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Braz. arch. biol. technol ; 50(6): 989-994, Nov. 2007. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-476226

ABSTRACT

The aim of this study was to compare some DNA extraction methodologies for Aegla longirostri. The protocols were based on the traditional phenol-chloroform DNA extraction methodology and using a commercial kit for DNA extraction. They differed in tissues used, the addition - or not - of beta-mercaptoethanol to the lysis buffer, times and methods for the animal's conservation (frozen, in ethanol or fresh). Individuals stored at -20°C for a long time supplied lower molecular weight DNA than those stored for a short time. The best yield for the specimens preserved in ethanol was obtained for 15 days storage in 95 percent ethanol. The kit resulted in a low quantity of high molecular weight DNA. The best protocol for DNA extraction from Aeglidae, and probably for other crustaceans should, therefore, utilize fresh specimens, with addition of beta-mercaptoethanol to the lysis buffer.


Marcadores moleculares são ferramentas úteis para esclarecer dúvidas a respeito dos Aeglidae, único grupo de crustáceos Anomura de água doce. Essas técnicas dependem da obtenção de DNA de boa qualidade e sem contaminantes. O objetivo deste estudo foi comparar algumas metodologias de extração de DNA de Aegla longirostri. Quatorze protocolos foram analisados, baseados na metodologia tradicional de extração de DNA com fenol-clorofórmio, exceto o protocolo K no qual se utilizou um Kit. Os procedimentos diferiram quanto aos tecidos utilizados e a adição de beta-mercaptoetanol ao tampão de lise. Avaliaram-se também diferentes tempos e maneiras de conservação. Indivíduos congelados apresentaram maior degradação do material obtido conforme o tempo em que ficaram congelados. Para os indivíduos conservados em álcool, aqueles mantidos em etanol 95 por cento forneceram material de melhor qualidade. A utilização do Mini Kit resultou em uma quantidade muito pequena de DNA de alto peso molecular. O melhor protocolo para extração de DNA de Aeglidae utilizou músculos e brânquias, de indivíduos frescos com adição de beta-mercaptoetanol ao tampão de lise.

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