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1.
Arq. bras. cardiol ; 48(6): 355-360, jun. 1987. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-42277

ABSTRACT

Foram selecionados entre 71 pacientes com doença obstrutiva coronária, 40 pacientes com infarto do miocárdio isolado sendo 19 com infarto diafragmático, 12 com infarto ântero-septal e 9 com infarto anterior extenso. Foram comparadas a funçäo ventricular esquerda (FVE) dos grupos entre si além de ser comparado, também, o grupo com infarto diafragmático com o grupo total de infarto anterior. As variáveis hemodinâmicas e angiográficas estudadas foram: índice de volume diastólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (IVSF), fraçäo de ejeçäo (FE), espessura da parede ventricular, índice de massa, pressäo diastólica final (pd2), dP/dt máxima (dP/dt), Vmax e complacência específica (CE) sendo feita a comparaçäo das médias pelo teste t de Student. Quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo com infarto ântero-septal, nenhuma das variáveis diferenciou os 2 grupos, o mesmo ocorrendo quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo total de infartos anteriores. Quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo com infarto anterior extenso, houve diferença significativa para IVDF, IVSF e pd2, que estavam aumentados no grupo de localizaçäo anterior extensa, bem como FE e CE que estavam diminuídas nesse mesmo grupo. Quando comparou-se o grupo com infarto ântero-septal com o grupo com infarto anterior extenso, estavam aumentados significativamente no segundo grupo IVSF, IVSF e pd, e estavam diminuídas FE, dP/dt, Vmax e CE. Conclui-se que a disfunçäo ventricular esquerda está relacionada com a extensäo do infarto e näo com sua localizaçäo. Assim, infartos anteriores extensos, que säo maiores que infartos ântero-septais (que também säo anteriores) e que infartos diafragmáticos, apresentam maior disfunçäo ventricular esquerda enquanto infartos ântero-septais e infartos diafragmáticos, ambos menos extensos levam à menor disfunçäo ventricular esquerda e näo se diferenciaram um do outro


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Angiography , Electrocardiography , Hemodynamics , Myocardial Infarction/physiopathology
2.
Arq. bras. cardiol ; 47(3): 181-187, set. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-38781

ABSTRACT

Foram estudados 45 pacientes, todos submetidos a cateterismo. Trinta pacientes compunham o grupo portador de hipertensäo arterial sistêmica (HA) e 15 o grupo de controle normal. Foram comparados, primeiramente, os valores da pressäo arterial sistólica (PSAo), média (PMAo) e diastólica (PDAo) do grupo normal com os dos hipertensos e os valores foram, respectivamente: 118 + ou - 19 e 177 + ou - 40 mmHg (p < 0,001), 95 + ou - 13 e 122 + ou - 27 mmHg (p<0,001) e 77 + ou - 12 e 100 + ou - 23 mmHg (p<0,001). A seguir foram comparados os valores das variáveis de avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda, que foram, respectivamente, para normais e o grupo com HA: volume diastólico final 88 + ou - 16 e 133 + ou - 45 cm3 (p<0,01), volume sistólico final 24 + ou - 4 e 40 + ou - 17 cm3 (p<0,01), fraçäo de ejeçäo (FE) 71 + ou - 5 e 68 + ou -11% (p<0,40), massa ventricular (massa) 85 + ou 22 e 204 + ou - 73 g (p<0,001), espessura da parede ventricular 0,705 + ou - 0,116 e 1,183 + ou - 0,290 cm (p<0,001), complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,25 e 0,24 + ou - 0,21 mmHg-1 (p<0,02) e pressäo diastólica final (pd2) 9 + ou - 2 e 12 + ou - 4 mmHg (p<0,05). Encontrou-se correlaçäo significativa entre a pressäo arterial obtida clinicamente e a CE e entre PSAo, PMAo e a pd2. Conclui-se que a HA leva a alteraçäo importante da funçäo ventricular evidenciada pelo aumento da massa e espessura da parede ventricular, que säo mecanismos de compensaçäo ao aumento da pós-carga, bem como dos volumes, embora a contraçäo ventricular representada pela FE permaneça normal mesmo quando as outras variáveis já estäo bastante alteradas e evidenciou-se também a importante alteraçäo da complacência ventricular (CE e pd2) bem como foi o pd2 que correlacionou com os dados de pressäo intra-arterial


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Myocardial Contraction , Hypertension/physiopathology , Arterial Pressure , Echocardiography , Manometry , Hemodynamics , Heart Ventricles/physiopathology
3.
Ars cvrandi cardiol ; 8(59): 31-2, 34, 37-8, passim, abr. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-33924

ABSTRACT

Foram estudados 45 pacientes, todos cateterizados. Trinta pacientes compunham o grupo portador de hipertensäo arterial sistêmica (HA), e 15, o grupo-controle normal. Foram comparados primeiramente os valores da pressäo intra-arterial sistólica (PSAo), média (PMAo) e diastólica (PDAo) do grupo normal com os hipertensos, e os valores foram, respectivamente: 118 + ou - 19 e 177 + ou - 40mmHg p < 0,001, 95 + ou - 13 e 122 + ou - 27mmHg p < 0,001 e 77 + ou - 12 e 100 + ou - 23mmHg p < 0,01, sendo todos os valores significativamente elevados nos hipertensos. A seguir, foram comparados os valores das variáveis de avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda, que foram respectivamente para normais e o grupo com HA: volume diastólico final (VDF) 88 + ou - 16 e 133 + ou - 45 cm3 p < 0,01, volume sistólico final (VSF) 24 + ou - 4 e 40 + ou - 17 cm3 p <0,01, fraçäo de ejeçäo (FE) 71 + ou - 5 e 68 + ou - 11% p < 0,40ns, massa ventricular (Massa) 85 + ou - 22 e 204 + ou - 73g p < 0,001, espessura da parede ventricular (Espessura) 0,705 + ou - 0,116 e 1,183 + ou - 0,290cm p < 0,001, complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,25 e 0,24 + ou - 0,21mmHg-1 p < 0,02 e pressäo diastólica final (pd2) 9 + ou - 2 e 12 + ou - 4mmHg p < 0,05. Quando através de modelo de regressäo, se correlacionaram variáveis entre si, encontrou-se correlaçäo significativa entre a pressäo arterial obtida clinicamente e a CE, e entre PSAo, PMAo e PDAo com o pd2. Concluiu-se que a HA leva a alteraçäo importante da funçäo ventricular, embora a contraçäo ventricular (FE) permaneça normal mesmo quando outras variáveis já estäo bastante alteradas, e evidenciou-se também a importante alteraçäo da complacência ventricular, bem como foi o pd2 que se correlacionou com os dados de pressäo intra-arterial


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Hypertension/physiopathology , Myocardial Contraction , Hemodynamics , Heart Ventricles/physiopathology
4.
Arq. bras. cardiol ; 46(4): 231-238, abr. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-35495

ABSTRACT

Foram estudados 51 pacientes, todos cateterizados, sendo que 15 compunham o grupo controle normal (grupo I) e 36 eram portadores de insuficiência aórtica crônica (grupo II). Numa primeira fase, comparou-se o grupo I com o II para avaliar quais medidas de funçäo ventricular distinguiam os 2 grupos. A seguir, dividiram-se os aórticos, conforme classe funcional (CF) em grupo III (CF I e II) com 20 pacientes e grupos IV (CF III e IV) com 16 pacientes para avaliar quais medidas melhor expressavam a deterioraçäo clínica. Quando se compararam os grupos I e II, encontrou-se, respectivamente: índice de volume diastólico final (IVDF) 54 + ou - 11 e 131 + ou - 53 cm3/m2 (p <0,001), índice de volume sistólico final (IVSF) 15 + ou - 3 e 57 + ou - 37 53 cm3/m2 (p <0,001), fraçäo de ejeçäo (FE) 72 + ou - 5 e 60 + ou - 15% (p < 0,01), espessura da parede ventricular (Espessura) 0,705 + ou - 0,116 e 1,028 + ou - 0,293 cm (p < 0,001), índice de massa (I. Massa) 51 + ou - 11 e 144 + ou - 72 g/m2 (p < 0,001), velocidade circunferencial de encurtamento média (VCF média) 1,58 + ou - 0,33 e 0,96 + ou - 0,45 circ/s (p < 0,001), pressäo diastólica final (pd2) 9 + ou - 2 e 19 + ou - 11 mmHg (p < 0,001), complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,26 e 0,16 + ou - 0,12 mmHg-1 (p <0,001), primeira derivada máxima de pressäo ventricular esquerda (dP/dt) 1718 + ou - 302 e 1670 + ou - 416 mmHg/s (p < 0,80) e velocidade máxima de encurtamento do elemento contrátil a carga zero (Vmax) 1,73 + ou - 0,29 e 1,55 + ou - 0,33 (p < 0,20). Quando se compararam os grupos III e IV, encontrou-se, respectivamente: IVDF 115 + ou - 46 e 157 + ou - 43 53 cm3/m2 (p < 0,01), IVSF 40 + ou - 24 e 78 + ou - 40 cm3/m2 (p < 0,01), FE 67 + ou - 8 e 51 + ou - 18 ( p < 0,01), Espessura 0,956 + ou - 0,234 e 1,143 + ou - 0,329 cm (p < 0,10), I. Massa 118 + ou - 58 e 175 + ou - 76 g/m2 (p < 0,02), VCF média 1,14 + ou - 0,46 e 0,74 + ou - 0,35 (p < 0,01), ...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aortic Valve Insufficiency/physiopathology , Stroke Volume , Myocardial Contraction , Heart Ventricles/physiopathology
5.
Arq. bras. cardiol ; 45(6): 389-402, dez. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-29730

ABSTRACT

Foram estudados por cateterismo cardíaco 6 grupos num total de 143 pacientes. O grupo controle normal era composto de 13 pacientes; o grupo com estenose pulmonar valvar isolada (EP), de 20 pacientes; o grupo com estenose mitral (EM), de 18 pacientes; o grupo com insuficiência mitral crônica (IM), de 17 pacientes; o grupo com insuficiência aórtica crônica (IA), de 20 pacientes e, finalmente, o grupo de doença obstrutiva coronária crônica (coronariopatia), de 65 pacientes. Avaliou-se a sensibilidade das variáveis de avaliaçäo da funçäo ventricular: índice de volume diastólico final ventricular esquerdo (VDF), índice de volume sistólico final ventricular esquerdo (VSF), fraçäo de ejeçäo (FE) de ventrículo esquerdo (VE), massa ventricular esquerda (Massa), espessura da parede ventricular esquerda (Espessura), pressäo diastólica final (pd2), complacência específica do VE (CE), dP/dt máxima (dP/dt) e Vmax. A funçäo ventricular direita foi estudada na EP, utilizando-se apenas pd2, dP/dt e Vmax. Na EM, a funçäo ventricular esquerda esteve pouco alterada em relaçäo aos normais e às outras doenças. Houve importante repercussäo sobre a funçäo ventricular esquerda na IM, na IA e na coronariopatia. Houve também repercussäo sobre a funçäo ventricular direita na EP. As variáveis que foram de maior utilidade na avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda foram VDF, VSF e FE. A seguir vieram Massa e Espessura, seguindo-se pd2 e CE. Finalmente, os dados menos sensíveis na avaliaçäo da funçäo ventricular foram dP


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Pulmonary Valve Stenosis/physiopathology , Coronary Disease/physiopathology , Mitral Valve Stenosis/physiopathology , Myocardial Contraction , Aortic Valve Insufficiency/physiopathology , Heart Ventricles/physiopathology
6.
Arq. bras. cardiol ; 45(4): 225-231, out. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-27517

ABSTRACT

Estudou-se a função ventricular esquerda de 13 pacientes portadores de insuficiência mitral crônica (IM) e comparou-se com um grupo-controle com 15 pacientes. Todos os pacientes foram cateterizados e os resultados obtidos, respectivamente, nos grupos-controle normal e IM: índice de volume diastólico final (IVDF) 54 ± 11 e 107 ± 22 cm 3 /m 2 (p < 0,001), índice de volume sistólico final (IVSF) 15 ± 3 e 96 ± 22 cm3 /m 2 (p < 0,001), fração de ejeção (FE) 72 ± 5 e 58 ± 13% (p < 0,01),=espessura diastólica da parede ventricular 0,705 ± 0,116 e 0,863 ± 0,164 cm (p < 0,01), espessura sistólica da parede ventricular 1,427 ± 0,245 e 1,682 ± 0,281 cm (p < 0,02), índice de massa (I.Massa) 51 ± 11 e 99 ± 28 g/M 2 (p < 0,001), velocidade circunferencial de encurtamento médio (VCF) 1,58 ± 0,33 e 1,09 ± 0,43 circ/s (p < 0,01), complacência específica (CE) 0,44 ± 0,26 e 0,18 ± 0,09 mmHg .1 (p < 0,01) 1 a derivada máxima de pressão ventricular (dP/dt) 1641 ± 341 e 1401 ± 511 mmHg/s (p < 0,20), velocidade máxima de encurtamento de fibra à carga zero (Vmax) 1,73 ± 0,29 e 1,29 ± 0,29 circ/s (p < 0,01) pressão diastólica inicial (pdl) 1 ± 3 e 9 ± 5 mmHg (p < 0,10) ns, pressão diastólica final (pd2) 9 ± 2 e 14 ± 6 mmHg (p < 0,02) pressão sistólica inicial (PSI) 73 ± 10 e 78 ± 2 mmHg (p < 0,50), pressão sistólica final(PSF,) 97 ± 13 e 97 ± 28 cm (p < 0,90), estresse diastólico final circunferencial (SDFC) 36 ± 10 e 54 ± 26 g/cm 2 (p < 0,05), estresse diastólico final longitudinal (SDFL) 21 ± 7 e 32 ± 15 g/cm 2 (p < 0,05), estresse sistólico máximo circunferencial (SSMC) 282 ± 60 e 302 ± 77 g/cm 2 (p < 0,50), estresse sistólico máximo longitudinal (SSML) 162 ± 41 e 179 ± 45 g/cm2 (p < 0,90), estresse sistólico final circunferencial (SSFC) 105 ± 27 e 124 ± 46 g/cm 2 (p < 0,30) e estresse sistólico final longitudinal (SSFL) 44 ± 15 e 58 ± 26g/cm 2 (p< 0,20). Conclui-se que as medidas de volume e massa ventricular, FE, VCF, CE e pd2 estavam todas alteradas de forma estatisticamente significativa. Dos índices de contratilidade apenas a Vmax diminuída de forma significativa21 poderia demonstrar diminuição de contratilidade. Finalmente, quanto ao estresse ou esforço, os índices diastólicos estavam aumentados de forma significativa, enquanto os sistólicos, embora aumentados não apresentavam diferenças significativas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Myocardial Contraction , Mitral Valve Insufficiency/physiopathology , Stroke Volume , Chronic Disease , Arterial Pressure , Heart Ventricles/physiopathology
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