , Aza Compounds/administration & dosage , Eye Infections, Fungal/diagnosis , Eye Infections, Fungal/drug therapy , Histoplasma/immunology , Keratitis/diagnosis , Keratitis/drug therapy , Quinolines/administration & dosage
2.
An. acad. bras. ciênc ; 76(4): 707-726, Dec. 2004. ilus, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-388263

ABSTRACT

A imunodeficiência comum variável (CVID) é uma doença caracterizada por hipogamaglobulinemia, infecções recorrentes, especialmente das vias aéreas, enfermidades auto-imunes e neoplasias. Alguns pacientes com CVID possuem diversos distúrbios do sistema imune como alterações no número e proporção de diferentes populações leucocitárias; resposta proliferativa linfocitária diminuída para antígenos e mitógenos; produção alterada de citocinas e alteração na expressão de moléculas de superfície. Neste trabalho, são discutidas várias destas alterações imunológicas procurando correlacioná-las aos achados clínicos dos pacientes e incorporar aos dados da literatura os nossos próprios achados.


Subject(s)
Humans , B-Lymphocytes , Common Variable Immunodeficiency , gamma-Globulins , T-Lymphocytes , Common Variable Immunodeficiency
3.
Brasília méd ; 33(1/2): 44-8, 1996.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-210133

ABSTRACT

Durante os últimos anos, o uso da vacinaçäo, na terapia de doenças auto-imunes, tem adquirido grande importância. Nesta revisäo, procuraremos dar ênfase aos achados de laboratório, que contribuíram para o estabelecimento desta modalidade terapêutica e que esclareceram alguns dos mecanismos de induçäo, envolvidos no processo de tolerizaçäo via mucosas. Vários grupos de pesquisadores têm demonstrado que é possível induzir tolerância imunológica duradoura a antígenos introduzidos, inicialmente, pela via oral, e que, uma vez a imunidade contra um determinado antígeno esteja estabelecida, a reintroduçäo periódica deste antígeno, via mucosa, é capaz de diminuir a resposta imune contra o mesmo antígeno. Experimentos clínicos estäo em andamento, para o estudo de diversas doenças auto-imunes, nos quais os pacientes têm recebido, por via oral ou nasal, repetidas estimulaçöes com antígenos julgados responsáveis pela induçäo de diversas doenças. Assim, em artrite reumatóide, pacientes recebem colágeno; em esclerose múltipla, tem-se utilizado proteína básica de mielina; pacientes com uveíte têm sido tratados com antígeno-S de retina; e, em diabetes, a insulina tem sido o antígeno administrado pela via oral


Subject(s)
Immune Tolerance , Vaccination , Vaccines
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