Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
ROBRAC ; 25(73): 94-97, abr./jun. 2016. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-837033

ABSTRACT

Incremental technique for resin composite restorations requires multiple physical contacts between spatulas, tooth cavities and the restorative material recipient. Thus, the decontamination of the tip's of spatula by chemical agents between each resin composite increment placement is important to reduce chances of potential cross-contamination. Objectives: To evaluate the efficacy of different solutions for decontamination of tips of spatula used in restorative procedures and to establish a decontamination standard protocol. Material and Methods: Spatulas were sterilized in autoclave at 127°C for 20 minutes and then contaminated with: 1) a suspension of half 1.0 MacFarland scale turbidity of different microorganisms, 2) the pool of equal amounts of these microorganisms; except for the control group. Decontamination techniques consisted of rubbing the tip of the spatulas (1 to 5 consecutive times) using a 2ml 70% ethanol or 2% glutaraldehyde embedded gauze. After decontamination, spatulas were immersed in thioglycolate broth and incubated for 48 hours at 37°C. Broth with visible microbial detection was submitted to bacterial identification by Gram stain. Results: Low uniformity of rubbings number was observed to eliminate different microorganisms due to different tested disinfectant agents. Four or five rubbings were needed to decontamination of the tested microorganisms using 70% ethanol. Three rubbings using 2% glutaraldehyde were able to eliminate tested microorganisms. Conclusion: The results demonstrated that 70% ethanol by friction, counting four or five rubbings, was effective to decontaminate spatula's tip.


A técnica incremental para restaurações de resina composta requer vários contatos físicos entre as espátulas, o preparo cavitário e a embalagem do material restaurador. Assim, a descontaminação da ponta da espátula por meio de agentes químicos entre cada inserção de um novo incremento de resina composta é importante para reduzir as chances de uma potencial de contaminação cruzada. Objetivos: Avaliar a eficácia de diferentes soluções para descontaminação das pontas das espátulas utilizadas em procedimentos restauradores e estabelecer um protocolo padrão de descontaminação. Material e Métodos: espátulas foram esterilizadas em autoclave a 127 °C durante 20 minutos e, em seguida, contaminadas com: 1) uma suspensão de diferentes microorganismos com turbidez equivalente ao padrão 1,0 da escala de McFarland, 2) pool de quantidades iguais destes microrganismos; exceto para o grupo de controle. As técnicas de descontaminação consistiram em esfregar a ponta das espátulas (1 a 5 vezes consecutivas) utilizando 2 ml de álcool 70% ou 2% de glutaraldeído embebidos em gazes. Após a descontaminação, as espátulas foram imersas em caldo de tioglicolato e incubadas durante 48 horas a 37 °C. O caldo com visível detecção microbiana foi submetido à identificação bacteriana pela coloração de Gram. Resultados: Baixa uniformidade do esfregaço foi observada para a eliminação de diferentes microrganismos, devido aos diferentes agentes desinfetantes testados. Quatro ou cinco esfregaços foram necessários para a descontaminação dos microrganismos testados usando álcool 70%. Três esfregaços na espátula usando glutaraldeído a 2% foram capazes de eliminar os microrganismos testados. Conclusão: Os resultados demonstraram que o álcool 70% por fricção, contando quatro ou cinco esfregaços na espátula com gazes embebida nas soluções desinfetantes, foi eficaz para descontaminar a ponta da espátula.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL