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1.
Tempo psicanál ; 44(1): 27-35, jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-647579

ABSTRACT

A língua materna é, ao mesmo tempo, um encontro constitutivo do sujeito e um lugar de transmissão. Nos casos em que a língua é esquecida, perdida, ou mesmo em que é vivida como um "não lugar" - a partir de situações de extrema violência -, que lugar restaria à transmissão e qual destino para o trauma? Quais são os destinos da fala nas situações em que a língua materna veicula a lei do silêncio como traço de uma violência inesperada e indizível? Mais exatamente, este artigo é uma reflexão sobre o trabalho clínico com uma criança cambojana cujos pais cresceram dentro de um campo de concentração dos Khmers Vermelhos.


The maternal tongue is, at the same time, a constituent encounter of the subject and a place of transmission. In the cases in which this tongue is forgotten, lost or, yet, where it is lived as a "no place" - due to situations of extreme violence -, which place would remain for transmission and which destiny for the trauma? Which are the destinies of speech, in situations where the maternal tongue transmits the law of silence as the trace of an unexpected and unspeakable violence? More exactly, this article is a reflection on the specificity of the clinical work with a Cambodian child, whose parents grew inside a concentration camp of Red Khmers.


Subject(s)
Speech Disorders , Linguistics , Psychoanalysis
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