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1.
Comun. ciênc. saúde ; 29(supl. 1): 79-83, ago. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-972685

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Dentre as variadas demandas na Atenção Primária à Saúde, os cuidados para condições agudas e crônicas exigem ferramentas para aumento de eficiência de tratamento e maior segurança do usuário e da equipe de saúde. OBJETIVO: Descrever o desenvolvimento e incorporação, na rotina do serviço, de ferramentas de gestão clínica com benefício tanto para usuários quanto para profissionais ‑ Receita Simples, Pasta da Saúde, Prontuário por Idade, Pré‑estruturados e Planos de Cuidado. Métodos: A elaboração das ferramentas de gestão clínica foi feita utilizando‑se os aplicativos Word e Excel e teve início em fevereiro de 2016, com colaboração de servidores da SES e alunos de graduação de Universidade Federal, especialmente do curso de Medicina, em UBS palco de extensão universitária e laboratório da Planificação – CONASS. O compartilhamento é feito por meio de grupos de WhatsApp (“SOS UBS”), e‑mail, pasta compartilhada no Google Drive, pen drive e mais recentemente por pasta compartilhada em rede. RESULTADOS-DISCUSSÃO: A ferramenta Pré‑estruturados refere‑se a um formulário editável que dispõem dos principais temas da Atenção Primária, dividido em 5 campos. O primeiro refere‑se à anamnese, o segundo, à medicações, o terceiro a questionários, o quarto a Mapa de eventos e o quinto a orientações ao usuário com linguagem e formato adaptados. A ferramenta Receita Simples refere‑se a um modelo visual de receituário para usuários de risco (dificuldade de leitura por analfabetismo, baixa escolaridade ou baixa acuidade visual); com foco em períodos do dia de administração de medicamentos. Esse novo receituário inclui um impresso com separação por períodos do dia e refeições, associando cada liga elástica de cor específica com um determinado período do dia...


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Education, Continuing , Drug Prescriptions , Chronic Disease
2.
Rev. bras. epidemiol ; 15(1): 179-187, mar. 2012. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-618276

ABSTRACT

O Acidente Vascular Cerebral é um dos principais motivos de internação no Sistema Único de Saúde. O exame de tomografia computadoriza tem sido indicado como o principal método diagnóstico de imagem para a definição do tratamento do Acidente Vascular Cerebral. O objetivo desse artigo é avaliar a utilização de exames de tomografia computadorizada em internações por Acidente Vascular Cerebral com base nas informações do Sistema de Informação Hospitalar do Sistema Único de Saúde. O universo de estudo incluiu as internações de pacientes adultos ocorridas no Brasil e financiadas pelo Sistema Único de Saúde entre abril de 2006 e dezembro de 2007. A análise dos dados foi descritiva para o conjunto de casos de Acidente Vascular Cerebral e para cada subgrupo separadamente. Das 328.087 internações por Acidente Vascular Cerebral, observou-se que em 73,5 por cento o exame não foi realizado. Nas internações que realizaram tomografia computadorizada, 22,3 por cento tiveram acesso a um exame e somente 4,2 por cento a dois exames. Além de subutilizado, o exame de tomografia computadorizada, quando realizado, não trouxe melhora na codificação adequada do subgrupo da doença.


Stroke is a leading reason for hospitalization in the Brazilian Health System. Computerized tomography has been indicated as the main diagnostic method to define stroke treatment. The aim of this paper was to evaluate the utilization of computerized tomography in hospitalizations due to stroke. The source of data was the Brazilian hospital information system. The study population comprised adult stroke inpatients in Brazil in the Brazilian Health System, between April 2006 and December 2007. Data analysis was descriptive for stroke and for each separate subgroup. Of the 328,087 stroke inpatients, 73.5 percent had not done a computerized tomography scan. Among hospitalizations that underwent a computed tomography scan, 22.3 percent had access to one test, and only 4.2 percent had two tests. Besides underuse, the computed tomography scans performed did not improve the encoding of the disease subgroup.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Stroke , Tomography, X-Ray Computed , Brazil , Delivery of Health Care , Hospitalization
3.
Cad. saúde pública ; 27(11): 2106-2116, nov. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-606619

