Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 53(6): 737-742, nov.-dez. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-352229

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A associação de baixas doses de morfina subaracnóidea e diclofenaco por via muscular tem se mostrado eficaz para o controle da dor pós-operatória em pacientes submetidas à cesariana sob raquianestesia. O cetoprofeno pode ser vantajoso em relação ao diclofenaco, já que sua administração pode ser realizada por via venosa. O objetivo do estudo foi comparar a eficácia analgésica do diclofenaco e do cetoprofeno, quando administrados em associação com baixas doses de morfina subaracnóidea no pós-operatório imediato de pacientes submetidas à cesariana sob raquianestesia. MÉTODO: Foram estudadas prospectivamente 44 pacientes estado físico ASA I ou II submetidas à cesariana sob raquianestesia com 15 mg de bupivacaína hiperbárica e 28 'g de morfina. Após 90 minutos do início da anestesia, as pacientes foram divididas aleatoriamente em dois grupos que receberam: Grupo D (n = 22): 75 mg de diclofenaco por via muscular e Grupo C (n = 22): 100 mg de cetoprofeno em 100 ml de solução glicosada a 5 por cento por via venosa, em 20 minutos. A dor foi avaliada com a escala analógica visual de dor (EAV - 0 cm indicando ausência de dor e 10 cm indicando dor insuportável), imediatamente antes e a cada hora após a administração do antiinflamatório (AINE), por um período de 6 horas. A analgesia complementar foi realizada utilizando-se a bomba de analgesia controlada pelo paciente (ACP) por via venosa, com bolus de 1 mg de morfina, intervalo de bloqueio de 7 minutos, sem infusão basal e dose máxima de morfina de 20 mg em 4 horas. Avaliou-se a dor, a necessidade de utilização de medicação analgésica de resgate, o consumo cumulativo de morfina nas seis primeiras horas após a administração do AINE, e a ocorrência de prurido, náusea, vômito e depressão respiratória...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The association of low spinal morphine doses and muscular diclofenac is effective to control postoperative pain after Cesarean section under spinal anesthesia. Ketoprofen, also an NSAID, may be advantageous over diclofenac because it may be intravenously administered. This study aimed at comparing the analgesic efficacy of diclofenac and ketoprofen in association to low spinal morphine doses in the immediate postoperative period of patients submitted to Cesarean section under spinal anesthesia. METHODS: Participated in this prospective study 44 healthy parturients, physical status ASA I or II, submitted to Cesarean section under spinal anesthesia with 15 mg hyperbaric bupivacaine and 28 µg morphine. Patients were randomly allocated into two groups, 90 minutes after anesthetic induction: Group D (n = 22): 75 mg muscular diclofenac; and Group K (n = 22): 100 mg intravenous ketoprofen diluted in 100 ml of 5% glucose in 20 minutes. Pain was evaluated immediately before NSAID administration and then every hour for six hours, using the Visual Analog Scale of Pain (VAS - 0 cm meaning no pain and 10 cm the worst possible pain). Rescue analgesia was provided by intravenous PCA pump (1mg bolus morphine with 7 minutes lockout interval, without basal infusion and maximum 20 mg morphine dose in 4 hours). The following parameters were evaluated: pain intensity, need for rescue analgesia, cumulative morphine consumption in the first 6 hours following NSAID administration, and the incidence of pruritus, nausea, vomiting and respiratory depression...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La asociación de bajas dosis de morfina subaracnóidea y diclofenaco por vía muscular se ha mostrado eficaz para el control del dolor post-operatorio en pacientes sometidas a cesárea bajo raquianestesia. El cetoprofeno puede ser ventajoso en relación al diclofenaco, ya que su administración pode ser realizada por vía venosa. El objetivo del estudio fue comparar la eficacia analgésica del diclofenaco y del cetoprofeno, cuando administrados en asociación con bajas dosis de morfina subaracnóidea en el inmediato post-operatorio de pacientes sometidas a cesárea bajo raquianestesia. MÉTODO: Fueron estudiadas prospectivamente 44 pacientes estado físico ASA I o II sometidas a cesárea bajo raquianestesia con 15 mg de bupivacaína hiperbárica y 28 µg de morfina. Después de 90 minutos del inicio de la anestesia, las pacientes fueron divididas aleatoriamente en dos grupos que recibieron: Grupo D (n = 22): 75 mg de diclofenaco por vía muscular y Grupo C (n = 22): 100 mg de cetoprofeno en 100 ml de solución glucosada a 5% por vía venosa, en 20 minutos. El dolor fue evaluado con la escala analógica visual de dolor (EAV - 0 cm indicando ausencia de dolor y 10 cm indicando dolor insoportable), inmediatamente antes y a cada hora después de la administración del antiinflamatorio (AINE), por un período de 6 horas. La analgesia complementar fue realizada utilizando la bomba de analgesia controlada por la paciente (ACP) por vía venosa, con bolus de 1 mg de morfina, intervalo de bloqueo de 7 minutos, sin infusión basal y dosis máxima de morfina de 20 mg en 4 horas. Se evaluó el dolor, la necesidad de utilización de medicación analgésica de rescate, el consumo cumulativo de morfina en las seis primeras horas después de la administración del AINE, y la ocurrencia de prurito, náusea, vómito y depresión respiratoria...


Subject(s)
Humans , Female , Analgesia, Obstetrical , Anesthesia Recovery Period , Ketoprofen/therapeutic use , Diclofenac/therapeutic use , Pain, Postoperative/drug therapy , Morphine/administration & dosage , Anesthesia, Spinal , Cesarean Section
2.
Rev. bras. anestesiol ; 49(2): 103-6, mar.-abr. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277523

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: este estudo avaliou a eficácia e os efeitos colaterais da combinaçäo de baixas doses de morfina subaracnóidea (10 e 25µg) e diclofenato retal e também as vantagens e desvantagens da adiçäo de 10µg de fentanil subaracnóideo à técnica. Método: cem pacientes submetidas à raquianestesia para cesariana foram alocadas em quatro grupos de 25, os quais receberam, junto com 12,5mg de bupivacaína 0,5 por cento hiperbárica, os seguintes tratamentos: grupo M25, 25µg e morfina; grupo M10, 10µg de morfina; grupo M25+F10, 25µg de morfina e 10µg de fentanil; grupo M10+F10 10µg de morfina e 10µg de fentanil. Todos os grupos receberam 50mg de diclofenaco via retal a cada 6 horas no primeiro dia pós-operatório, iniciando-se sua administraçäo no final da cirurgia. Níveis de dor e efeitos colaterais foram avaliados de hora em hora nas primeiras 6 horas e posteriormente a cada 3 horas nas primeiras 24 horas. Resultados: o número de pacientes que referiram ausência de dor foi maior no grupo M25 quando comparado com os grupos M10 e M10+F10. O número de pacientes que solicitaram analgésico suplementar foi maior no grupo M10, quando comparado com os grupos M25 e M10+F10. A incidência de prurido leve, näo tratado, foi menor no grupo M10, quando comparado com os grupos M25 e M10+F10. Prurido tratado foi mais frequente no grupo M25, quando comparado com os grupos M10 e M10+F10. Conclusöes: a dose de 25µg de morfina subaracnóidea é mais eletiva que a dose de 10µg no controle da dor pós-operatória em cesarianas, quando combinada com diclofenaco por via retal. A adiçäo de fentanil a ambas as doses de morfina näo oferece vantagens clínicas


Subject(s)
Humans , Female , Anesthesia, Rectal , Anesthesia, Spinal , Cesarean Section , Diclofenac/administration & dosage , Diclofenac/adverse effects , Pain, Postoperative/drug therapy , Morphine/administration & dosage , Morphine/adverse effects
3.
Rev. bras. anestesiol ; 48(2): 99-104, mar.-abr. 1998. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277397

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: a descompressäo da veia cava inferior através do deslocamento uterino é preconizada como método de eficiente profilaxia da hipotensäo arterial e do hipofluxo útero-placentário durante anestesia regional para cesariana. O deslocamento pode ser realizado manualmente ou com dispositivos como a cunha de Crawford. A utilizaçäo da cunha de Crawfordoriginal, por suas dimensöes, causou grande rejeiçäo entre os obstetras de nossa instituiçäo, devido às dificuldades técnicas durante a cirurgia. O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia do deslocamento uterino manual com o promovido por uma cunha de Crawford modificada. Método: foram estudadas prospectivamente 40 gestantes de termo, estado físico ASA I, com feto único em apresentaçäo cefálica, submetidas à cesariana eletiva sob raquianestesia. As pacientes receberam 500ml de SG 5 por cento antes do bloqueio, que foi realizado com 12,5 mg de bupivacaína 0,5 por cento hiperbárica e 25µg de morfina, injetados em 60 segundos, estando a paciente sentada. Após a anestesia as pacientes foram colocadas em DDH, sendo aleatoriamente divididas em dois grupos, conforme o tipo o deslocamento uterino realizado, manual ou com cunha de Crawford modoficada. A cunha modificada tinha as dimensöes de 16 X 24,5cm de base, 5cm na maior altura e 1,5 na menor altura, determinando ângulo de 15º com a horizontal e foi colocada sob colchäo cirúrgico, de forma que sua maior altura coincidisse com o glúteo direito da paciente. Foram avaliados a altura máxima do bloqueio, o tempo induçäo-nascimento, o tempo histerotomia-nascimento, a incidência de hipotensäo arterial (PAS<100mmHg), a intensidade da hipotensäo arterial (diferença entre a PAS inicial e o menor valor de PAS antes da extraçäo fetal), a quantidade de efedrina utilizada, o índice de Apgar e o pH da artéria umbilical. Resultados: os dois grupos foram semelhantes em todos os parâmetros meternos e fetais avalidos. A incidência de hipotensäo arterial foi de 60 por cento e 65 por cento respectivamente nos grupos de deslocamento pela cunha e manual. Näo se observou correlaçäo entre os tempos induçäo-nascimento e histerotomia-nascimento e a intensidade da hipotensäo arterial e o pH da artéria umbilical. Coclusöes: nossos resultados sugerem que ambos os métodos de descompressäo da veia cava têm eficácia semelhante. Do ponto de vista prático, entretanto, a cunha modificada nos parece vantajosa. A rejeiçäo a sua utilizaçäo foi pequena por parte dos...


Subject(s)
Humans , Pregnancy , Anesthesia, Obstetrical , Anesthesia, Spinal , Cesarean Section , Hypotension/prevention & control , Vena Cava, Inferior
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL