Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Cad. saúde pública ; 31(8): 1636-1647, Aug. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-759491

ABSTRACT

The present study examined the relationship between indicators of social capital and health-related behaviors. A cross-sectional study was conducted on a sample of 1,062 participants representative of the population aged 40 years or older from a city in Southern Brazil. The following indicators of social capital were examined: number of friends, number of people they could borrow money from when in need; extent of trust in community members; number of times members of the community help each other; community safety; and extent of membership in community activities. Also, an overall score of social capital including all indicators was calculated. A poor social capital was associated with insufficient leisure-time physical activity (OR = 1.70; 95%CI: 1.07-2.70), low consumption of fruits and vegetables (OR = 1.53; 95%CI: 1.05-2.24), and smoking (OR = 1.97; 95%CI: 1.21-3.21). No clear association was found between capital social and binge drinking. A score of social capital showed an inverse relationship with the number of prevalent risk behaviors (p < 0.001). These results reinforce that policies to promote health should consider social capital.


El objetivo del estudio fue investigar la relación entre indicadores de capital social y los comportamientos relacionados con la salud. Se realizó un estudio transversal con 1.062 personas representativas de la población de 40 años o más, de una ciudad del Sur del Brasil. Los indicadores de capital social fueron: número de amigos y personas que prestan dinero si fuera necesario, la confianza en la gente del barrio, la frecuencia con la que la gente del barrio se ayuda mutuamente, la seguridad del barrio y la participación comunitaria. También se construyó una puntuación del capital social en base a indicadores aislados de capital social. Un bajo capital social se asoció con la inactividad física en el tiempo libre (OR = 1,70; IC95%: 1,07-2,70), el consumo irregular de frutas y verduras (OR = 1,53; IC95%: 1,5-2,24), y el tabaquismo (OR = 1,97; IC95%: 1,21-3,21). No hubo una clara relación entre el capital social y el abuso de alcohol. La puntuación del capital social ha tenido una relación inversa con el número de conductas de riesgo (p < 0,001). Estos resultados refuerzan la importancia de considerar el capital social en las políticas de promoción de la salud.


O objetivo do estudo foi verificar a associação entre indicadores de capital social e comportamentos relacionados à saúde. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 1.062 sujeitos representativos da população de 40 anos ou mais de um município da Região Sul do Brasil. Os indicadores de capital social foram: número de amigos, pessoas que emprestariam dinheiro em caso de necessidade, confiança nas pessoas do bairro, frequência com que as pessoas no bairro se ajudavam, segurança no bairro e participação comunitária. Foi ainda calculado um escore de capital social que considerou os indicadores isolados. Baixo capital social foi associado com inatividade física no lazer (OR = 1,70; IC95%: 1,07-2,70), consumo irregular de frutas e verduras (OR = 1,53; IC95%: 1,05-2,24) e tabagismo (OR = 1,97; IC95%: 1,21-3,21). Não foi encontrada associação clara do capital social com o consumo abusivo de álcool. O escore de capital social mostrou uma relação inversa com o número de comportamentos de risco (p < 0,001). Esses resultados reforçam a importância de se considerar o capital social nas políticas de promoção da saúde.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Life Style , Social Capital , Social Support , Alcohol Drinking , Brazil , Cross-Sectional Studies , Feeding Behavior , Health Status , Motor Activity , Risk-Taking , Socioeconomic Factors
2.
Article in English | LILACS | ID: biblio-962139

ABSTRACT

OBJECTIVE To investigate the association between social capital and social capital and self-perception of health based on examining the influence of health-related behaviors as possible mediators of this relationship.METHODS A cross-sectional study was used with 1,081 subjects, which is representative of the population of individuals aged 40 years or more in a medium-sized city in Southern Brazil. The subjects who perceived their health as fine, bad or very bad were considered to have a negative self-perception of their health. The social capital indicators were: number of friends, people from whom they could borrow money from when needed; the extent of trust in community members; whether or not members of the community helped each other; community safety; and extent of participation in community activities. The behaviors were: physical activity during leisure time, fruits and vegetable consumption, tobacco use and alcohol abuse. The odds ratios (OR) and confidence intervals (CI) 95% were calculated by binary logistic regression. The significance of mediation was verified using the Sobel test.RESULTS Following adjustment for demographic and clinical variables, subjects with fewer friends (OR = 1.39, 95%CI 1.08;1.80), those who perceived less frequently help from people in the neighborhood (OR = 1.30, 95%CI 1.01;1.68), who saw the violent neighborhood (OR = 1.33, 95%CI 1.01;1.74) and who had not participated in any community activity (OR = 1.39, 95%CI 1.07;1.80) had more negative self-perception of their health. Physical activity during leisure time was a significant mediator in the relationship between all social capital indicators (except for the borrowed money variable) and self-perceived health. Fruit and vegetable consumption was a significant mediator of the relationship between the extent of participation in community activities and self-perceived health. Tobacco use and alcohol abuse did not seem to have a mediating role in any relationship.CONCLUSIONS Lifestyle seems to only partially explain the relationship between social capital and self-perceived health. Among the investigated behaviors, physical activity during leisure time is what seems to have the most important role as a mediator of this relationship.


OBJETIVO Analisar a associação entre indicadores de capital social e autopercepção de saúde com base em comportamentos relacionados à saúde como possíveis mediadores dessa relação.MÉTODOS Realizou-se estudo transversal com 1.081 sujeitos, representativos da população de 40 anos ou mais de município da região Sul do Brasil. Os sujeitos que percebiam sua saúde como regular, ruim ou muito ruim foram considerados com autopercepção negativa. Os indicadores de capital social foram: número de amigos; pessoas que emprestariam dinheiro em caso de necessidade; confiança nas pessoas do bairro; frequência de ajuda entre as pessoas do bairro; segurança no bairro; e participação comunitária. Os comportamentos investigados foram prática de atividade física no lazer, consumo de frutas e verduras, tabagismo e consumo abusivo de álcool. A razão de odds (OR) e seus intervalos de confiança (IC) 95% foram calculados por regressão logística binária, em diferentes modelos. A significância da mediação foi verificada pelo teste de Sobel.RESULTADOS Na análise ajustada pelas variáveis demográficas e clínicas, maior autopercepção negativa de saúde foi apresentada por pessoas com menor número de amigos (OR = 1,39; IC95% 1,08;1,80), que percebiam menor frequência de ajuda entre as pessoas no bairro (OR = 1,30; IC95% 1,01;1,68), que consideravam o bairro violento (OR = 1,33; IC95% 1,01;1,74) e que não haviam participado de atividade comunitária (OR = 1,39; IC95% 1,07;1,80). A atividade física no lazer foi um mediador significativo na relação entre todos os indicadores de capital social, e a autopercepção de saúde. O consumo de frutas e verduras foi um mediador significativo da relação entre a participação comunitária e a autopercepção de saúde. Tabagismo e consumo abusivo de álcool não mediaram nenhuma relação.CONCLUSÕES O estilo de vida parece explicar parcialmente a relação entre capital social e autopercepção de saúde. Dos comportamentos investigados, a atividade física no lazer parece ter papel mais importante como mediador dessa relação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Self Concept , Health Status , Social Capital , Life Style , Quality of Life , Socioeconomic Factors , Brazil , Cross-Sectional Studies , Interviews as Topic , Middle Aged
3.
Cad. saúde pública ; 19(supl.1): S101-S110, 2003. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-340412

ABSTRACT

La epidemia de obesidad es un fenómeno universal que no parece reconocer límites ni geográficos ni sociodemográficos. Las investigaciones sobre los factores responsables de la epidemia se centran sobre algunas de las condiciones sociales y económicas que imperan en las sociedades actuales. El presente artículo muestra la situación de la obesidad en España y la tendencia de una serie de factores potencialmente relacionados. El incremento en la prevalencia de obesidad se acompañó de importantes cambios en el patrón de alimentación de la población a pesar de una tendencia estabilizada en la ingesta calórica total y de grasas. Diversos indicadores indirectos muestran la tendencia sedentaria de la población, a pesar de que un mayor porcentaje de la población declara realizar ejercicio físico en su tiempo libre. Los factores dependientes del gasto energético parecen tan o más importantes que los derivados del ingreso. Para explicar la situación paradójica de los distintos indicadores de sedentarismo se sugiere la hipótesis de un aumento del "stock de tiempo libre" en las sociedades actuales


Subject(s)
Feeding Behavior , Obesity , Prevalence
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL