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Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 24: 1-8, out. 2019.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1094973

ABSTRACT

The aim of this study was to determine the prevalence of perceived barriers and their isolated and simultaneous association with the practice of counseling for physical activity by primary health care workers. This is a cross-sectional study with 591 health workers, who work in the Family Health Teams. Counseling for physical activity was defined as the accomplishment of such a practice for more than six months. The barriers investigated were lack of time, lack of knowledge, lack of professionals to guide, lack of available instructional material, lack of environmental resources and lack of financial resources of the user. Binary logistic regression was used to evaluate the possible relation-ships between perceived barriers and the practice of counseling for physical activity. Non-counselors reported a lack of time (68.8%), knowledge (68.5%) and orientation (63.2%) compared to their peer counselors (p ≤ 0.001). Professionals with three or more barriers were more likely not to advise (OR = 3.91; 95%CI: 2.10 - 7.29) when compared to those who reported no concurrent barriers. These results indicate that the simultaneity of perceived barriers is negatively associated to the practice of counseling for physical activity of health workers


O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência das barreiras percebidas e sua associação isolada e simultânea com a prática de aconselhamento para atividade física por profissionais da atenção primária à saúde. Foi conduzido um estudo transversal com 591 profissionais da Estratégia de Saúde da Família. O aconselhamento para a atividade física foi definido como a realização de tal prática há mais de seis meses. As barreiras investigadas foram a falta de tempo, falta de conhecimento, falta de profissionais para orientar, falta de material instrucional disponível, falta de recursos ambientais e falta de recurso financeiro do usuário. Utilizou-se a regressão logística binária para avaliar as associações entre barreiras percebidas e a prática de aconselhamento. Profissionais não aconselhadores relataram em maior proporção a falta de tempo (68,8%), de conhecimento (68,5%) e de orientação (63,2%) comparados aos seus pares aconselhadores (p ≤ 0,001). Profissionais com três ou mais barreiras apresentaram maior chance de não aconselhar (OR = 3,91; IC95%: 2,10 - 7,29) quando comparados com aqueles que não relataram barreiras simultâneas. Os resultados sugerem que a simultaneidade de barreiras percebidas contribui negativamente na prática do aconselhamento para atividade física


Subject(s)
Primary Health Care , Health Personnel , Counseling , Motor Activity
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