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Type of study
Year range
1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 28(3): 160-5, maio-jun. 1986. tab, mapas
Article in English | LILACS | ID: lil-35173

ABSTRACT

Na regiäo oeste do Estado da Bahia habitam caramujos das espécies Biomphalaria glabrata e B. straminea os quais, em geral, näo coexistem no mesmo habitat. No Estado do Ceará os únicos hospedeiros intermediários de Schistosoma mansoni säo da espécie B. straminea. Neste levantamento näo foram detectados B. straminea naturalmente infectados, nem no Ceará e Bahia. Espécimes de B. straminea, tendo B. glabrata como controle, foram utilizados experimentalmente a fim de se determinar sua suscetibilidade frente a amostras portorriquenhas de S. mansoni. Os referidos B. straminea mostraram baixa suscetibilidade apresentando as seguintes taxas de infecçäo: 1,1% dentre os caramujos de Redençäo-Ceará; 2,3% naqueles provenientes de Pentecoste-Ceará e 2,9% dentre os espécimes colectados em S. Desidério na Bahia. O lote controle, B. glabrata amostra NIH, apresentou elevadas taxas de infecçäo frente àquela amostra de S. mansoni. Além desta cepa portorriquenha utilizou-se também uma cepa bahiana de S. mansoni cujo teste experimental com B. straminea de Säo Desidério também demonstrou baixas taxas de infecçäo, numa média de 3,6%. Aparentemente, a baixa suscetibilidade de B. straminea ao S. mansoni, a despeito da elevada densidade destes caramujos, está em correlaçäo com a prevalência de esquistosomose muito elevada no Ceará como mostram os resultados de levantamentos coproscópicos realizados pela SUCAM


Subject(s)
Animals , Biomphalaria/parasitology , Schistosoma mansoni/physiology , Schistosomiasis mansoni/parasitology , Biomphalaria/growth & development , Brazil
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