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1.
J. vasc. bras ; 21: e20210195, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1386122

ABSTRACT

Resumo Pacientes hospitalizados por doenças clínicas e cirúrgicas agudas estão sob risco de desenvolvimento de tromboembolismo venoso (TEV) durante a hospitalização e após a alta. A profilaxia farmacológica estendida além do período da hospitalização é recomendada para pacientes submetidos a cirurgias de alto risco de TEV e para grupos selecionados de pacientes clínicos hospitalizados. Diversos desafios envolvem essa prática, desde o reconhecimento das populações de risco elegíveis para a extensão da profilaxia até a escolha do anticoagulante mais adequado e a definição do tempo ideal de utilização. Os principais modelos de avaliação de risco de TEV em pacientes clínicos e cirúrgicos hospitalizados, as recomendações atuais para uso da profilaxia estendida e suas limitações e benefícios serão apresentados nesta revisão.


Abstract Patients hospitalized for acute medical and surgical illnesses are at risk of developing venous thromboembolism (VTE) during hospitalization and after discharge. Extended pharmacological prophylaxis beyond the hospital stay is recommended for patients undergoing surgeries at high risk for VTE and for selected groups of hospitalized medical patients. This practice involves several challenges, from identification of at-risk populations eligible for extended prophylaxis to choice of the most appropriate anticoagulant and definition of the ideal duration of use. This review will present the main VTE risk assessment models for hospitalized medical and surgical patients, the current recommendations for use of extended prophylaxis, and its limitations and benefits.


Subject(s)
Humans , Venous Thromboembolism/prevention & control , Anticoagulants/therapeutic use , Risk Assessment , Venous Thrombosis/prevention & control , Hospitalization
2.
Hematol., Transfus. Cell Ther. (Impr.) ; 42(4): 300-308, Oct.-Dec. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1142978

ABSTRACT

ABSTRACT Hemostatic abnormalities and thrombotic risk associated with coronavirus disease 2019 (COVID-19) are among the most discussed topics in the management of this disease. The aim of this position paper is to provide the opinion of Brazilian experts on the thromboprophylaxis and management of thrombotic events in patients with suspected COVID-19, in the sphere of healthcare in Brazil. To do so, the Brazilian Society of Thrombosis and Hemostasis (BSTH) and the Thrombosis and Hemostasis Committee of the Brazilian Association of Hematology, Hemotherapy and Cellular Therapy (ABHH) have constituted a panel of experts to carefully review and discuss the available evidence about this topic. The data discussed in this document was reviewed by May 9, 2020. Recommendations and suggestions reflect the opinion of the panel and should be reviewed periodically as new evidence emerges.


Subject(s)
Blood Coagulation Disorders , Venous Thromboembolism/diagnosis , Venous Thromboembolism/prevention & control , Venous Thromboembolism/therapy , COVID-19 , Disseminated Intravascular Coagulation
3.
J. vasc. bras ; 19: e20190018, 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1135127

ABSTRACT

Resumo A alopecia é uma complicação comum da terapia anticoagulante que pode ter repercussões psicológicas importantes nos pacientes, especialmente nos do sexo feminino, e interferir na decisão de extensão da anticoagulação. Esta revisão tem como objetivo descrever os mecanismos potencialmente envolvidos na gênese da alopecia durante a terapia anticoagulante, pois eles ainda não estão totalmente esclarecidos, e as terapias existentes, para a adoção das condutas mais adequadas.


Abstract Alopecia is a common complication of anticoagulant therapy that may have important psychological repercussions for patients, especially female patients, and can interfere with the decision to extend anticoagulation. This review aims to describe the mechanisms potentially involved in the genesis of alopecia during anticoagulant therapy, since these are not yet fully understood, and discusses the existing therapies for the most appropriate management.


Subject(s)
Humans , Alopecia/etiology , Alopecia/physiopathology , Anticoagulants/adverse effects , Warfarin/adverse effects , Heparin/adverse effects , Alopecia/therapy , Factor Xa Inhibitors/adverse effects , Hair/physiology
4.
J. bras. pneumol ; 36(supl.1): 1-68, mar. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-560619

ABSTRACT

A tromboembolia pulmonar constitui, juntamente com a trombose venosa profunda, a condição denominada tromboembolismo venoso. Apesar dos avanços, a morbidade e a mortalidade atribuídas a essa doença ainda são elevadas, pois os pacientes apresentam doenças mais complexas, são submetidos a um maior número de procedimentos invasivos e sobrevivem por mais tempo. Embora existam inúmeras diretrizes internacionais disponíveis, optou-se por redigir estas recomendações para sua aplicação na prática médica nacional, embasadas nas melhores evidências na literatura e na opinião do grupo de consultores. Este documento é apenas uma ferramenta para o atendimento dos pacientes, e, embora possa ser aplicado na maioria das situações, o médico deve adaptar as informações a sua realidade local e ao caso específico. O diagnóstico de tromboembolia pulmonar é realizado através da combinação da probabilidade clínica pré-teste (escores) com o resultado dos exames de imagem, sendo atualmente o método de eleição a angiotomografia computadorizada. É fundamental a estratificação do risco de desfecho desfavorável, sendo a instabilidade hemodinâmica o preditor mais importante. Pacientes de baixo risco devem ser tratados com heparina, comumente as de baixo peso molecular. Pacientes de alto risco requerem vigilância intensiva e uso de trombolíticos em alguns casos. A longo prazo, os pacientes devem receber anticoagulantes por no mínimo três meses, sendo sua manutenção decidida pela presença de fatores de risco para a recorrência e a probabilidade de sangramento. A profilaxia é altamente eficaz e deve ser amplamente utilizada, tanto em pacientes clínicos como cirúrgicos, conforme os grupos de risco. Finalmente, são feitas recomendações relacionadas ao diagnóstico, tratamento e prevenção da tromboembolia pulmonar.


Pulmonary thromboembolism and deep vein thrombosis together constitute a condition designated venous thromboembolism. Despite the advances, the morbidity and the mortality attributed to this condition are still high, because the patients present with more complex diseases, are submitted to a greater number of invasive procedures and survive longer. Although there are various international guidelines available, we decided to write these recommendations for their application in medical practice in Brazil. These recommendations are based on the best evidence in the literature and the opinion of the advisory committee. This document is only a tool for use in the management of patients. Although the recommendations it contains can be applied to most situations, physicians should adapt its content depending on their local context and on a case-by-case basis. Pulmonary thromboembolism is diagnosed by evaluating pre-test clinical probability (scores) together with the results of imaging studies, the current method of choice being CT angiography. Stratification of the risk for an unfavorable outcome is fundamental. Hemodynamic instability is the most important predictor. Low-risk patients should be treated with heparin, commonly low-molecular-weight heparins. High-risk patients require intensive monitoring and, in some cases, thrombolytic therapy. In the long term, patients should receive anticoagulants for at least three months. The decision to prolong this treatment is made based on the presence of risk factors for the recurrence of the condition and the probability of bleeding. Prophylaxis is highly effective and should be widely used in clinical and surgical patients alike, according to their risk group. Finally, we include recommendations regarding the prevention, diagnosis and treatment of pulmonary thromboembolism.


Subject(s)
Humans , Pulmonary Embolism/diagnosis , Pulmonary Embolism/therapy , Anticoagulants/therapeutic use , Diagnosis, Differential , Evidence-Based Medicine/standards , Neoplasms/complications , Prognosis , Pulmonary Embolism/complications , Risk Factors
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 56(2): 197-203, 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-546939

ABSTRACT

OBJETIVO: Implementar um programa hospitalar de profilaxia de TEV através da criação de uma comissão, da realização de palestras e da distribuição de algoritmos baseados na Diretriz Brasileira para Profilaxia de TEV em Pacientes Clínicos e avaliar seu impacto na adequação da utilização de profilaxia em quatro hospitais de Salvador, Bahia. MÉTODOS: Foram realizados dois estudos de corte-transversal, um antes e um depois da implementação do programa, e comparadas as proporções de pacientes em risco de TEV e as mudanças na adequação da profilaxia. RESULTADOS: Foram avaliados 219 pacientes clínicos antes e 292 depois do programa. As taxas daqueles com pelo menos um fator de risco para TEV e daqueles com contra indicação (CI) para heparina foram semelhantes nos dois grupos: 95 por cento vs. 98 por cento (p=0,13) e 42 por cento vs. 34 por cento (p=0,08), respectivamente. Nos dois estudos, 75 por cento vs. 82 por cento (p=0,06) eram candidates para profilaxia, e 44 por cento vs. 55 por cento (p =0,02) eram candidatos sem qualquer CI para heparina. Após o programa, utilizou-se mais profilaxia mecânica, 0,9 por cento vs. 4,5 por cento (p=0,03) e menos profilaxia farmacológica, 55,3 por cento vs. 47,9 por cento (p=0,04), embora tenha havido um aumento significativo na utilização das doses corretas das heparinas, 53 por cento vs. 75 por cento (p<0,001). CONCLUSÃO: A profilaxia de TEV é subutilizada nos hospitais brasileiros. Aulas de educação continuada e distribuição passiva de algoritmos de profilaxia de TEV são insuficientes para melhorar a utilização, mas melhoram a adequação da profilaxia.


SUMMARY: There is a discrepancy between guideline recommendations and practice of venous thromboembolism (VTE) prophylaxis in hospitals worldwide. OBJECTIVE: To implement a program using a risk-assessment tool (RAT) for VTE and educational lectures based on the Brazilian Guidelines for VTE Prophylaxis for Medical Patients and to evaluate the impact of these tools on adequacy of VTE prophylaxis in 4 hospitals in Salvador, Bahia. METHODS: We performed two cross-sectional surveys before and after the implementation of the program to compare the proportion of patients at-risk of VTE and the changes in the adequacy of VTE prophylaxis. RESULTS: We compared the data of 219 medical patients before with 292 patients after the program. The rates of patients with at least one risk factor for VTE and with contraindications (CI) for heparins were similar: 95 percent vs. 98 percent (p=0.13), and 42 percent vs. 34 percent (p=0.08), respectively. In both studies, 75 percent vs. 82 percent (p=0.06) were candidates for prophylaxis, and 44 percent vs. 55 percent (p =0.02) were candidates for prophylaxis and had no CI for heparin. After the program there was an increase in the use of mechanical prophylaxis 0.9 percent vs. 4.5 percent (p=0.03) and a decrease in pharmacological prophylaxis, 55.3 percent vs. 47.9 percent (p=0.04). However, there was a significant increase of use of the recommended doses of heparins, 53 percent vs. 75 (p<0.001). CONCLUSION: There is underutilization of VTE prophylaxis in Brazilian hospitals. Strategies based on passive distribution of RAT and educational lectures were not sufficient to improve the practice of prophylaxis, but improved the adequacy of VTE prophylaxis in hospitalized patients.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Anticoagulants/therapeutic use , Health Personnel/education , Heparin, Low-Molecular-Weight/therapeutic use , Inservice Training , Venous Thromboembolism/prevention & control , Algorithms , Brazil , Cross-Sectional Studies , Guidelines as Topic , Risk Factors
6.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(6): 441-446, nov.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-440213

ABSTRACT

O risco de tromboembolismo venoso (TEV) é alto em pacientes internados, mas pode ser reduzido com a utilização adequada de profilaxia. OBJETIVO: Avaliar a utilização e adequação de profilaxia para TEV em pacientes clínicos internados. MÉTODOS: Estudo de coorte transversal em pacientes internados por doenças clínicas em quatro hospitais de Salvador. RESULTADOS: Foram avaliados 226 pacientes: 15,5 por cento em UTIs clínicas, 79 por cento tinham idade > 40 anos e 48 por cento eram homens. A maioria (97 por cento) apresentava pelo menos um fator de risco (FR) para TEV: mobilidade reduzida em 79 por cento e diagnóstico principal como FR em 62 por cento. Dos 208 candidatos a profilaxia, 54 por cento receberam alguma forma: heparina não fracionada (HNF) em 44 por cento, heparina de baixo peso molecular (HBPM) em 56 por cento e métodos mecânicos em dois pacientes. A taxa de utilização foi semelhante entre hospitais privados e públicos (51 por cento versus 49 por cento), mas HBPM predominou em privados (97 por cento) e sem residência médica e HNF em públicos (86 por cento). HBPM foi usada mais freqüentemente que HNF em pacientes > 40 anos, em brancos que em negros ou mulatos, e menos freqüentemente em pacientes com contra-indicações para heparina. Dos 112 pacientes com profilaxia, 63 por cento receberam dosagem adequada: HBPM em 95,2 por cento e HNF em 20,4 por cento. Profilaxia para TEV foi adequada em apenas 33,6 por cento (70/208) dos pacientes. CONCLUSÃO: FR para TEV são freqüentes em pacientes clínicos. Existe ampla variabilidade da profilaxia prescrita em hospitais públicos e privados. HBPM é utilizada mais adequadamente que HNF, entretanto, apenas a minoria dos pacientes clínicos hospitalizados e candidatos a profilaxia recebem dosagem adequada.


BACKGROUND: The risk of venous thromboembolism (VTE) is high in hospitalized patients, however it can be reduced by adequate prophylaxis. OBJECTIVE: To evaluate the adequacy of VTE prophylaxis in hospitalized medical patients. METHODS: A cross-sectional study was performed in hospitalized patients with acute medical illnesses in 4 hospitals of Salvador. RESULTS: We evaluated 226 consecutive patients: 15.5 percent in medical ICU, 79 percent > 40 years of age and 48 percent male. The majority (97 percent) had a least 1 risk factor (RF) for VTE, 79 percent had reduced mobility and 62 percent were diagnosed as having a RF at admission. Of the 208 prophylaxis candidates, 54 percent received some form of prophylaxis: unfractionated heparin (UFH) in 44 percent, low molecular weight heparin (LMWH) in 56 percent and mechanical methods in 2 patients. The utilization rate was similar in private and public hospitals. (51 percent vs. 49 percent), but LMWH was more common in private hospitals, without a residence program (97 percent), and UFH in the public ones (86 percent). LMWH was more frequently used than UFH in patients > 40 years of age, more often in Caucasian than in Black patients, and less frequently in those with contraindications for heparin. Of the 112 patients receiving prophylaxis, 63 percent received adequate dosages: LMWH in 95.2 percent and UFH in 20.4 percent. VTE prophylaxis was adequate in only 33.6 percent (70/208) of the patients. CONCLUSION: Risk Factors for VTE were frequent in medical patients. There was considerable variability of the VTE prophylaxis prescribed in private and public hospitals. LMWH was used more appropriately than UFH. However, only a minority of patients candidates for prophylaxis, received adequate dosages.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Anticoagulants/therapeutic use , Hospitalization , Heparin/therapeutic use , Thromboembolism/prevention & control , Venous Thrombosis/prevention & control , Anticoagulants/adverse effects , Anticoagulants , Cross-Sectional Studies , Guidelines as Topic , Heparin, Low-Molecular-Weight/adverse effects , Heparin, Low-Molecular-Weight , Heparin/adverse effects , Heparin , Regression Analysis , Risk Factors
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