Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Clinics ; 60(6): 451-454, Dec. 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-418490

ABSTRACT

OBJETIVO: Diversos fatores preditivos de evolução de enxertos arteriais em pacientes com isquemia grave foram definidos em estudos clínicos como diabetes mellitus, insuficiência renal, fumo e vasão distal. O objetivo deste estudo foi verificar se pacientes com isquemia grave submetidos a revascularização nos quais as lesões apareceram espontaneamente apresentam evolução diferente daquela em que as lesões apareceram após uma agressão externa ao membro.MÉTODOS: De fevereiro de 2002 a janeiro de 2004, 100 pacientes submetidos a revascularizações infra-inguinais foram seguidos. Eles foram divididos em 2 grupos: 1) Grupo com lesão espontânea (52 pacientes), que compreendia pacientes apresentando lesões isquêmicas de origem espontânea e 2) Grupo de lesão por agressão externa (48 pacientes) que compreendia pacientes em que um mecanismo externo era identificado como causa do aparecimento da lesão isquêmica. As variáveis analisadas foram salvamento de membro e índices de perviedade dos enxertos. RESULTADOS: Pacientes com lesão espontânea apresentam índices de salvamento de membro e perviedade do enxerto significativamente menores que pacientes com lesões secundárias a agressão externa (42,3% x 87,5%, respectivamente para ambos itens de estudo;p<0,01). CONCLUSÕES: A ausência de agressão externa para o aparecimento de lesões tróficas em membros inferiores isquêmicos é fator prognóstico de pior evolução tanto para o funcionamento dos enxertos como para o salvamento do membro nos pacientes submetidos a revascularizações infra-inguinais. No entanto esse fator não é suficiente para definir uma conduta médica, visto que metade dos pacientes que apresentaram lesão espontânea também tiveram boa evolução. O fator prognóstico deve ser usado como todos os outros - para oferecer aos pacientes e aos médicos uma idéia melhor sobre a possível evolução do caso.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Blood Vessel Prosthesis Implantation , Lower Extremity/blood supply , Ischemia/surgery , Limb Salvage , Amputation, Surgical/statistics & numerical data , Chi-Square Distribution , Critical Illness , Lower Extremity/injuries , Graft Survival , Prognosis , Prospective Studies , Risk Factors , Limb Salvage/statistics & numerical data
2.
Clinics ; 60(3): 193-200, June 2005. ilus, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-402748

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudar a longo prazo (média de 76 meses de seguimento) os resultados obtidos com o tratamento endovascular em pacientes que não melhoram com o tratamento clínico, MÉTODOS: De Janeiro de 1992 a Janeiro de 2002, 62 pacientes de um grupo de 1380 claudicantes foram submetidos a tratamento endovascular, representando 4,5% do total. As variáveis analisadas foram o funcionamento do segmento arterial submetido ao procedimento endovascular, a evolução da distância máxima de marcha e a ocorrência de morbi-mortalidade. RESULTADOS: Cinqüenta e dois (84%) pacientes não apresentaram restrições à deambulação após o procedimento. Seis pacientes melhoraram, representando um benefício de 94%. Não houve mortalidade intra-operatória. Uma falência primária e uma trombose imediata foram corrigidas cirurgicamente. Seis pacientes apresentaram trombose da artéria tratada 12, 16, 25, 29, 62 e 66 meses após o procedimento e voltaram a apresentar Claudicação Intermitente para as mesmas distâncias referidas antes da cirurgia. Durante o seguimento foi observada taxa de mortalidade de 12,9% (8 pacientes), dos quais 6 por infarto do miocárdio e dois por acidente vascular cerebral. Três pacientes foram submetidos à revascularização miocárdica 22, 36 e 55 meses após o procedimento endovascular e duas angioplastias foram realizadas com 6 e 26 meses de seguimento. O tempo médio de segmento foi de 76 meses (0 a 120 meses).CONCLUSAO: O tratamento endovascular da Claudicação Intermitente levou a melhora das condições da marcha em um número significativo de pacientes, com excelentes taxas de patência (82,0%). Concluímos que esta é uma boa alternativa para determinados pacientes, com poucas complicações e resultados positivos a longo prazo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Angioplasty , Intermittent Claudication/surgery , Stents , Follow-Up Studies , Prospective Studies , Treatment Outcome
3.
São Paulo med. j ; 119(2): 59-61, Mar. 2001. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-282390

ABSTRACT

CONTEXT: Many patients with intermittent claudication continue to be forwarded to the vascular surgeon for initial evaluation after arteriography has already been accomplished. OBJECTIVE: The main objective of this work was to analyze the usefulness and the need for this procedure. TYPE OF STUDY: Retrospective study. SETTING: The patients were divided into two groups: Group 1, with the arteriography already performed and Group 2 without the initial arteriography. PARTICIPANTS: One hundred patients with intermittent claudication were retrospectively studied. Other specialists had forwarded them for the first evaluation of intermittent claudication, without any previous treatment. MAIN MEASUREMENTS: All patients were treated clinically for at least a 6-month period. The total number of arteriographies performed in the two groups was compared and the need and usefulness of the initial arteriography (of Group 1) was also analyzed. RESULTS: The evolution was similar for both groups. The total number of arteriographies was significantly higher in Group 1 (Group 1 with 53 arteriographies vs. Group 2 with 7 arteriographies). For this group, it was found that arteriography was only useful in five cases (10 percent), because the surgeries were based on their findings. However, even in those cases, no need for arteriography was observed, as the procedure could have been performed at the time of surgical indication. CONCLUSION: There are no indications for arteriography in the early evaluation of patients with intermittent claudication, because it does not modify the initial therapy, independent of its result. In cases where surgical treatment is indicated, this procedure should only be performed prior to surgery


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Intermittent Claudication , Angiography , Prospective Studies , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Costs and Cost Analysis , Intermittent Claudication/surgery
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL