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1.
Niterói; s.n; 2002. 76 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-692142

ABSTRACT

A doença de início precoce pelo Streptococcus agalactiae ou GBS é a principal causa de morbimortalidade entre os recém nascidos. Sua transmissão é exclusivamente vertical e depende da colonização da mãe no trato genital inferior. Foi realizado um estudo prospectivo, transversal, descritivo, não-controlado, a fim de avaliar a frequência de colonização em 249 gestantes no pré parto de uma maternidade pública no Rio de Janeiro. Os espécimes clínicos obtidos de vagina distal e reto de cada paciente foram analisados utilizando-se meio seletivo, próprio para a identificação do GBS. Dentre as gestantes avaliadas, 20,5% estavam colonizadas pelo GBS, um índice semelhante ao dos países industrializados que já adotam estratégias de prevenção contra a doença estreptocócica neonatal. A colonização foi mais frequente em não brancas (53%), primigestas (51%) e jovens com média de idade de 24 anos. O tipo de parto e o tempo de rotura da bolsa não demonstraram associação significativa com a colonização. As gestantes a termo foram mais frequentemente colonizadas, numa associação estatisticamente significativa (OR 0,36, IC95% 0,16-0,79 e p=0,005). Conclui-se que é possível que a presença de GBS em nosso meio, como colonizante e patógeno seja subestimada, devendo ser objeto de investigações futuras visando à implementação de uma estratégia adequada para o controle da doença estreptocócica neonatal.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Colony Count, Microbial , Pregnant Women , Public Health , Streptococcus agalactiae
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