Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 25(3): 278-283, jul.-set. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-975336

ABSTRACT

RESUMO No Brasil, a corrida de rua é o segundo esporte mais praticado; entretanto, pode ocasionar lesões musculoesqueléticas. Estudos sobre o tema são importantes para nortear estratégias de prevenção e intervenção. Assim, o objetivo foi investigar a prevalência de lesões e os fatores associados em corredores de rua da cidade de Juiz de Fora(MG). Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal. A amostra foi selecionada por conveniência. Foram incluídos corredores amadores, entre 18 e 60 anos e que realizavam treinos em diferentes locais da cidade. Foram excluídos participantes com histórico de fratura e osteossíntese em membros inferiores ou que praticassem outro esporte que não fosse a musculação. Para analisar os dados, foram utilizados os testes t de Student, Mann-Whitney e X2 (α=0,05). Os participantes foram alocados em grupo lesão (GL, n=37) e grupo sem lesão (GSL, n=113). A prevalência de lesão foi de 24,7%. O GL praticava a corrida há mais tempo (76,2 ± 9,1 × 36,7 ± 39,0 meses; P<.01), teve menor aumento da frequência semanal do treinamento (49,5% × 54,2%; P=.04), realizou menos alongamento prévio (48,6% × 75,2%; P=.02), apresentou maior percentual de análise da marcha para escolha do calçado (62,1% × 43,3%; P=.04) e uso de palmilha (35,1% X 14,1%; P=<.01). A prevalência de lesões foi baixa. Os que correm há mais tempo têm maior risco de lesão mesmo sem incremento na frequência semanal. O alongamento foi protetor e a prescrição de calçado e palmilha indiscriminados não garantiram resultados satisfatórios.


RESUMEN En Brasil, la carrera callejera es el segundo deporte más practicado; mientras tanto, puede ocasionar lesiones musculo esqueléticas. Estudios sobre el tema son importantes para orientar estrategias de prevención e intervención. Así, el objetivo ha sido investigar la prevalencia de lesiones y los factores asociados en corredores callejeros de la ciudad de Juiz de Fora (MG). Se trata de un estudio observacional del tipo transversal. La muestra ha sido seleccionada por conveniencia. Han sido incluidos los corredores amadores, entre 18 y 60 años y que realizaban entrenos en distintos locales de la ciudad. Han sido excluidos los participantes con historial de fractura y osteosíntesis en miembros inferiores o que practicaran otro deporte que no fuera la musculación. Para analizar los datos, han sido utilizadas las pruebas t de Student, Mann-Whitney y X2 (α=0,05). Los participantes han sido asignados en grupo lesión (GL, n=37) y grupo sin lesión (GSL, n=113). La prevalencia de lesión ha sido del 24,7%. El GL practicaba la carrera hacía más tiempo (76,2 ± 9,1 × 36,7 ± 39,0 meses; P<.01), ha tenido menor incremento de la frecuencia semanal del entrenamiento (el 49,5% × el 54,2%; P=.04), ha realizado menos tiramiento previo (el 48,6% × el 75,2%; P=.02), ha presentado mayor porcentual de análisis de la marcha para escoja del calzado (el 62,1% × el 43,3%; P=.04) y uso de plantilla (el 35,1% × el 14,1%; P=<.01). La prevalencia de lesiones ha sido baja. Los que corren hace más tiempo tienen mayor riesgo de contusión aunque sin incremento en la frecuencia semanal. El tiramiento ha sido protector y la prescripción de calzado y plantilla indiscriminados no ha garantizado resultados satisfactorios.


ABSTRACT In Brazil, running is the second most practiced sport, and it can cause musculoskeletal injuries. Studies on the subject are important to guide prevention and intervention strategies. Therefore, the objective of the study was to investigate the prevalence of injuries and associated factors in road runners in the city of Juiz de Fora-MG-Brazil. This is an observational cross-sectional study. A convenience sampling was adopted. This study included amateur runners of both sexes, aged between 18 and 60, training in the city of Juiz de Fora-MG. Participants with history of fracture and osteosynthesis in lower limbs or who performed sports practices other than weight training were excluded. Student's t-tests, Mann-Whitney and X² (α = 0,05) were used to analyze the data. Participants were allocated in Injury Group (IG, n=37) and Without Injury Group (WIG, n=113). Injury prevalence was 24.7%. The IG had been practicing running for a longer time (76.2±9.1 X 36.7±39.0 months, p<.01); had their weekly training frequency increased (49.5% vs. 54.2%, P=.04); stretched less before training (48.6% X 75.2%, P=.02); presented a higher percentage of gait analysis for footwear selection (62.1% X 43.3%, P=.04) and insole use (35.1% X 14.1%, P=<.01). Injury prevalence was low and those who have been running longer than others had a higher risk of injury even without an increase in weekly frequency. Stretching was protective and the prescription of indiscriminate footwear and insole did not guarantee satisfactory results.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL