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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(2): 75-83, mar.-abr. 2001. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-283098

ABSTRACT

Objetivo: a proposta do presente estudo foi avaliar a eficácia da eritropoetina na prevenção e tratamento da anemia da prematuridade, correlacionar o uso desta medicação com o ganho de peso, comprimento e perímetro cefálico dos pacientes. Foi realizada também uma comparaçào entre uso de eritropoetina diariamente e o uso duas vezez por semana, na mesma dose semanal. Métodos: ensaio clínico que avaliou 42 recém-nascidos prematuros, com até 33 semans de idade gestacional, peso de nascimento até 1550g e idade pós-natal entre 10 e 35 dias de vida. Os recém-nascidos foram randomizados em três grupos. Os pacientes do grupo 1 receberam 7 doses diárias, de 100U/kg cada, de eritropoetina, por semana, enquanto nos pacientes do grupo 2 forma adiministradas duas doses, na semana de 350U/kg cada, e os pacientes do grupo 3 não receberam a medicação. Durante o tratamento foram quantificados índices hematológicos, as transfusões sanguineas realizadas e o crescimento das crianças. Resultados: os bebês dos grupos tratados e os do grupo controle não apresentaram diferença quanto ao peso, ao comprimento, ao perímetro cefálico e ao tempo de internação. Ao término do estudo não foi observada nenhuma diferença estatisticamente significativa quanto às médias dos valores das plaquetas, leucocitos totais e ferritina entre os três grupos. estudados. Já a média final do hematócrito e da hemoglobina dos pacientes que não receberam a eritropoetina foi significativamente menopr em relação àqueles que receberam a medicação. a média da contagem de leucócitos no final da segunda semana de tratamento. Foi significativamente maior nos pacientes que receberam à dos que não utilizaram a eritropoetina. Os grupos 1 e 2 foram significativamente menos transfundidos excessivamente (2 ou mais) que o grupo 3. A adminmistração de eritropoetina, na dose de 700/kg semana diminuiu de forma significativa o número de transfusões excessivas. Não houve diferença significativas quanto à quantidade de sangue transfudido entre entre os pacientes que receberam a eritropoetina diariamente quando comparados aos que receberam a droga duas vezes por semana. Conclusões: o uso da eritropoetina não influênciou o ganho de peso e o crescimento. A eritropoetina administrada na dose semanal de 700UI/kg em prematuros com peso até 1550g e idade gestacional de 33 semans estimula a eritropoese e reduz de forma significativa o número de transfusões sanguíneas excessivas. Estas medicação mostrou ser segura bem tolerada...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Erythropoietin
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 71(2): 77-81, mar.-abr. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-175959

ABSTRACT

Entre os fatores associados à interrupçäo precoce da amamentaçäo encontra-se a falta de conhecimentos maternos sobre o assunto. O presente estudo procurou avaliar o conhecimento das mäes em aleitamento materno e sua relaçäo com a orientaçäo recebida no pré e no pós-natal e com a prevalência de amamentaçäo aos 3 meses. Foi realizado estudo transversal envolvendo envolvendo 100 mäes de primogênitos entre 6 e 12 meses que compareceram aos serviços de assistência pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As mäes foram entrevistadas utilizando-se questionário padronizado que incluía 14 perguntas para testar o conhecimento em aleitamento materno. A maioria das mäes(62 por cento) obteve índice de acerto inferior a 50 por cento. Aquelas com maior escolaridade, que afirmaram ter recebido orientaçäo sobre aleitamento materno no pré-natal e que tiveram no mínimo 5 visitas pré-natais apresentaram melhor conhecimento. O mesmo näo se verificou com as mulheres que relataram ter recebido orientaçäo após o nascimento da criança. O nível de conhecimento, por sua vez, näo interferiu na prevalência de amamanetaçäo aos 3 meses. O conhecimento das mäes sobre vários aspectos do aleitamento materno foi baixo. O fato das mäes terem recebido orientaçäo nas maternidades e durante o seguimento das crianças näo ampliaram estes conhecimentos. Por outro lado, há indícios de que as orientaçöes recebidas no pré-natal tiveram impacto positivo nos níveis de conhecimento das mäes sobre aleitamento materno. Este pequeno acréscimo no conhecimento, no entanto, näo foi suficiente para interferir na prevalência de interrupçä precoce da amamentaçäo .


Subject(s)
Breast Feeding , Health Education , Milk, Human
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