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1.
Acta sci., Biol. sci ; 38(4): 451-456, oct.-dec. 2016. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-831627

ABSTRACT

In this study, we tested the use of murinometric indices and bioimpedance (BIA) to determine obesity in rats. Female Wistar rats (8 weeks/130-160 g) were divided into control and oophorectomy group. The Body Mass Index (BMI) and Lee index (LI) were used as anthropometric techniques to determine obesity, and the determination of body composition by BIA, as a way to partition body weight into fat mass and lean mass components. The dissection of muscle tissues and adipose deposits was used as a direct determination of body fat content. The groups had body weight gain (p <0.05) after the trial period, with a differential gain in body fat (p <0.05) observed by the dissection of tissue in the oophorectomy group. This gain in body fat was detected more accurately by BIA, due to the greater ability of this method to distinguish lean from fat mass. BIA was able to measure the differential gain of body fat in a BMI considered as eutrophic by murinometric indices.


Neste estudo, foi testado o uso de índices murinométricos e da bioimpedância (BIA) na determinação da obesidade em ratos. Ratas Wistar (8 semanas/130-160g) foram divididas em dois grupos: controle e ooforectomia. O Índice de Massa Corporal (IMC) e o índice de Lee (IL) foram utilizados como técnicas antropométricas para a determinação da obesidade e da composição corporal por BIA, como um meio de fracionamento do peso corporal em sua massa de gordura e componentes de massa magra. A dissecação dos tecidos musculares e depósitos adiposos foi utilizada como uma forma direta de determinação do teor de gordura corporal. Os grupos tiveram ganho de peso corporal (p <0,05) após o período experimental, com o grupo ooforectomia com ganho diferencial na gordura corporal (p <0,05), observada na dissecação do tecido adiposo. Esse ganho de gordura corporal foi percebido com maior precisão pela BIA devido à maior capacidade de diferenciação da massa corporal magra e da massa de gordura no peso corporal por meio do método. A BIA foi capaz de perceber o ganho diferencial da fração de gordura corporal em um IMC proposto como eutrófico pelos índices murinométricos.


Subject(s)
Rats , Anthropometry , Body Composition , Menopause , Obesity
2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 19(3): 120-128, jul.-set. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733663

ABSTRACT

Este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão de literatura sobre a hidratação e pesquisar sobre a importância da reposição hídrica durante a prática do exercício físico. O exercício induz a perda hídrica através da sudorese, especialmente quando ele é realizado em um ambiente de temperaturas elevadas. Tal perda pode acarretar desidratação, alteração do equilíbrio hidroeletrolítico, dificuldade de efetuar a termorregulação e, desse modo, representa tanto um risco para a saúde como pode causar uma queda do desempenho esportivo. Levando-se em consideração o percentual de desidratação corporal relacionado ao peso, são desencadeadas diversas respostas fisiológicas que variam de um simples mecanismo de sede podendo chegar à insuficiência renal e circulatória. Estudos têm demonstrado que os atletas não fazem uma ingestão voluntária de uma quantidade de água suficiente que previna a desidratação durante o exercício físico. Por esta razão, foram adotadas recomendações internacionais sobre o padrão de hidratação. Uma associação internacional, A National Athletic Trainer’s Association (NATA), recomenda a ingestão de 500 a 600 mL de água ou outra bebida repositória de duas a três horas antes do inicio da atividade e faltando 10 a 20 minutos para o inicio que haja a ingestão de 200 a 300 mL; durante o exercício, a reposição hídrica deve ter valores próximos ao que foi eliminado pelo suor e pela urina para que seja mantida a hidratação; ao termino do exercício a hidratação deve ser administrada para que haja uma correção das perdas hídricas que foram acumuladas pelo organismo. São sugeridas pelo ACSM e o NATA estratégias que facilitem a hidratação do atleta durante o exercício, que devem ser baseadas em mecanismos como temperatura e micronutrientes presentes no liquido.


This paper aims to review the literature on research on hydration and the importance of fluid replacement during the practice exercise. Exercise induces water loss through sweating, especially when it is performed in an environment of high temperatures. This can lead to pedagogical dehydration, electrolyte balance change, difficulty making thermoregulation and thus represents both a health risk as it can cause a drop in athletic performance. Taking into account the percentage of dehydration related to body weight, trigger various physiological responses ranging from a simple thirst mechanism can reach the circulatory and renal failure. Studies have shown that athletes do not make an intentional ingestion of a sufficient quantity of water to prevent dehydration during exercise. For this reason, we adopted international recommendations on the pattern of hydration. An international association, The National Athletic Trainer's Association (NATA) recommends eating 500 to 600 mL of water or other drink repository of two to three hours before the start of the activity and missing from 10 to 20 minutes to the start there is the intake 200 to 300 mL; during exercise, fluid replacement should have values close to what was eliminated in sweat and urine for hydration is maintained, the end of the exercise hydration should be administered so that there is a correction of fluid losses that have been accumulated by the body. Are suggested by the ACSM and NATA strategies to facilitate the hydration of athletes during exercise, which should be based on mechanisms such as temperature and micro-nutrients present in the liquid.


Subject(s)
Athletes , Body Temperature Regulation , Exercise , Fluid Therapy
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