Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 55(2): 127-135, abr. 2021. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1355555

ABSTRACT

Resumen Este trabajo tuvo como objetivo investigar la presencia de factores de virulencia, resistencia a antimicrobianos y metales pesados en 97 enterococos aislados de alimentos de origen animal. Se realizaron pruebas fenotípicas y genotípicas para la identificación a nivel de especie de los enterococos recuperados. Se identificaron 67 aislados como Enterococcus faecium, 9 como Enterococcus faecalis, 3 como Enterococcus durans, 2 como Enterococcus hirae y 1 como Enterococcus raffinosus. En 15 aislados no se logró su confirmación a nivel de especie por métodos fenotípicos ni genotípicos. La producción de exopolisacáridos fue el factor de virulencia más frecuente y se detectó en 46 enterococos, mientras que 19 exhibieron actividad gelatinasa y solo uno presentó beta-hemólisis. El estudio de la concentración inhibitoria mínima (CIM) reveló que 29 aislados resultaron resistentes a vancomicina (≥32 μg/mL) y 26 de ellos también eran resistentes a teicoplanina (≥32 μg/mL). Del total de aislamientos, 21 presentaron resistencia a tetraciclina (≥16 μg/mL) y sólo 3 exhibieron resistencia a la ampicilina (≥16 μg/mL). La prueba en agar reveló que 90 cepas resultaron resistentes al zinc (≥12 mM) mientras que todas exhibieron resistencia intermedia al cobre (4-12 mM). Los alimentos de origen animal actúan como reservorios de cepas de Enterococcus spp. que expresan factores de virulencia y resistencia a los antimicrobianos y a metales pesados. La implementación de una vigilancia continua en enterococos aislados de alimentos de origen animal es esencial para la salud humana.


Abstract This study was aimed at investigating the presence of virulence factors, antimicrobial and heavy metals resistance in 97 isolated enterococci from food of animal origin. Phenotypic and genotypic tests for species-level identification of the recovered isolates were carried out. This resulted in the iden tification of 67 strains as Enterococcus faecium, 9 as Enterococcus faecalis, 3 as Enterococcus durans, 2 as Enterococcus hirae and 1 as Enterococcus raffinosus. In 15 isolates, their confirmation at species level was neither achieved by phenotypic nor by genotypic methods. Exopolysaccharides production was the most frequent virulence factor and was detected in 46 isolates, while 19 displayed gelatinase activity, and only one resulted beta-hemolytic. Minimum inhibitory concentration (MIC) study revealed that 29 isolates were vancomycin-resistant (≥32 μg/mL), 26 of them were also resistant to teicoplanin (≥32 μg/mL). On the other hand, of the total isolates, 21 exhibited resistance to tetracycline (≥16 μg/mL) and only 3 enterococci exhibited resistance to ampicillin (≥16 μg/mL). Agar plates test revealed that 90 strains were resistant to zinc (≥12 mM) while all exhibited intermediate copper resistance (4-12 mM). Foods of animal origin act as a reservoir of Enterococcus spp. strains, expressing virulence factors, and resistance to antimicrobials and heavy metals. Therefore, the implementation of continuous surveillance in enterococci isolated from food of animal origin is essential to human health.


Resumo O objetivo deste trabalho foi investigar a presença de fatores de virulência, resistência a antimicrobianos e metais pesados em 97 enterococos isolados de alimentos de origem animal. Foram realizadas provas fenotípicas e genotípicas para a identificação no nível de espécie dos enterococos recuperados. Foram identificados 67 isolados como Enterococcus faecium, 9 de Enterococcus faecalis, 3 de Enterococcus durans, 2 como Enterococcus hirae e 1 como Enterococcus raffinosus. Em 15 isolados, sua confirmação em nível de espécie não foi alcançada por métodos fenotípicos e/ou genotípicos. A produção de exopolissacarídeos foi o fator de virulência mais frequente e se detectou em 46 enterococos, enquanto que 19 apresentaram atividade de gelatinase e somente um apresentou beta-hemólise. O estudo da concentração inibitória mínima (CIM) revelou que 29 isolados eram resistentes à vancomicina (≥32 μg/mL), e 26 deles foram também resistentes a teicoplanina (≥32 μg/mL). Pelo contrário, da quantidade total de isolamentos, somente 21 apresentaram resistência à tetraciclina (≥16 μg/mL) e apenas 3 cepas apresentaram resistência à ampicilina (≥16 μg/mL). A prova em ágar revelou que 90 cepas eram resistentes ao zinco (≥12 mM), enquanto que todas mostraram resistência intermediária ao cobre (4-12 mM). Os alimentos de origem animal atuam como reservatórios de cepas de Enterococcus spp. os quais expressam fatores de virulência, e resistência aos antimicrobianos e a metais pesados. A implementação de uma vigilância contínua em enterococos isolados de alimentos de origem animal é essencial para a saúde dos humanos.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL