Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 23(1): 387-404, jan. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-984874

ABSTRACT

Este artigo pretende identificar os movimentos de resistência no contexto de trabalho dos médicos que atuam no Programa Saúde da Família (PSF), do Sistema Único de Saúde (SUS), em Belo Horizonte. A resistência emerge como experiência de criatividade e subjetivação, no sentido proposto por Françoise Proust, em convergência com autores da Psicossociologia do Trabalho e de outras abordagens clínicas do trabalho. A partir de entrevistas com médicos do PSF, as análises sugerem que as formas de resistência se opõem às atitudes de impessoalidade, indiferença e distanciamento dos princípios e diretrizes do SUS, além de funcionar como estratégias de ação que revertem em saúde para o trabalhador. Tais estratégias são determinantes para manter o funcionamento do Sistema e para garantir aos cidadãos o direito de assistência à saúde, de forma universal, equânime e integral


This article intends to identify movements of resistance in the work of the physicians who work in the Family Health Program (PSF) of the Unified Health System (SUS), in Belo Horizonte. Resistance emerges as an experience of creativity and subjectivation, as proposed by Françoise Proust, in convergence with authors of the Work Psychosociology and other clinical approaches to work. From interviews with PSF physicians, the analyzes show that the forms of resistance are opposed to the attitudes of impersonality, indifference and distancing of the principles and guidelines of the SUS, besides acting as action strategies that benefit worker health. Such strategies are decisive for maintaining the functioning of the System and for guaranteeing citizens the right to universal, equitable and integral health care


Este artículo pretende identificar los movimientos de resistencia en el contexto de trabajo de los médicos que actúan en el Programa Salud de la Familia (PSF), del Sistema Único de Salud (SUS), en Belo Horizonte. La resistencia emerge como experiencia de creatividad y subjetivación, en el sentido propuesto por Françoise Proust, en convergencia con autores de la Psicosociología del Trabajo y de otros abordajes clínicos del trabajo. A partir de entrevistas con médicos del PSF, los análisis sugieren que las formas de resistencia se oponen a las actitudes de impersonalidad, indiferencia y distanciamiento de los principios y directrices del SUS, además de funcionar como estrategias de acción que revierten en salud para el trabajador. Estas estrategias son determinantes para mantener el funcionamiento del sistema y para garantizar a los ciudadanos el derecho de asistencia a la salud, de forma universal, equitativa e integral


Subject(s)
Physicians , Work , Unified Health System , Health , Creativity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL