ABSTRACT
Objetivo: analisar a associação da dor autorrelatada e a qualidade de vida de hipertensos resistentes no contexto da pandemia de Covid-19. Método: estudo transversal e analítico, realizado em hospital universitário, no período de janeiro a fevereiro de 2022. A coleta de dados deu-se por busca em prontuário e por contato telefônico, com a utilização dos Questionários de Dor de McGILL e Qualidade de Vida em Hipertensão Arterial (Minichal Brasil). Na análise estatística foi usado o teste de Mann-Whitney e o coeficiente de Sperman (ρ). Resultados: predominância feminina (88,1%), com idade entre 50 e 70 anos (69,1%), com hipertensão arterial há mais de 20 anos (42,9%), estimativa de dor "leve a severa" (64,3%), boa qualidade de vida (47,6%), com associação significativa em hipertensos com colesterol total alto. Conclusão: identificação do perfil da amostra, associação da dor autorrelatada e a qualidade de vida de hipertensos resistentes no contexto da pandemia da Covid-19
Objective: to analyze the association between self-reported pain and the quality of life of resistant hypertensive patients in the context of the Covid-19 pandemic. Method: cross-sectional and analytical study, carried out in a university hospital, from January to February 2022. Data collection was carried out by searching medical records and by telephone, using the McGILL Pain and Quality of Life Questionnaires in Arterial Hypertension (Minichal Brazil). In the statistical analysis, the Mann-Whitney test and the Spearman coefficient (ρ) were used. Results: female predominance (88.1%), aged between 50 and 70 years (69.1%), with arterial hypertension for more than 20 years (42.9%), estimated "mild to severe" pain (64 .3%), good quality of life (47.6%), with a significant association in hypertensive patients with high total cholesterol. Conclusion: identification of the sample profile, association of self-reported pain and the quality of life of resistant hypertensive patients in the context of the Covid-19 pandemic
Objetivos:analizar a associação entre dor autorreferida e qualidade de vida de hipertensos resistentes no contexto da pandemia de Covid-19. Método: estudio transversal y analítico, realizado en un hospital universitario, en el período de enero a febrero de 2022. Una recopilación de datos realizada por medio de búsqueda en prontuários y por teléfono, por medio de los cuestionarios McGILL de Dor e Qualidade de Vida em Hipertensão Arterial (Minichal Brasil). En el análisis estadístico se utilizan las pruebas de Mann-Whitney y el coeficiente de Spearman (ρ). Resultados: predomínio do sexo feminino (88,1%), edad entre 50 y 70 años (69,1%), con hipertensão arterial há mais de 20 años (42,9%), dor estimada "leve a intensa" (64,3%), boa qualidade de vida (47,6%), com associação significativa em hipertensos com colesterol total elevado. Conclusión: identificación del perfil de nuestra muestra, asociación del autorreferido y calidad de vida dos hipertensos resistentes en el contexto de la pandemia de Covid-19. Conclusión: se identificó el perfil de la muestra y la asociación entre el dolor autoinformado y la calidad de vida de los hipertensos resistentes en el contexto de la pandemia de Covid-19
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Quality of Life , Nursing , Hypertension , COVID-19ABSTRACT
Objetivo: identificar evidências sobre a hipertensão arterial como o principal fator de risco para Insuficiência cardíaca. Método: revisão integrativa da literatura, realizada entre 2012 a 2017, disponíveis na íntegra nas bases de dados: MEDLINE, SciELO e LILACS, utilizando a estratégia PICo. Resultados: dos 1530 artigos identificados, foram selecionados 21 estudos, os quais foram agrupados em cinco modalidades: a hipertensão arterial como principal causa de insuficiência cardíaca; insuficiência cardíaca e a hipertensão resistente; a hipertensão arterial como fator predisponente para doenças cardiovasculares e insuficiência cardíaca; hipertensão arterial e outros fatores de risco para insuficiência cardíaca; avaliação de grupos de risco quanto ao desenvolvimento de insuficiência cardíaca. Conclusão: a hipertensão torna-se o principal fator de risco para o desenvolvimento da insuficiência cardíaca e demais doenças cardiovasculares, principalmente quando não tratada e agregada a outros fatores de risco, comobirdades e estilo de vida.(AU)
Objective: Identify evidence on hypertension as the main risk factor for heart failure. Method: integrative literature review, conducted from 2012 to 2017, available in full in the databases: MEDLINE, SciELO and LILACS, using the PICo strategy. Results: From the 1530 articles identified, 21 studies were selected, which were grouped into five modalities: hypertension as the main cause of heart failure; heart failure and resistant hypertension; hypertension as a predisposing factor for cardiovascular disease and heart failure; hypertension and other risk factors for heart failure; assessment of risk groups for the development of heart failure. Conclusion: hypertension becomes the main risk factor for the development of heart failure and other cardiovascular diseases, especially when untreated and in addition to other risk factors, comorbidities and lifestyle.(AU)
Objetivo: identificar evidencia sobre la hipertensión como el principal factor de riesgo de insuficiencia cardíaca. Método: revisión bibliográfica integradora, realizada entre 2012 y 2017, disponible en su totalidad en las bases de datos: MEDLINE, SciELO y LILACS, utilizando la estrategia PICo. Resultados: De los 1530 artículos identificados, se seleccionaron 21 estudios, que se agruparon en cinco modalidades: hipertensión como la principal causa de insuficiencia cardíaca; insuficiencia cardíaca e hipertensión resistente; hipertensión como factor predisponente para enfermedades cardiovasculares e insuficiencia cardíaca; hipertensión y otros factores de riesgo para insuficiencia cardíaca; evaluación de grupos de riesgo para el desarrollo de insuficiencia cardíaca. Conclusión: la hipertensión se convierte en el principal factor de riesgo para el desarrollo de insuficiencia cardíaca y otras enfermedades cardiovasculares, especialmente cuando no se trata y además de otros factores de riesgo, comorbilidades y estilo de vida.(AU)