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1.
ABCD (São Paulo, Online) ; 36: e1739, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439005

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Despite its increasing popularity, laparoscopy is not the option for bariatric surgeries performed in the Brazilian public health system. AIMS: To compare laparotomy and laparoscopic access in bariatric surgery, considering aspects such as morbidity, mortality, costs, and length of stay. METHODS: The study included 80 patients who were randomly assigned to perform a Roux-en-Y gastric bypass. They were equally divided in two groups, laparoscopic and laparotomy. The results obtained in the postoperative period were evaluated and compared according to the Ministry of Health protocol, and later, in their outpatient returns. RESULTS: The surgical time was similar in both groups (p=0.240). The costs of laparoscopic surgery proved to be higher, mainly due to staplers and staples. The patients included in the laparotomy group presented higher rates of severe complications, such as incisional hernia (p<0.001). Costs related to social security and management of postoperative complications were higher in the open surgery group (R$ 1,876.00 vs R$ 34,268.91). CONCLUSIONS: The costs related to social security and treatment of complications were substantially lower in laparoscopic access when compared to laparotomy. However, considering the operative procedure itself, the laparotomy remained cheaper. Finally, the length of stay, the rate of complications, and return to labor had more favorable results in the laparoscopic route.


RESUMO RACIONAL: Apesar de sua crescente popularidade, a laparoscopia não é a via de acesso em cirurgias bariátricas realizadas no sistema público de saúde brasileiro. OBJETIVOS: Comparar os acessos laparoscópico e laparotômico em cirurgia bariátrica, considerando aspectos como morbidade, mortalidade, custos e tempo de hospitalização. MÉTODOS: Foram incluídos 80 pacientes candidatos a by-pass gástrico em Y-de-Roux, aleatoriamente divididos em dois grupos, de acordo com a via de acesso. Os resultados obtidos no período pós-operatório foram avaliados e comparados de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, e posteriormente, em seus retornos ambulatoriais. RESULTADOS: O tempo cirúrgico foi semelhante em ambos os grupos (p=0.240). Os custos da cirurgia laparoscópica foram maiores, principalmente devido aos grampeadores e cargas. Contudo, os pacientes designados à via aberta apresentaram maior índice de complicações graves, como hérnia incisional (p<0.001). Desta forma, os custos com o tratamento das complicações e com o seguro social foram maiores neste grupo (R$ 1,876.00 vs R$ 34,268.91). CONCLUSÃO: Os gastos relacionados ao seguro social e ao tratamento de complicações foram substancialmente menores na cirurgia laparoscópica quando comparada à cirurgia aberta. Entretanto, considerando o procedimento operatório em si, a via aberta foi a mais acessível financeiramente. Por fim, o tempo de hospitalização, a taxa de complicações e o tempo de retorno ao trabalho tiveram resultados mais favoráveis na via laparoscópica.

2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 49: e20223324, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394619

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to assess the impact of the COVID-19 pandemic on abdominal wall hernia repair surgeries and cholecystectomy in a referral center hospital. Methods: a retrospective, observational, cross-sectional study carried out at Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM), in Curitiba, Paraná, Brazil. Data obtained through electronic medical records of patients who underwent cholecystectomy and abdominal wall hernia repair from March to December 2019 and 2020 at HUEM were included. Data were analyzed using Pearsons Chi-Square test and analysis of variance (ANOVA). Results: a total of 743 medical records were analyzed, with a 63.16% drop in the total number of surgeries in 2020. There was a 91.67% increase in the number of ICU admissions in 2020, as well as a 70% increase in average length of stay. A greater number of complications was observed (in 2020, 27% had complications, while in 2019 this figure was 18.8%) and an increase in mortality (in 2019, this rate was 1.3% and in 2020, 6.5%). There were 6 cases of COVID-19 in 2020, so that of these, 5 patients died. Conclusion: during the COVID-19 pandemic, an important reduction in the number of abdominal wall hernia repair surgeries and cholecystectomy was observed. In addition, there was a statistically significant increase in postoperative complications, mortality rate and length of stay in 2020.


RESUMO Objetivo: avaliar o impacto da pandemia da COVID-19 em cirurgias de reparo de hérnias de parede abdominal e colecistectomia em hospital centro de referência. Métodos: estudo transversal retrospectivo observacional realizado no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM), em Curitiba, Paraná, Brasil. Foram incluídos os dados obtidos através de prontuários eletrônicos de pacientes que realizaram colecistectomia e reparo de hérnias de parede abdominal no período de março a dezembro de 2019 e 2020 no HUEM. Os dados foram analisados por meio do teste Qui-Quadrado de Pearson e aplicação da Análise de Variância (ANOVA). Resultados: Foram analisados 743 prontuários ao todo, sendo constatada uma queda de 63,16% no número total de cirurgias no ano de 2020. Verificou-se um aumento de 91,67% no número de internações em UTI em 2020, bem como um aumento de 70% no tempo médio de internação. Foi observado um maior número de complicações (em 2020, 27% apresentaram complicações, enquanto em 2019 este valor foi de 18,8%) e um aumento em relação à mortalidade (em 2019, esta taxa foi de 1,3% e em 2020, 6,5%). Observaram-se 6 casos de COVID-19 em 2020, de modo que destes, 5 pacientes vieram a óbito. Conclusão: durante a pandemia da COVID-19, observou-se uma importante redução na quantidade de cirurgias de reparo de hérnia de parede abdominal e colecistectomia. Além disso, houve aumento estatisticamente relevante quanto às complicações pós-operatórias, taxa de mortalidade e tempo de internamento em 2020.

4.
Rev. méd. Paraná ; 79(Supl): 34-35, 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1372134

ABSTRACT

Na análise histopatológica do câncer prostático muitas vezes pode-se deparar com lesões duvidosas pseudoneoplásicas e inconclusivas. Avaliar sua prevalência através do uso da imunoistoquímica em pacientes com proliferação acinar atípica (PAAP) pode melhorar a eficácia diagnóstica. Este estudo retrospectivo incluiu pacientes com diagnóstico de PAAP e imunoistoquímica utilizando: AMACR, 34BE12 e p63. Foram analisados 1542 pacientes positivos para PAAP em 293 pacientes (19%). Não houve diferença significativa na eficiência dos três marcadores; a sensibilidade foi de 99,7%; 100% e 100%, e a especificidade de 79,4%; 89% e 83,5%, respectivamente. O valor preditivo positivo foi em 90,3%, 94,3% e 91,3%, e o negativo em 99,3%; 100% e 100%, respectivamente. A exiguidade da área atípica foi citada em 92 (12,9%) como dificuldade para o diagnóstico. A imunoistoquímica foi capaz de elucidar o diagnóstico em 83,5% dos casos e a prevalência de adenocarcinoma prostático foi de 52,2%.


In the histopathological analysis of prostate cancer, it is often possible to come across doubtful pseudoneoplastic and inconclusive lesions. Assessing its prevalence through the use of immunohistochemistry in patients with atypical acinar proliferation (PAAP) can improve diagnostic efficacy. This retrospective study included patients diagnosed with PAAP and immunohistochemistry using: AMACR, 34BE12 and p63. A total of 1542 PAAP positivity in 293 patients (19%) were analyzed. There was no significant difference in the efficiency of the three markers. Sensitivity was 99.7%; 100% and 100%, and the specificity of 79.4%; 89% and 83.5%, respectively. The positive predictive value was in 90.3%, 94.3% and 91.3%, and the negative in 99.3%; 100% and 100%, respectively. The smallness of the atypical area was mentioned by 92 (12.9%) as a difficulty for diagnosis. Immunohistochemistry was able to elucidate the diagnosis in 83.5% of the cases and the prevalence of prostate adenocarcinoma was 52.2%.

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