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1.
J. res. dent ; 6(4): 86-90, jul.-ago2018.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1358779

ABSTRACT

presente estudo tem como objetivo revisar a literatura pertinente aos aspectos da toxicidade sistêmica do flúor e apresentar casos relatados na literatura de intoxicação pelo uso indiscriminado deste elemento. O flúor por ser uma substância farmacologicamente ativa, deve ter seu uso racionalizado. No Brasil, a fluoretação das águas teve início em 1985 e em 1988 aos dentifrícios. Os primeiros efeitos do uso do flúor foram relatados devido a fluoretação das águas de abastecimento público e o uso indiscriminado desse elemento. Estes efeitos vão desde sintomas gastrointestinais até morte súbita. O flúor pode acumular nos tecidos cerebrais afetando a memória e aprendizagem, em tecidos ósseos causando fluorose óssea e tecidos moles causando toxicidade metabólica estrutural e funcional outros órgãos estão suscetíveis ao flúor como miocárdio, fígado, rim, testículo eovário. Nascrianças,osefeitosrelacionadosaexposiçãodoflúorenvolvemreduçãodacapacidadecognitiva e do Quociente de Inteligência (QI). Fluoreto também está relacionado as disfunções da glândula tireoide. O flúor na Odontologia apresenta-se como importante substância de utilização nos métodos preventivos da doença cárie. O uso do flúor sistêmico, embora também possa mostrar eficácia na prevenção da cárie dental, tem se apresentado como fator de risco para o desenvolvimento de problemas de saúde envolvendo o Sistema Nervoso Central, sistema esquelético e tireóide. Sugere-se buscar o equilíbrio entre as pesquisas e as medidas de larga abrangência para prevenção de doenças, visto que os benefícios oferecidos para determinadas condições de saúde na população devem ser ponderados com os malefícios de seus possíveis efeitos adversos.

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