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1.
J. bras. patol. med. lab ; 41(1): 43-49, fev. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-398072

ABSTRACT

Avaliou-se a influência do tempo de fixação em formalina neutra tamponada a 10 por cento e dos diferentes métodos de resgate de sítio antigênico induzido pelo calor [heat induced epitope retrieval (HIER)] para a imunoexpressão dos anticorpos anti-antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) e anti-AE1AE3 (citoqueratinas), empregados por apresentarem imunocoloração nuclear e citoplasmática ou submembranosa. Foram estudadas cinco tonsilas provenientes de amigdalectomias realizadas no Hospital São Paulo da Escola Paulista de Medicina da Universidade de São Paulo (UNIFESP/EPM), as quais foram seccionadas em 0,5cm² cada, fixadas em formalina, por períodos de tempo de seis, 12, 18, 24 e 48 horas e embebidas em parafina. Foram feitos cortes com 4mim em lâminas silanizadas. Para o estudo imuno-histoquímico utilizamos os anticorpos anti-PCNA e AE1AE3, empregando os três métodos de resgate de sítio antigênico: banho-maria, microondas e panela de pressão. A positividade na imunoexpressão do PCNA foi avaliada através da relação núcleos corados/total de núcleos x 100. A intensidade da coloração resultante foi avaliada através da utilização dos programas Corel Photo Paint 9 e UT Morph 2.0. Com relação à recuperação antigênica, concluímos que, para o anticorpo anti-PCNA no material fixado nos períodos de nosso estudo, os melhores resultados foram obtidos com o uso do microondas. O aumento do tempo de fixação interferiu na queda da imunopositividade do PCNA, em especial após o período de 24 horas. Em relação ao parâmetro intensidade de coloração para AE1AE3 nenhum dos métodos foi superior. A metodologia estudada para a análise semiquantitativa na intensidade da reação coincidiu com os resultados obtidos na avaliação criteriosa de cada uma das lâminas.


Subject(s)
Humans , Antigens, Nuclear/immunology , Fixatives , Formaldehyde , Tissue Fixation/methods , Hot Temperature , Immunohistochemistry , Microwaves , Palatine Tonsil/immunology
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 59(4): 926-931, Dec. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-300770

ABSTRACT

Foram estudados, retrospectivamente, 22 pacientes com diagnóstico de astrocitomas grau II (n=17) e III (n=5), OMS, no período de 1990 a 1998, cujos laudos histopatológicos descreviam a presença gemistocitos com o objetivo de determinar o índice de astrócitos gemistocíticos, investigar a imuno-expressäo da proteína p53 e confrontá-los com o intervalo até a recorrência da neoplasia. O índice de astrócitos gemistocíticos, em cada caso, foi calculado a partir da razäo entre o número de gemistocitos e o número total de células neoplásicas contadas, no mínimo 1000. Imuno-expressäo nuclear da proteína p53 foi avaliada em astrócitos e gemistocitos neoplásicos; tanto a freqüência (7/22), como o índice de imuno-expressäo positiva da p53 em gemistocitos, independentemente do grau histológico da neoplasia, foram inferiores aos relatados na literatura. Näo se observou correlaçäo entre o índice de astrócitos gemistocíticos e a imuno-expressäo positiva da p53


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Astrocytoma , Brain Neoplasms , Tumor Suppressor Protein p53 , Astrocytoma , Immunohistochemistry , Retrospective Studies
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