ABSTRACT

A taxa de mortalidade hospitalar é uma medida do resultado do cuidado, utilizada como indicador da qualidade do cuidado para o acidente vascular cerebral (AVC). A tomografia computadorizada é o principal método de imagem utilizado para o diagnóstico e condução terapêutica dessa patologia. O objetivo deste artigo é avaliar a qualidade do cuidado hospitalar ao AVC isquêmico (AVCi) agudo no SUS, considerando o perfil de gravidade dos casos e a realização de tomografia computadorizada. Análise multivariada foi empregada para ajustar a mortalidade por risco, avaliar o uso de tomografia e classificar o desempenho dos hospitais no período entre abril de 2006 e dezembro de 2007. 16.879 internações foram analisadas. A realização de, pelo menos, um exame de tomografia computadorizada equivaleu a 28,6 por cento das internações. A taxa de mortalidade bruta foi 34,3 por cento, e a taxa ajustada, 31,2 por cento. A realização de exame de tomografia computadorizada apresentou um efeito protetor: OR ajustado de 0,27 para um exame e de 0,32 para a realização de dois exames. A subutilização da tomografia computadorizada é um dos fatores limitantes para a boa prática médica no tratamento do AVCi no SUS.


The hospital mortality rate is an outcome measure of care used as an indicator of quality of care for stroke. Computerized tomography is the main imaging method for diagnosing and managing stroke. This study aimed to assess the quality of hospital care for acute ischemic stroke (AIS) in the Brazilian Unified National Health System (SUS), considering the severity of cases and use of computerized tomography. Multivariate analysis was used to adjust the mortality risk, evaluate the use of computerized tomography, and rank the performance of hospitals from April 2006 to December 2007. 16,879 admissions were analyzed, and at least one CT scan was performed in 28.6 percent of the admissions. The crude mortality rate was 34.3 percent, and the adjusted rate was 31.2 percent. Performance of a CT scan showed a protective effect: the adjusted OR was 0.27 for one test and 0.32 for two tests. Under-utilization of computerized tomography is one of the limiting factors for good medical practice in the management of ischemic stroke in the SUS.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Humans , Male , Middle Aged , Brain Ischemia/mortality , Quality Indicators, Health Care/standards , Stroke/mortality , Tomography, X-Ray Computed , Brain Ischemia/diagnosis , Brain Ischemia/therapy , Brazil/epidemiology , Comorbidity , Hospital Mortality , National Health Programs , Proportional Hazards Models , Severity of Illness Index , Stroke/diagnosis , Stroke/therapy
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. xi,84 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-527663

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a efetividade do tratamento hospitalar do Acidente Vascular Cerebral Agudo no Sistema Único de Saúde – SUS, comparando a mortalidade hospitalar ajustada entre pacientes que realizaram ou não a tomografia computadorizada. MÉTODO: A fonte de informação utilizada foi o Sistema de Informação Hospitalar do SUS (SIH-SUS). Foram selecionadas 328.087 internações ocorridas no SUS em todo o território nacional entre abril de 2006 e dezembro de 2007. As internações foram reunidas e estudadas em 4 grupos: Acidente Isquêmico Transitório (CID-10: G459); Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (CID-10: I60; I61 e I62); Acidente Vascular Isquêmico (CID-10: I63) e Acidente Vascular Cerebral não especificado (CID-10: I64). Foram utilizadas as mortalidades hospitalares até o sétimo e até o trigésimo dias, como medidas de resultado para comparar pacientes que realizaram e não realizaram tomografia computadorizada. RESULTADOS: Em geral os pacientes que realizaram a tomografia computadorizada apresentaram menores taxas de mortalidade hospitalar em relação àqueles que não realizaram o exame, sendo essa diferença em favor da realização do exame observada principalmente até o segundo dia de internação em todos os 4 grupos. A diferença entre os que realizaram e os que não realizaram o exame foi acentuada no grupo do Acidente Vascular Isquêmico (OR: 0,325; p>0,000), sendo que no primeiro dia o odds ratio foi de 0,021(p>0,000), em favor dos que realizaram o exame. CONCLUSÕES: Os exames de tomografia computadorizada no SUS, em geral, são realizados mais tardiamente que o recomendado pela literatura. Apesar das limitações ainda existentes na qualidade da informação diagnóstica disponível no SIH-SUS que restringiram a estratégia de ajuste de risco empregada nesse estudo, sugere-se o uso da tomografia computadorizada, o mais cedo possível, como tecnologia auxiliar no diagnóstico e tratamento do AVC. Além disso, sugere-se o emprego mais amplo de medidas de desempenho, tais como a mortalidade hospitalar aqui empregada, para o monitoramento da qualidade do cuidado prestado no âmbito do SUS.


Subject(s)
Humans , Stroke/therapy , Effectiveness , Hospital Mortality , Outcome and Process Assessment, Health Care , Risk Adjustment , Unified Health System , Treatment Outcome
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