Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Distúrb. comun ; 25(2)ago 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-686935

ABSTRACT

Este texto foi escrito a partir de uma questão central que norteou meu pós doutoramento no Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUCSP: qual a função da escrita de caso para o campo da Fonoaudiologia? A resposta acompanha a hipótese que a escrita de casos é um acontecimento clínico, uma subversão da teoria à prática como construção de um conhecimento e de uma práxis que identifica uma clínica fonoaudiológica. Escrever casos é pôr-se a ler. Quem é o caso? Um nome que se conta ou um clínico que escreve? O que é dado a ler na escrita de um caso? O que se coloca a ver nesta escrita? De quem são os lapsos, os sintomas, as repetições? Quem hesita, quem retorna, o que se perde? O que se lê nas entrelinhas? Quem escreve ou de quem se escreve? Perguntas que insistem e que constituem um tempo de reflexão e uma práxis...


This text was written from a central question that guided my Post-PhD on PUCSP?s Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia: which is the function that the written of a case has to the speech therapy ? The answer follows the hypothesis that the writing of cases is a clinical event, a subversion of the theory where the practice acts like a construction of knowledge and a praxis that identifies a speech therapist clinic. Writing cases is putting yourself up to a reading. Who is the case? What is given to read in the writing of a case? What is put on view is this writing? Who are the lapses, symptoms and repetitions from? Who hesitates, who returns, what is lost? What is also implied in the reading? The one writing or the one who is written about? Questions that insists and that are a time of reflection and of a praxis...


Este texto fue escrito partiendo de una cuestión central que norteo mi pos doctorado en el Programa de Estudios de Post-Graduados en Fonoaudiologia en la universidad PUC/SP: ¿cual es la función de la redacción de casos para el campo de la Fonoaudiologia? La respuesta acompaña la hipotesis que la redacción de casos es un acontecimiento clinico, una subversión de la teoria a la práctica como construccion de un conocimiento es de una praxis que identifica una clinica Fonoaudiológica. Escribir casos es ponerse a leer ¿Quién es el caso? ¿un nombre que se cuenta o un clinico que lo escribe? ¿ que es lo que se dá a leer en la redacción de un caso? ¿ que es lo que se puede ver en esa redaccion? De quien son los lapsos, los síntomas, las repeticiones? ¿Quién vacila, quién retorna, que se pierde? ¿ que se lee entrelineas? ¿Quién escribe o de quien se escribe? Preguntas que insisten y que construyen um tiempo de reflexión y una praxis...


Subject(s)
Humans , Case Reports , Speech, Language and Hearing Sciences
2.
Rio de Janeiro; Revinter; 2006. 154 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-870539
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL